
11 episódios

Bienal, 70 anos UOL
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- Artes
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4,1 • 28 avaliações
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Com apresentação de Marina Person, o podcast Bienal, 70 anos traz 10 episódios. Os sete primeiros, divididos em décadas, buscam entrelaçar as histórias das Bienais e o cenário cultural e social de cada época. O programa é uma coprodução do UOL e da Fundação Bienal de São Paulo.
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Anos 50: como tudo começou
Marina Person conta como surgiu a Bienal de São Paulo, que foi realizada pela primeira vez em 1951. Você conhecerá personalidades como Ciccillo Matarazzo, o criador da mostra, e sua mulher, Yolanda Penteado. Também tem curiosidades sobre a montagem da primeira exposição. E detalhes de como, em 1953, a tela Guernica, de Pablo Picasso, veio parar no Brasil --uma história cheia de negociações, viagem de navio e também um caminhão atolado.
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Anos 60: boicote e arte pop
Marina Person traz um retrato dos anos 60, quando as edições da mostra estavam imersas no ambiente da ditadura militar. Teve boicote (a 10ª edição ficou conhecida como Bienal do Boicote), arte interativa e também artistas pop internacionais, como Andy Warhol, Edward Hopper e Roy Lichtenstein.
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Anos 70: psicodelia, ditadura e videoarte
Marina Person traz um recorte dos anos 70, quando a Bienal precisou se reinventar após o boicote sofrido em 1969. As obras da década traziam elementos da repressão vivida no Brasil, além de experimentações com drogas psicodélicas, ativismo ambiental e tecnologia: em 1975, a 13ª edição ficou conhecida como a Bienal dos videomakers.
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Anos 80: grafite, música e (muitas) telas
Marina Person conta como, nos anos 80, a reabertura democrática do Brasil, a volta dos artistas exilados após a Lei da Anistia e o fim do boicote provocaram uma avalanche de novas obras, criatividade e questionamentos na Bienal. O evento teve destaques como as obras de Keith Haring, apresentações do grupo Fluxus, pinturas dos pacientes da psiquiatra Nise da Silveira, a montagem da 'Grande Tela' e uma performance de Marina Abramović. Também nesta década, a mostra passou a ter um curador por edição.
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Anos 90: globalização, internet e antropofagia
Marina Person traz, no quinto episódio do podcast “Bienal, 70 anos”, detalhes sobre as mostras realizadas nos anos 90. Teve recorde no número de países participantes (70 na edição de 1994), a arte abstrata do russo Kazimir Malevich, os murais do mexicano Diego Rivera, a pirotecnia de Cai Guo Qiang, a “Bienal da Antropofagia”, peças dos brasileiros Hélio Oiticica, Adriana Varejão, Cildo Meireles e também a internet como obra de arte.
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