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Focado em esportes e atividades outdoor e direcionado para qualquer público, o Natrilha é um podcast que compartilha informações, técnicas básicas e avançadas de forma leve e de fácil entendimento para o público não praticante de atividades esportivas. Também tem experiências, dicas, entrevistas, indicações e entretenimento para seus ouvintes. Assine o Natrilha e faça desse podcast a sua aventura.

Natrilha Renan Cirilo Alves

    • Wilderness

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    Bate Volta 49 – La Paz. Série Especial – Bolívia

    Bate Volta 49 – La Paz. Série Especial – Bolívia

     Natrilha Bate Volta: La Paz - Série especial sobre a Bolívia

    Nesta série, vamos explorar um dos destinos mais incríveis da América do Sul: a Bolívia, dessa vez falamos sobre a Estrada da Morte. Renan Cirilo se junta a Luiz Gadetto, responsável pela empresa "Vara Mato", para nos guiar por uma jornada cheia de informação, cultura e aventura em terras bolivianas. Prepare-se para mergulhar nas maravilhas naturais, na rica história e nas atividades emocionantes que La Paz tem a oferecer. Este é o primeiro episódio de uma série que vai te fazer querer arrumar as malas e partir em busca de novas aventuras. Não perca! Inscreva-se, ative as notificações e venha conosco nessa incrível viagem!

    Ouça agora mesmo o episódio exclusivo do podcast Natrilha. Prepare-se para sentir a emoção de viajar e inspirar-se. Aperte o play e embarque nessa aventura inesquecível!

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    Produção e Edição:

    Renan Cirilo - www.vcnatrilha.com.br

    Prepare-se para aprender e explorar as melhores práticas de conservação e acondicionamento, tudo isso com o toque emocionante das aventuras ao ar livre. Aperte o play e embarque nesse conhecimento!



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    Participaram desse episódio:









    * Renan Cirilo

    * Redi Siqueira

    * Luiz Gadetto





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    Produção e Edição: Renan Cirilo Alves

    Bate Volta 48 – Conservação de bebidas e alimentos.

    Bate Volta 48 – Conservação de bebidas e alimentos.

     Natrilha Bate Volta: Explorando a Conservação e Acondicionamento de Alimentos e Bebidas com a Stanley

    No mais recente episódio do Natrilha, mergulhamos em um universo essencial para qualquer aventureiro: a conservação e acondicionamento de alimentos e bebidas durante suas jornadas. E para nos guiar nessa conversa repleta de dicas valiosas, tivemos a honra de receber Décio Junior, representante da renomada marca Stanley no Espírito Santo.

    Quando se trata de aventuras ao ar livre, seja uma trilha desafiadora ou um acampamento, a questão da conservação de alimentos e bebidas nunca deve ser subestimada.

    Nesse episódio, os apresentadores Renan Cirilo e Redi Siqueira se unem a Décio Junior para explorar a importância de manter seus alimentos frescos, seguros e saborosos em qualquer situação. Décio compartilha dicas valiosas sobre como a Stanley tem sido uma parceira fundamental para aventureiros e entusiastas do ar livre, oferecendo produtos inovadores e duráveis que garantem a qualidade dos alimentos e bebidas, mesmo nos ambientes mais desafiadores.

    Conversamos sobre as tecnologias por trás desses produtos, os melhores métodos de armazenamento e como escolher os recipientes certos para cada tipo de comida ou bebida. Renan Cirilo e Redi Siqueira, junto com Décio Junior, mergulham fundo nas experiências pessoais, compartilhando histórias sobre acampamentos e aventuras onde o cuidado com a conservação dos alimentos fez toda a diferença. Desde dicas práticas até truques engenhosos, este episódio é um tesouro de informações para qualquer entusiasta de atividades ao ar livre.

    Não perca esta oportunidade de aprimorar suas habilidades de conservação de alimentos e bebidas! Ouça agora mesmo o episódio exclusivo do Natrilha e descubra como a Stanley pode ser a sua  aliada nas suas aventuras. Ouça o episódio no nosso site e no YouTube.

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    * Renan Cirilo

    * Redi Siqueira

    * Décio Junior





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    Produção e Edição: Renan Cirilo Alves

    73 – Sem medo de Bungee Jump

    73 – Sem medo de Bungee Jump

    * Adrenalina demais cansa?

    * Qual é a sensação de pular de um prédio?

    * Como conferir a segurança de uma corda de bungee jump?

    * Existem competições dessa modalidade?





    Alta adrenalina!

    O bungee jumping é um esporte de aventura que envolve saltar de uma plataforma com uma corda elástica amarrada aos pés.  Chegou ao Brasil na década de 1990 e rapidamente ganhou força entre os amantes de adrenalina com o surgimento de empresas em diferentes partes do país, como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, se consolidando cada vez mais popular entre turistas em busca de aventura.

    Os esportes de aventura são atividades físicas e desafiadoras que geralmente ocorrem ao ar livre, em ambientes naturais, e envolvem um alto grau de risco e emoção. Alguns exemplos de esportes de aventura incluem escalada, rapel, rafting, paraquedismo, asa delta, bungee jumping, mountain bike, surf, skate, entre outros.

