Chega Pra Cá Grupo Jaime Camara
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Apresentado pela jornalista Cileide Alves, o Chega Pra Cá é uma conversa com pessoas relevantes da sociedade sobre temas pulsantes do dia a dia. É um convite a sentar e refletir sobre agendas em comum, aprofundando aquilo que se perde em meio ao nervosismo do noticiário. Aqui, na versão em podcast, o programa do jornal O Popular pode ser desfrutado quando for mais conveniente ao ouvinte. Então, Chega Pra Cá.
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"A ideia de que a polícia violenta combate o crime é uma falácia"
Em meados dos anos 2000 um grupo de especialistas criou o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) para, entre outras missões, produzir informações e dados e facilitar o acesso a eles. Atualmente esse fórum produz o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, com informações das secretarias de segurança pública estaduais, polícias civis, militares e federal; e o Atlas da Violência, este a partir dos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde; entre outros levantamentos. Ao longo dessas mais de duas décadas, o fórum acumulou informações e experiências sobre violência e segurança pública no Brasil. Para conversar sobre esse assunto, a convidada deste Chega pra Cá é a diretora do FBSP, Samira Bueno.
Para acompanhar a entrevista completa, é só dar o play! -
O que fez Caiado ter alto índice de aprovação
Pesquisa Quaest divulgada na semana passada indicou que o governo de Ronaldo Caiado (UB) tem aprovação de 86% da população goiana. Para entender esse número, a convidada desta semana do Chega pra Cá é Valéria Torres Costa e Silva, consultora nas áreas de pesquisa de opinião pública, de comunicação institucional e de marketing governamental.
Pernambucana, Valéria Torres tem graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco, mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e doutorado na Universidade da Califórnia. Valéria foi secretária de Comunicação do governador Caiado em 2019, depois de ter exercido a mesma função em seu estado natal e no Rio Grande do Norte, e continua a prestar consultoria ao governador na área de pesquisas de opinião pública. -
Sete pré-candidatos no ringue eleitoral
A primeira fase da pré-campanha terminou no último fim de semana. Em Goiânia há sete pré-candidatos a prefeito: Adriana Accorsi (PT), Vanderlan Cardoso (PSD), Sandro Mabel (UB), Rogério Cruz (SD), Gustavo Gayer (PL), Matheus Ribeiro (PSDB) e Leonardo Rizzo (Novo).
A segunda fase começou nesta semana com as conversas sobre alianças partidárias e articulações pelas vagas de vice-prefeito. Para entender esse quadro, o Chega pra Cá convidou dois experts: os jornalistas Fabiana Pulcineli e Vassil Oliveira.
Acompanhe a conversa, as análises e os bastidores.
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Qual o perfil de prefeito Goiânia quer?
O governador Ronaldo Caiado justificou, no sábado (30), a escolha do presidente da Fieg, Sandro Mabel, para ser o candidato a prefeito de Goiânia pela base aliada do governo com o seguinte argumento: “O povo de Goiânia não tem nenhum sentimento contra político, mas quer capacidade comprovada de gestão".
Afinal, o que dizem as pesquisas a respeito do eleitor goianiense? A disputa será entre perfis de gestão ou entre polos políticos?
Para entender melhor a cabeça do eleitor, o convidado deste episódio do Chega pra Cá é Mário Rodrigues Neto, diretor da Grupom Consultoria e Pesquisas.
Mário Neto Trabalha diretamente com a operação e atividade de pesquisa de mercado e de opinião desde 2006. É engenheiro de produção mecânica, mestre em engenharia de produção pela UFRJ e foi professor da PUC Rio até 2012.
Analise você também o que o eleitor espera do futuro prefeito.
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31 de março, uma data que precisa ser lembrada
Neste domingo (31 de março) completam-se 60 anos do golpe militar de 1964, que derrubou o presidente João Goulart, instituiu um governo autoritário que comandou o Brasil por 21 anos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu que seu governo não vai relembrar a data, uma tentativa de apaziguar as relações com as Forças Armadas, apesar do apoio de vários de seus membros aos movimentos golpistas do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Mas essa é uma data que não só deve, como precisa ser relembrada, pois não há como colocar uma pedra sobre a história. E é por isso que O POPULAR dedica este episódio do Chega pra Cá para tratar do assunto. O nosso convidado é o historiador Francisco Carlos Teixeira, professor de história contemporânea das Universidades Federais do Rio de Janeiro e de Juiz de Fora (MG) e especialista, entre outros, em assuntos militares. Francisco Teixeira é professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra.
Acompanhe a conversa. É só dar o play! -
Por que a direita brasileira se associa a Israel?
Os governadores Ronaldo Caiado (UB) e Tarcísio de Freitas, de São Paulo, reuniram-se no dia 19 de março com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e com o presidente israelense, Isaac Herzog. Os governadores aproveitam para capitalizar politicamente com o desgaste das declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que comparou as milhares de mortes na Faixa de Gaza com o extermínio judeu durante o Holocausto nazista.
Para avaliar esse cenário e por que a direita brasileira se associa ao governo de Netanyahu, em meio à pressão internacional pelas milhares de mortes de palestinos civis em Gaza, o convidado deste Chega pra Cá é o professor de Sociologia da UFRJ e pesquisador do Centro de Estudos do Antissemitismo da Universidade de Jerusalem, Michael Gherman. O professor Gherman tem um currículo extenso, mas vou resumir em seus temas de estudos: holocausto, estudos judaicos, oriente médio, extrema direita, sociologia da religião, estudos de genocídio e violência política.
Acompanhe a conversa. É só dar o play!