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“Até no lixão nasce flor”. (Mano Brown) - Podcast Na Real #39 - Cláudio Oliveira Na Real - Sandra Gioffi

    • Autoajuda

Esta com certeza foi uma das entrevistas mais difíceis para mim, na existência do meu podcast. Várias vezes segurei o choro e respirei, tentando disfarçar para não tirar a concentração do meu convidado. Talvez porque eu não conhecesse a história dele a fundo, ou porque eu esteja vivendo de perto realidades similares nos processos seletivos do @Otrampoeseu nas favelas, talvez porque realmente, sua trajetória, embora com um HOJE feliz, tenha tido sim, um início bem triste.

Filho de uma família pobre, meu entrevistado relata as dificuldades que passaram. Mas o mais incrível é que seu tom e sua visão o tempo todo é bonita e com uma gratidão inabalável. A partir dessa ótica, de honrar e ser grato a todos os problemas e carência socioeconômicos que passou, ele destaca o poder do amor, da criação honesta, da amizade, da solidariedade e da referência do universo feminino (representado pela mãe, a esposa e a filha) na sua vida.

@claudiooliveira, compartilhou na nossa conversa os “segredos”, se podemos assim chamar, de alguém que nasceu com quase nada e chegou em uma posição executiva, em uma das maiores empresas do mundo, falando vários idiomas, com um casamento de cumplicidade, uma filha maravilhosa formada em engenharia na França e uma legião de amigos admiradores.

Parece fácil quando a gente lê ou escuta seu relato. Mas de fato, sua forma de encarar a vida traz essa leveza. A cada detalhe compartilhado, eu reconhecia várias pessoas que tenho encontrado, várias verdades que tenho aprendido sobre o mundo da exclusão social e sobre a invisibilidade de homens e mulheres no lixão social em que são empurrados. E quantos talentos iguais a eles estão lá escondidos, torcendo pela sorte de um dia ter uma oportunidade. Mas talento, no lixão? Sim, “até no lixão nasce flor.”

O segredo? Ouça nossa conversa emocionante e confira esse cara, que se eu não conhecesse a carne e osso, acharia que era uma lenda.

Querido, obrigada por me ensinar e inspirar tanto!
GRATIDÃO

Esta com certeza foi uma das entrevistas mais difíceis para mim, na existência do meu podcast. Várias vezes segurei o choro e respirei, tentando disfarçar para não tirar a concentração do meu convidado. Talvez porque eu não conhecesse a história dele a fundo, ou porque eu esteja vivendo de perto realidades similares nos processos seletivos do @Otrampoeseu nas favelas, talvez porque realmente, sua trajetória, embora com um HOJE feliz, tenha tido sim, um início bem triste.

Filho de uma família pobre, meu entrevistado relata as dificuldades que passaram. Mas o mais incrível é que seu tom e sua visão o tempo todo é bonita e com uma gratidão inabalável. A partir dessa ótica, de honrar e ser grato a todos os problemas e carência socioeconômicos que passou, ele destaca o poder do amor, da criação honesta, da amizade, da solidariedade e da referência do universo feminino (representado pela mãe, a esposa e a filha) na sua vida.

@claudiooliveira, compartilhou na nossa conversa os “segredos”, se podemos assim chamar, de alguém que nasceu com quase nada e chegou em uma posição executiva, em uma das maiores empresas do mundo, falando vários idiomas, com um casamento de cumplicidade, uma filha maravilhosa formada em engenharia na França e uma legião de amigos admiradores.

Parece fácil quando a gente lê ou escuta seu relato. Mas de fato, sua forma de encarar a vida traz essa leveza. A cada detalhe compartilhado, eu reconhecia várias pessoas que tenho encontrado, várias verdades que tenho aprendido sobre o mundo da exclusão social e sobre a invisibilidade de homens e mulheres no lixão social em que são empurrados. E quantos talentos iguais a eles estão lá escondidos, torcendo pela sorte de um dia ter uma oportunidade. Mas talento, no lixão? Sim, “até no lixão nasce flor.”

O segredo? Ouça nossa conversa emocionante e confira esse cara, que se eu não conhecesse a carne e osso, acharia que era uma lenda.

Querido, obrigada por me ensinar e inspirar tanto!
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