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Jurandir Filho, Felipe Mesquita e Bruno Carvalho batem um papo sobre os melhores jogos lançados no ano de 2007! Mas além dos jogos, o que mais aconteceu? Falamos sobre filmes, séries e músicas de 2007! Foi um bom ano para games? Falamos sobre "Super Mario Galaxy", "Uncharted: Drake's Fortune", "Halo 3", "BioShock", "Call of Duty 4: Modern Warfare", "God of War II", "Rock Band", "Assassin's Creed", "Team Fortress 2", "Portal", "The Witcher", "Mario Party 8" e muito mais!

Essa é mais uma edição da nossa série Melhores Jogos do Ano!

Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Coelho no Japão e Bruno Carvalho batem um papo novamente sobre "Super Mario Bros.". O jogo  icônico lançado pela Nintendo em 1985 para Nintendinho (NES) não é apenas um marco na história dos videogames, mas também um símbolo cultural que transcende gerações. O game estabeleceu os fundamentos do gênero de plataformas e definiu os padrões para jogos futuros.

A importância do jogo na história dos videogames não é exagerada. Não apenas ajudou a revitalizar a indústria de jogos após a crise de 1983, mas também estabeleceu a Nintendo como uma força dominante no mercado e transformou Mario em um ícone cultural reconhecido em todo o mundo.

Esse é mais um episódio da nossa série Remakes.

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Jurandir Filho, Felipe Mesquita e Bruno Carvalho retornam com mais um Happy Hour! Chegou a hora de bater um papo livre sobre os mais diversos assuntos do cotidiano. O nosso Kid Mesquista simplesmente foi pauta do jornal Metrópolis após causa de uma treta com uma startup de comida e seu vídeo chegou há mais de 4 milhões de views. Pensando na idade que temos hoje, qual foi a coisa mais jovem que fizemos? Você já bebeu até ter um derrame no olho? Já bebeu tanto que esqueceu tudo? No Dia do Churrasco, qual carne você faria? Se não quiser usar carvão, quais a melhor forma de fazer carne no Airfryer? E a regra de só viajar para um país se falar o idioma local? Quem nunca caiu em um crime digital?

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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Coelho no Japão e Evandro de Freitas batem um papo sobre as melhores músicas da história dos videogames. É muito difícil escolher quais as melhores, mas ainda assim tentamos! As músicas nos videogames são muito mais do que apenas acompanhamentos sonoros - elas são peças fundamentais na experiência de jogo, muitas vezes desempenhando um papel crucial na imersão do jogador no mundo virtual. Desde os primeiros dias dos videogames até os títulos mais recentes, a música tem sido uma parte essencial da cultura dos jogos eletrônicos, moldando momentos inesquecíveis e emocionantes para os jogadores de todas as idades. Elas desempenham um papel crucial na narrativa, definindo o tom e o clima de cada cena e ajudando a guiar as emoções dos jogadores. Uma música suave e melancólica pode evocar sentimentos de tristeza e saudade, enquanto uma batida animada e enérgica pode instigar uma sensação de empolgação e determinação.

Além disso, as trilhas sonoras dos videogames muitas vezes se tornam parte integrante da cultura popular, inspirando remixes, covers e até mesmo concertos ao vivo. Elas são celebradas não apenas pelos jogadores, mas também pelos amantes da música em geral, demonstrando o impacto significativo que a música dos videogames pode ter além do mundo dos jogos eletrônicos.

As músicas nos transportam para mundos imaginários, despertam emoções profundas e se tornam parte inseparável das memórias que criamos enquanto exploramos os vastos universos dos videogames.

A pergunta é: quais as 10 melhores?

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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os novos videogames portáteis. Com o lançamento do Steam Deck e uma variedade de opções vindas da China que executam jogos por meio de emuladores, esses dispositivos oferecem uma experiência de jogo portátil que antes era reservada apenas para consoles de mesa ou computadores poderosos. O sucesso do baratíssimo portátil chinês R36S, que acabou se tornando "um videogame com a cara do 99Vidas", causou um impacto grande não só na gente, mas em muitos ouvintes.

Esses dispositivos chineses oferecem uma alternativa acessível e versátil aos jogadores que desejam reviver os clássicos da sua infância ou explorar títulos que perderam em consoles antigos. Embora nem sempre tenham o mesmo suporte e qualidade de construção que os consoles de grandes fabricantes como a Nintendo ou a Sony, eles atendem a uma demanda específica dentro da comunidade de jogadores e têm um lugar firme no mercado.



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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre o dilema geracional relacionado ao universo que a gente ama: jogos. Houve um tempo em que os videogames eram vistos como uma mera distração juvenil, um passatempo passageiro que, eventualmente, seria deixado de lado conforme as responsabilidades da vida adulta surgissem. No entanto, para muitos de nós, que crescemos na era dos consoles de 8 e 16 bits, os videogames não eram apenas diversão momentânea; eram mundos onde podíamos escapar, desafiar nossos cérebros e nos conectar com amigos de maneiras inovadoras. E, acima de tudo, são uma forma de manter viva a chama da juventude, mesmo quando os cabelos grisalhos começam a surgir.

Agora, enquanto atravessamos a linha dos 40 anos, muitos de nós ainda mantemos a mesma paixão pelos jogos eletrônicos que tínhamos na adolescência. No entanto, não podemos ignorar a sombra do preconceito que paira sobre quem gosta de games. É como se a sociedade não conseguisse entender como adultos maduros podem desfrutar de algo que, para muitos, ainda é associado à infância. Somos rotulados como "infantis" ou "imaturos", simplesmente por buscarmos entretenimento em uma forma de arte que, ironicamente, exige habilidades cognitivas aguçadas e raciocínio estratégico.

Em alguma momento vamos deixar de jogar videogames?

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