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Uma perspectiva informativa e abrangente sobre o cenário internacional. Nesta produção da CNN Rádio, o analista sênior da CNN em Londres Américo Martins e a jornalista Camila Olivo apresentam um resumo de tudo que foi notícia pelo mundo ao longo da semana, com análises, entrevistas e relatos dos correspondentes da CNN abordando os principais eventos e temas globais. Novos episódios todas as sextas-feiras.

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    • 4,4 • 34 avaliações

Uma perspectiva informativa e abrangente sobre o cenário internacional. Nesta produção da CNN Rádio, o analista sênior da CNN em Londres Américo Martins e a jornalista Camila Olivo apresentam um resumo de tudo que foi notícia pelo mundo ao longo da semana, com análises, entrevistas e relatos dos correspondentes da CNN abordando os principais eventos e temas globais. Novos episódios todas as sextas-feiras.

    Petrolíferas americanas têm interesse na anexação de parte da Guiana pela Venezuela

    Petrolíferas americanas têm interesse na anexação de parte da Guiana pela Venezuela

    A disputa da Venezuela pela Guiana Essequiba é uma barganha do presidente Nicolás Maduro mais pela concessão petrolífera da região do que pela conquista territorial – e as petroleiras norte-americanas têm interesse no controle venezuelano. É isso o que explicou ao podcast o sociólogo Felippe Ramos, especialista em Relações Internacionais e pesquisador da New School for Social Research de Nova York.  Em conversa com Américo Martins e Camila Olivo, o professor também destacou que Maduro quer desviar as atenções da redemocratização do país com um tema que unifique a nação.   “Eu acho que esse conflito deve ser tratado como um grande jogo de xadrez, [em que] há atores americanos interessados em que a Venezuela tenha o controle sobre essa região porque já é um país petroleiro, com o qual os Estados Unidos já fazem negócios e têm muito interesse”, explica Felippe Ramos. “Não diria que esse é o caso do Pentágono, do Departamento de Estado ou da Casa Branca, mas estamos falando aqui dos atores petroleiros das grandes empresas americanas.” Além disso, o pesquisador aponta outros grandes atores internacionais, presentes na Venezuela, que poderiam ter influência no conflito, como Reino Unido, França, China, Irã e Rússia. “Basicamente o potencial de pólvora que tem essa discussão é imenso.” Ouça também: Américo Martins faz um balanço das discussões e acordos da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP28; os resultados da Cúpula do Mercosul realizada no Rio de Janeiro; e as atualizações da semana na guerra entre Israel e Hamas.  Apresentação: Américo Martins e Camila Olivo
    Produção: Bruna Sales
    Edição: Raphael Henrique (Paco)

    • 41 min
    Lula na COP28: O planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos

    Lula na COP28: O planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos

    Em seu primeiro discurso na abertura da conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “o planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos, de metas de redução de emissão de carbono negligenciadas, do auxílio financeiro aos países pobres que não chegam, de discursos eloquentes e vazios”.  O analista sênior Américo Martins, que está acompanhando o evento em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, afirma que a percepção da comunidade internacional em relação ao papel do Brasil no combate às mudanças climáticas “mudou completamente”, principalmente por conta “dos resultados que o governo conseguiu em relação à diminuição do desmatamento na Amazônia”.  De acordo com Américo, a COP28 está focada principalmente em dois temas: a diminuição do uso de combustíveis fósseis e o consequente investimento em uma transição energética limpa; e a falta de ajuda dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento para mitigar os danos das mudanças climáticas. Ouça também: Camila Olivo conversa com a professora de Relações Internacionais da ESPM Denilde Holzhacker sobre a retomada da guerra entre Israel e Hamas após sete dias de trégua; e o professor na Universidade Católica de Brasília (UCB) Gustavo Menon explica a disputa entre Venezuela e Guiana sobre um território rico em petróleo e os impactos da entrada da Bolívia no Mercosul. Apresentação: Camila Olivo
    Produção: Bruna Sales e Bel Campos
    Edição: Raphael Paco

    • 45 min
    Irmã de sequestrado fala do acordo entre Israel e Hamas para a troca de reféns por prisioneiros

    Irmã de sequestrado fala do acordo entre Israel e Hamas para a troca de reféns por prisioneiros

    A notícia do acordo para a troca de reféns israelentes por prisioneiros palestinos trouxe esperaça para Mary Shohat, irmão de Michel Nisembaum. Ele é único brasileiro entre os sequestrados pelo Hamas. "Eu tenho muita esperança, é a última que morre. Se eu não tenho esperança, não vou ajudar a mim mesma e nem à minha mãe," contou ao podcast. Em entrevista à Camila Olivo, Mary Shohat relatou que depois do ataque do Hamas a Israel, no dia 7 de outubro, quando deixou de receber notícias do irmão, ela quase não dorme, "fico a noite esperando os passos dos soldados chegando para dizer que encontraram meu irmão morto." O episódio também conversa com o jornalista luso-israelense, colaborador do Instituto Brasil-Israel, Henrique Cymerman. Amigo pessoal do Papa Francisco, o correspondente internacional intermediou o encontro entre familiares de reféns e o Pontífice, ocorrido no Vaticano na quarta-feira (22). O professor de defesa e Segurança Internacional Sandro Texeira Moita avalia a importância do acordo Israel-Hamas e o papel do Catar na mediação das negociações.  A eleição do ultraliberal Javier Milei como presidente da Argentina é comentada pelo analista de Economia da CNN Fernando Nakagawa. Ele explica as possibilidades de que sejam colocadas em prática promessas como a dolarização da ecomomia e a extinção do Banco Central argentino. Nakagawa não acredita no andamento das propostas. "É possivel observar um claro movimento de moderação de Milei. Passada a eleição, ele entendeu que campanha é uma coisa e governo é outra," disse ao podcast. Apresentação: Camila Olivo
    Produção: Bruna Sales
    Edição: Raphael Paco  

