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Capítulo 2 - Anos 80 e a levada do ijexá na guitarra de Moraes Os Carnavais de Moraes

    • Documentário

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a história da própria folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse segundo de cinco episódios da série documental produzida pelo Correio*, lembramos como Moraes adaptou a levada do ijexá, ritmo típico dos blocos afro, para a guittara e para o trio elétrico. Um feito que está entre os mais importantes da história da música baiana, e algo que Caetano, Gilberto Gil e outras lendas buscaram por tantos anos.

A levada do ijexá na guitarra também mostra um novo Moraes Moreira e um novo Carnaval da Bahia. Uma festa em que os blocos afro ressurgiam e conquistavam seu espaço. E um artista incansável, que se encantou com o que Ilê Aiyê, Badauê e outros afoxés produziam e entendeu que aquele era a origem, o coração e a eternidade da folia baiana.

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a história da própria folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse segundo de cinco episódios da série documental produzida pelo Correio*, lembramos como Moraes adaptou a levada do ijexá, ritmo típico dos blocos afro, para a guittara e para o trio elétrico. Um feito que está entre os mais importantes da história da música baiana, e algo que Caetano, Gilberto Gil e outras lendas buscaram por tantos anos.

A levada do ijexá na guitarra também mostra um novo Moraes Moreira e um novo Carnaval da Bahia. Uma festa em que os blocos afro ressurgiam e conquistavam seu espaço. E um artista incansável, que se encantou com o que Ilê Aiyê, Badauê e outros afoxés produziam e entendeu que aquele era a origem, o coração e a eternidade da folia baiana.

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