    Esses esportes são geralmente realizados em ambientes naturais, como montanhas, rios, praias, florestas e desertos, e podem exigir habilidades técnicas específicas e equipamentos especializados para garantir a segurança dos praticantes. Além disso, eles geralmente requerem treinamento e preparação adequados antes de serem praticados. Os esportes de aventura podem proporcionar aos praticantes uma sensação de liberdade, conquista pessoal, superação de limites e conexão com a natureza. No entanto, é importante lembrar que esses esportes também podem ser perigosos e requerem precauções e medidas de segurança adequadas para minimizar os riscos envolvidos.

    Bungee Jumping

    Hoje em dia, existem diversas opções de locais para praticar bungee jumping no Brasil, incluindo pontes, plataformas e torres, e a atividade é regulamentada pela Associação Brasileira de Bungee Jumping e pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que estabelecem as normas de segurança e equipamentos necessários para a prática. Para praticar bungee jumping com segurança, é importante seguir algumas recomendações:



    * 1. Escolha um local confiável: certifique-se de que o local escolhido para praticar bungee jumping tenha uma boa reputação, seja operado por profissionais experientes e qualificados, e siga os padrões de segurança exigidos.

    * 2. Verifique o equipamento: antes de saltar, verifique se o equipamento utilizado é adequado, está em boas condições e foi inspecionado recentemente. Confira o Book log da corda.

    * 3. Pese corretamente: é importante que o peso do praticante seja verificado e informado corretamente para garantir que o cordão elástico tenha a tensão adequada.

    * 4. Siga as instruções: siga as instruções e orientações fornecidas pelos profissionais do local, especialmente em relação à posição do corpo durante o salto e à forma correta de se amarrar.

    * 5. Use o equipamento de segurança: use o equipamento de segurança, como capacete e cinto de segurança, durante todo o processo, desde a subida até a descida.

    * 6. Não pratique bungee jumping se estiver sob efeito de drogas ou álcool: o uso de drogas ou álcool pode afetar a capacidade de julgamento e reflexos, aumentando o risco de acidentes. Seguindo essas recomendações, é possível praticar bungee jumping com segurança e aproveitar a emoção da aventura sem colocar a sua vida em risco. Convidados



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    72 – Que tal morar em um veleiro?

    72 – Que tal morar em um veleiro?

    * Quais são as taxas de um veleiro?

    * Como é a manutenção?

    * Quantas pessoas cabem confortavelmente?

    * No Brasil é tranquilo morar em um veleiro?





    Dá pra morar em um barco?

    Quando se trata de viagens, cada um tem sua preferência, e as formas e maneiras de se hospedar e se locomover são ilimitadas. Mas e se além de de viajar, também fosse possível levar sua casa junto? É essa a experiência que vamos apresentar hoje. E mais: Que tal morar em um veleiro?

    É aí que expandimos nossas possiblidades da viagem. Pois não se limitarão apenas a carros, aviões, hotéis, pousadas. Antes mesmo de seus destinos finais, vários turistas pesquisam quais são as opções de atividades que podem ser realizadas no local. E navegar a bordo de um veleiro ao executar esse plano certamente será uma experiência incrível.

    Dentro delas, é importante saber que você sempre terá grandes oportunidades de atividades interessantes, e alcançar pontos que um número menor de pessoas acabam frequentando. Sem contar nas pescarias, passeios em ilhotas, paisagens de mangues, restaurantes de pequenas comunidades litorâneas, avistamento de pássaros, golfinhos, fazer snorkel e mergulho… tudo isso em qualquer lugar do mundo.

    Realmente é uma experiência completa. Claro, quem nunca pensou em viajar de veleiro já possuem muitas dúvidas. Imagine morar nele? Justamente por isso, convidamos Adriano Plotzki, que mora em um veleiro para nos esclarecer algum questões que merecem ser respondidas para garantir ainda mais tranquilidade para quem já está pensando em adicionar essa experiência ao sua vida.

    Sobre o convidado:

    Adriano Plotzki é o criador do canal #SAL que é um canal produzido no mar, mas que fala sobre muito mais do que veleiros, mares e outros assuntos náuticos. É uma coleção de histórias que nos inspiram a mudar a nossa forma de enxergar a vida.

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    Participantes do programa de hoje:



    * Renan Alves

    * Redi Siqueira

    * Hellen Amaral

    * Adriano Plotzki - Canal YouTube #Sal





















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    Padrinhos e Madrinhas (separados por categorias):

    Guia de Aventura: João Alberto Binda, Luiz Gadetto. Instrutor: Mario Ferraro. Destemidos Filipe Careli, Marcelo Sobata, Thiago Waldhelm. Desbravadores João Olavo Vasconcelos, Alexandre Gomes











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    71 – A importância do conhecimento sobre cobras

    71 – A importância do conhecimento sobre cobras

    * Você sabe o que é bote seco?

    * Quais espécies predominam no Brasil e erros mais comuns em acidentes ofídicos?