    • 52 min
    Direito à autodefesa tem limites, diz ex-juíza do TPI sobre guerra em Israel

    Direito à autodefesa tem limites, diz ex-juíza do TPI sobre guerra em Israel

    Em entrevista exclusiva ao podcast, a brasileira que fez parte da primeira composição de juízes do Tribunal Pena Internacional (TPI), Sylvia Steiner, afirma ver crimes de guerra sendo cometidos tanto por Israel quanto pelo Hamas.  Steiner participou da corte entre os anos de 2003 e 2012. O TPI, sediado em Haia, na Holanda, julga indivíduos quando as autoridades nacionais não podem ou não querem instaurar um processo. Estados e organizações, por sua vez, são julgado pela Corte Internacional de Justiça. Em conversa com Camila Olivo, a ex-juíza avalia que “todo Estado tem direito à legítima defesa, mas com certos limites. Ela [autodefesa] não pode implicar em excessos que acabam atingindo pessoas que não estavam envolvidas na agressão”.  Steiner diz ao podcast que a ordem de deslocamento da população palestina do norte para o sul da Faixa de Gaza, determinada pelas Forças de Defesa Israelenses, além de ser crime de guerra, é também um crime contra a humanidade.  Ouça também: o apresentador da CNN Portugal, Alisson Negrini, explica os erros do Ministério Público português na investigação que levou à renúncia do primeiro-ministro António Costa; a correspondente da CNN em Nova York Mariana Janjácomo conta detalhes do encontro dos presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping; e a expectativa para as eleições na Argentina, que acontecem no domingo (19).  Apresentação: Camila Olivo
    Produção: Bruna Sales
    Edição: Rodrigo Pzicioneri

    • 45 min
    Hezbollah no Brasil comprova perigo real de ataques

    Hezbollah no Brasil comprova perigo real de ataques

    A prisão de dois suspeitos de envolvimento com o Hezbollah no Brasil lembra que o terrorismo não é uma questão territorial local, e sim, global. Américo Martins ressalta que há muito tempo se fala na atuação do grupo libanês no Brasil, principalmente na tríplice fronteira com Paraguai e Argentina, “com operações aparentemente em maior parte ligadas ao financiamento deste grupo”.  “Esse é um fator preocupante porque essa guerra está polarizando muito as opiniões em geral de um lado ou de outro”, afirma Américo. “Além de aumentar ataques lamentáveis antissemitas e islamofóbicos, o conflito está criando ainda mais a possibilidade de ataques. Existe um perigo real.” Na conversa com Camila Olivo, Américo também destaca as evoluções da guerra em Israel e o drama humanitário vivido por israelenses e palestinos.  Ouça também: o professor de Relações Internacionais da ESPM, Leonardo Trevisan avalia os protestos na Espanha contra a anistia de separatistas catalães; a dissolução do Parlamento de Portugal após a renúncia do primeiro-ministro português, António Costa.  Apresentação: Américo Martins e Camila Olivo
    Produção: Bruna Sales
    Edição: Raphael Paco

    • 37 min
    "Israel perde a batalha pela opinião pública global": ouça a análise

    "Israel perde a batalha pela opinião pública global": ouça a análise

    O analista sênior de internacional Américo Martins faz um balanço da cobertura do primeiro mês do conflito no Oriente Médio. Américo viajou por Israel e conta que a região mais tensa onde esteve é ao norte, na fronteira com o Líbano, onde atua o Hezbollah. Em entrevista ao podcast, o cientista político, professor de Relações Internacionais e colaborador do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Marinha, Mauricio Santoro, avaliou que Israel tem perdido a batalha pela opinião pública global. "A partir do momento em que Israel resolveu responder aos ataques do Hamas com uma nova ocupação da Faixa de Gaza, a reação foi muito mais forte. Elas foram muito mais vistas como uma crítica à Israel do que condenação para o Hamas". O professor Maurício Santoro ainda afirmou que seria verossímil que a guerra em Israel se espalhasse pelo Oriente Médio e que a questão religiosa vai impactar na resolução do conflito."Se já era difícil antes algum tipo de negociação pacífica, agora ficou mais complexo, com as diferenças religiosas, tanto do lado palestino como do lado israelense". Apresentação: Américo Martins e Camila Olivo
    Produção: Bruna Sales, Bel Campos e Alessandra Ferreira
    Edição: Raphael Paco

    • 37 min

Opiniões de clientes

4,4 de 5
34 avaliações

34 avaliações

Viitti ,

O melhor da CNN

Esse resumo com a apresentação do Lourival é show. Ele abrange diversas notícias e é bem pontual. O formato e o tempo do podcast estão de bom gosto. Poderia até ter uma duração maior

fabioleme001 ,

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