54 min

AFRO-X: OITO FILHOS, RAP, APOIO MATERNO, PRISÃO E NASCIMENTO DO 509-E O BEN PARA TODO MAL

    • Entrevistas de música

Podcast do projeto O Ben para todo mal, série de entrevistas em vídeo com mães e pais fora da tradicional convenção de família, como músicos. Aqui, você ouve as entrevistas completas. Nesta edição: Afro-X.

Cristian de Souza Augusto se diz um sonhador, como ele mesmo cantou na participação que faz em “A Vida É Desafio”, dos Racionais MC’s. Ironicamente, foi no período em que esteve preso que conquistou a liberdade para experimentar alguns dos próprios anseios de pivete, como ser pai e integrar um grupo de rap com visibilidade nacional. Conhecido como Afro-X, o filho da dona Neusa viu nascer, da detenção, parte da prole que hoje tem oito rebentos: Hemelly Lawryn, João Pedro, Ryan Eduardo, Aysha, Maria Luiza, Tales, Lorenzo e Eva Lee Amani. Foi também dentro do sistema prisional que criou o 509-E, grupo com o qual ganhou respeito e garantiu o sustento da família. Conversamos com o rapper sobre a iniciação na cultura hip-hop, vivências, detenção, ressocialização, diálogo com os filhos, apoio materno e muito mais.

Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos bate-papos remotamente com os entrevistados em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria do Rio Grande do Sul e significa, a grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.

www.youtube.com/c/OBenparatodomal

www.facebook.com/obenparatodomal

www.instagram.com/obenparatodomal/

Podcast do projeto O Ben para todo mal, série de entrevistas em vídeo com mães e pais fora da tradicional convenção de família, como músicos. Aqui, você ouve as entrevistas completas. Nesta edição: Afro-X.

Cristian de Souza Augusto se diz um sonhador, como ele mesmo cantou na participação que faz em “A Vida É Desafio”, dos Racionais MC’s. Ironicamente, foi no período em que esteve preso que conquistou a liberdade para experimentar alguns dos próprios anseios de pivete, como ser pai e integrar um grupo de rap com visibilidade nacional. Conhecido como Afro-X, o filho da dona Neusa viu nascer, da detenção, parte da prole que hoje tem oito rebentos: Hemelly Lawryn, João Pedro, Ryan Eduardo, Aysha, Maria Luiza, Tales, Lorenzo e Eva Lee Amani. Foi também dentro do sistema prisional que criou o 509-E, grupo com o qual ganhou respeito e garantiu o sustento da família. Conversamos com o rapper sobre a iniciação na cultura hip-hop, vivências, detenção, ressocialização, diálogo com os filhos, apoio materno e muito mais.

Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos bate-papos remotamente com os entrevistados em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria do Rio Grande do Sul e significa, a grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.

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