    * Serpente e cobra são a mesma coisa?

    * O uso de “garrote” é o mais recomendado em caso de acidentes?





    Serpente e Cobra é a mesma coisa?

    Essa foi uma das primeiras perguntas, e um tanto capciosa, ele nos responde que são sinônimos, ou seja, tem o mesmo significado.

    Mas, quando ele se dirige para um público acadêmico sempre se refere a palavra serpente, até por ser um termo mais técnico, já em conversa geral, usa-se, cobra.

    Cláudio também nos contou que no Brasil existem por ano 30 mil acidentes ofídicos. E que as cobras só atacam quando ameaçadas. 

    E chegou dar um exemplo: se uma pessoa andar pela mata e pisar numa cobra venenosa, ela irá soltar veneno para se defender, se não for venenosa, irá morder para escapar da pisada. Nas duas situações são acidentes ofídicos.

    Há acidentes que a cobra venenosa pica e não injeta veneno, que na linguagem da biologia chama-se “bote seco”. Em média, isto ocorre entre 20 e 25 % dos casos.

    Quais espécies predominam no Brasil e erros comuns em acidentes ofídicos?

    No meio do nosso bate papo, Cláudio nos contou que o Brasil possui uma das maiores faunas do mundo com mais de 400 espécies de serpentes. E quase 90% não possuem veneno. Entre os grupos venenosos está a Jararaca. 

    Nos alertou se caso um trilheiro ou pessoa comum for picado, no Brasil é obrigatória a notificação por acidente ofídico. O médico preencherá uma ficha que será encaminhada para o Ministério da Saúde para alimentar o banco de dados. Esses dados auxiliam na distribuição do soro antiofídico nas regiões de maior ocorrência. E para cada tipo de cobra existe um soro específico.

    Disse também que no Brasil o soro é aplicado somente no serviço público, mas não em todos os hospitais, para isto deve pesquisar os polos no ministério da saúde, Instituto Vital Brasil, onde consta os estados e municípios que contém o soro.

    Também nos advertiu para algo grave: a falta de informação e o apego a crendice como a borra de café. Que segundo o mito é quando coloca-se borra de café no lugar da picada e cura-se do veneno.

    Outra crendice é sobre a identificação das cobras venenosas. Onde segundo o mito é onde toda a cobra de cabeça triangular é venenosa. Porém, como um dos exemplos, a Jibóia também tem a cabeça triangular e não é venenosa.

    E um terceiro problema é que nas universidades federais nos cursos de medicina não existe nenhuma disciplina inteira que aborda sobre animais peçonhentos. E qual é a consequência disto?  Médicos que na maioria das ocasiões, não sabem como atuar devidamente com acidentes ofídicos. E isso pode trazer consequências graves para esses pacientes.

    Outros detalhes das nossas conversas

    O percentual de óbitos em acidentes ofídicos no Brasil é de 2% especificamente com a Jararaca. Porém, o grande problema dos acidentes não são as mortes e sim as sequelas desses acidentes. Em muitos casos, perdem-se braços, pernas e mãos, por não procurarem atendimento a tempo ou fazem o famoso “garrote”. 

    A época mais propícia a aparição de cobras é no clima quente, e em temperaturas frias as cobras ficam recolhidas.

    Uma dúvida que Renan e Redi tiveram, é o que fazer de fato na prática, ao ser picado. E Cláudio destacou algumas providências:



    * Manter a calma;

    * Deixar a pessoa em repouso e deixar a mão ou pé onde foi picado para cima. Se possível lavar o local com água e sabão. Água e sabão servem para conter várias bactérias da boca da cobra;

    * Saber onde tem o hospital mais perto;

    * Hidrate-se com água pois muitos venenos atuam no rim;

    * Não levar cobra morta ou viva para o hospital. Se possível,

    Bate Volta 45 – Susto no Nepal

    Bate Volta 45 – Susto no Nepal

    * Você tem vontade de subir o Everest?

    * Como descobrir se um oxímetro está ruim?





    Mais um perrengue pra conta?



    Neste episódio do Bate e Volta, conversamos com nosso ouvinte e amigo Wilson Iwazawa Jr, que nos contou sobre sua grande aventura no Nepal. Ele nos mostrou que o perigo não está só no alto da montanha… começa desde a primeira garrafinha d’água nepalesa que ele experimentou.

    Nos Contou ainda como ele fez para viajar por conta própria ao Nepal para alcançar o campo base da maior montanha do mundo - e se isso foi ou não uma boa ideia!

    Fala ainda sobre oxímetro, mal da montanha, seguro de viagem, dentre outras coisas. Enfim, perrengue sobre perrengue. O papo ficou demais e se você planeja uma grande aventura, esse episódio vai te ajudar muito. Não perca por nada!



    Lembramos que essa atração do Natrilha é um bate papo leve e dinâmico e qualquer "escorregada" é possível na intenção de entreter e divertir o público que nos acompanha.











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    Participaram desse episódio:









    * Renan Cirilo

    * Wilson Jr

    * Redi Siqueira



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    Produção e Edição: Renan Cirilo Alves