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Trata-se de um ciclo de conversas com figuras que pensam a cidade de diferentes formas – filósofos, pensadores, arquitetos, antropólogos, mulheres, indígenas, afrodescendentes. O objetivo é atravessar cosmovisões para uma construção conjunta de pensamento não-hegemônico de cidade, com foco no Rio de Janeiro e suas transformações.
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#2.3 Remadores, Baía de Guanabara e outras vidas urbanas / Beatriz Adura
No segundo episódio de conversas do Ciclo Flor, recebemos a beira da Baía de Guanabara a convidada especial Beatriz Adura, doutora em psicologia pela UFF, autora do livro "Por uma Escrita dos Restos: O Encontro Entre a Psicologia e Assassinatos de Travestis (GRAMMA, 2017) e do Mapeamento Sócio-Afetivo-Cultural de Lésbicas e Mulheres Bissexuais do Complexo da Maré (METANOIA, 2020). Em seus estudos, orienta-se em psicologias não humano-centradas, aprofundando-se nas questões de produção de subjetividade e territorialidades. Contamos ainda com a música de Ligia Veiga, diretora da grande companhia brasileira de Mystérios e Novidades.
Nesse episódio, a convidada e a arquiteta Iazana Guizzo dialogam sobre alguns pontos de sua pesquisa, como ela estuda o território como produção de cuidado de vida de corpos plurais e como isso perpassou seus estudos relacionados a luta antimanicomial, travestis e as lésbicas de favela. Ao longo dessa conversa, leremos trechos do texto "Artes da Cidade, O Sagrado e a Barbárie de um homem comum", que faz parte do livro "Escritos Urbanos, ensaios sobre a subjetividade e politica", de Luiz Antonio dos Santos Baptista. -
#2.2 Lésbicas, Maré e modos de habitar / Beatriz Adura
No segundo episódio de conversas do Ciclo Flor, recebemos a beira da Baía de Guanabara a convidada especial Beatriz Adura, doutora em psicologia pela UFF, autora do livro "Por uma Escrita dos Restos: O Encontro Entre a Psicologia e Assassinatos de Travestis (GRAMMA, 2017) e do Mapeamento Sócio-Afetivo-Cultural de Lésbicas e Mulheres Bissexuais do Complexo da Maré (METANOIA, 2020). Em seus estudos, orienta-se em psicologias não humano-centradas, aprofundando-se nas questões de produção de subjetividade e territorialidades. Contamos ainda com a música de Ligia Veiga, diretora da grande companhia brasileira de Mystérios e Novidades.
Nesse episódio, a convidada e a arquiteta Iazana Guizzo dialogam sobre alguns pontos de sua pesquisa, como ela estuda o território como produção de cuidado de vida de corpos plurais e como isso perpassou seus estudos relacionados a luta antimanicomial, travestis e as lésbicas de favela. Ao longo dessa conversa, leremos trechos do texto "Artes da Cidade, O Sagrado e a Barbárie de um homem comum", que faz parte do livro "Escritos Urbanos, ensaios sobre a subjetividade e politica", de Luiz Antonio dos Santos Baptista. -
#2.1 Nômades, cidades e luta antimanicomial / Beatriz Adura
No segundo episódio de conversas do Ciclo Flor, recebemos a beira da Baía de Guanabara a convidada especial Beatriz Adura, doutora em psicologia pela UFF, autora do livro "Por uma Escrita dos Restos: O Encontro Entre a Psicologia e Assassinatos de Travestis (GRAMMA, 2017) e do Mapeamento Sócio-Afetivo-Cultural de Lésbicas e Mulheres Bissexuais do Complexo da Maré (METANOIA, 2020). Em seus estudos, orienta-se em psicologias não humano-centradas, aprofundando-se nas questões de produção de subjetividade e territorialidades. Contamos ainda com a música de Ligia Veiga, diretora da grande companhia brasileira de Mystérios e Novidades.
Nesse episódio, a convidada e a arquiteta Iazana Guizzo dialogam sobre alguns pontos de sua pesquisa, como ela estuda o território como produção de cuidado de vida de corpos plurais e como isso perpassou seus estudos relacionados a luta antimanicomial, travestis e as lésbicas de favela. Ao longo dessa conversa, leremos trechos do texto "Artes da Cidade, O Sagrado e a Barbárie de um homem comum", que faz parte do livro "Escritos Urbanos, ensaios sobre a subjetividade e politica", de Luiz Antonio dos Santos Baptista. -
#1.3 A sabedoria curativa da terra / Mãe Celina de Xangô
Floresta Cidade, com mediação de Iazana Guizzo - arquiteta, coordenadora do projeto e autora do livro Reativar Territórios - recebe Mãe Celina de Xangô - mulher negra, mãe de santo, autora do livro O Poder das Ervas, e grande defensora do cuidado e respeito com a terra. Neste episódio, as duas embarcam em uma jornada de diálogo acerca do conhecimento ancestral, passado por gerações, quanto ao poder da terra dos seus frutos. Ao longo dessa conversa, faremos a leitura de alguns trechos do texto Urbanismo Urbano Pré-Colonial – A paisagem como conceito de cidade, de Carlos Almeida Marques.
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#1.2 Alimentando a terra e recebendo de volta / Mãe Celina de Xangô
Floresta Cidade, com mediação de Iazana Guizzo - arquiteta, coordenadora do projeto e autora do livro Reativar Territórios - recebe Mãe Celina de Xangô - mulher negra, mãe de santo, autora do livro O Poder das Ervas, e grande defensora do cuidado e respeito com a terra. Neste episódio, as duas embarcam em uma jornada de diálogo acerca do conhecimento ancestral, passado por gerações, quanto ao poder da terra dos seus frutos. Ao longo dessa conversa, faremos a leitura de alguns trechos do texto Urbanismo Urbano Pré-Colonial – A paisagem como conceito de cidade, de Carlos Almeida Marques.
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#1.1 A terra escondida / Mãe Celina de Xangô
Floresta Cidade, com mediação de Iazana Guizzo - arquiteta, coordenadora do projeto e autora do livro Reativar Territórios - recebe Mãe Celina de Xangô - mulher negra, mãe de santo, autora do livro O Poder das Ervas, e grande defensora do cuidado e respeito com a terra. Neste episódio, as duas embarcam em uma jornada de diálogo acerca do conhecimento ancestral, passado por gerações, quanto ao poder da terra dos seus frutos. Ao longo dessa conversa, faremos a leitura de alguns trechos do texto Urbanismo Urbano Pré-Colonial – A paisagem como conceito de cidade, de Carlos Almeida Marques.