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Com certeza, pelo menos uma vez na vida, você já deve ter feito aquela boa e velha listinha de fim de ano com planos para se exercitar mais, comer melhor, dormir bem, ganhar dinheiro, viajar, etc. Um monte de objetivos que, normalmente, durante o ano, a gente não consegue realizar. Mas você já parou para pensar por que é tão difícil conseguir alcançar todas essas metas que a gente estabelece? Será que existe algum jeito de a gente cumprir todas elas? Quem responde essas e outras perguntas no último Conexão UFPE de 2022 é Viviane Louro, neurocientista e professora de música da Universidade, e Rita de Cássia Brandão, antropóloga e neuropsicóloga.

Apresentação: Ariana Pacheco I Produção: Júnior Anjos, Evelyn Carolina e Danilo Souza I Fale com a gente através do https://twitter.com/conexaoufpe

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), em 15 de novembro de 2022, a população mundial chegou ao seu oitavo bilhão. Um bilhão a mais do que há 11 anos. Então para falar sobre os impactos que esse aumento populacional pode provocar nos diferentes setores da sociedade, o Conexão UFPE conversa com Nilson Crocia de Barros, professor do Departamento de Ciências Geográficas da Universidade, e Wilson Fusco, demógrafo e pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Eles nos ajudam a entender o cenário atual e as perspectivas para o futuro.

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Segundo o International Journal of Behavioral Science, cerca de 70% das pessoas já se sentiram insuficientes para os cargos que ocupam no mercado de trabalho. E as mulheres são um dos grupos que mais sofre com esse sentimento de ineficiência, mais conhecido como síndrome do impostor. Mas qual será a sua origem? E como lidar com ele? Para responder essas e outras perguntas, o Conexão de hoje (15) recebe Roberta Melo, socióloga e professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), e Érico Andrade, professor do Departamento de Filosofia da UFPE e psicanalista.

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Este ano, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou três brasileiros a realizarem o plantio de maconha para fins medicinais. Mas quase que ao mesmo tempo, o Conselho Federal de Medicina publicou uma resolução restringindo o uso da planta para apenas alguns casos de epilepsia. Só que a decisão gerou polêmica e o Conselho acabou voltando atrás e abriu uma consulta pública até dezembro deste ano.

Esse vai e vem de avanços e retrocessos faz a gente perceber o quanto o uso da maconha medicinal vem gerando polêmica ao longo dos anos aqui no Brasil. E para falar sobre esse assunto, o Conexão UFPE convidou a presidente e o vice-presidente da Associação Aliança Medicinal, Hélida Lacerda e Ubirajara Ramos, e também Rodrigo Cariri, que é médico e professor da Universidade.

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De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em 2021, foram registradas mais de 580 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. E se a gente comparar com o ano de 2020, esses mais de 500 casos representam um aumento de 140%. Sem contar que, segundo levantamento da Globonews, de janeiro a junho deste ano já foram registradas 545 denúncias.

Ou seja, o Brasil vem registrando um aumento considerável de episódios de intolerância religiosa. E o que o Conexão UFPE quer saber é o porquê desse crescimento. Os convidados do programa são os professores Severino Vicente da Silva, do Departamento de História da Universidade, e Denise T’Ògun Botelho, que é do Departamento de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco e que, atualmente, está na liderança do Ile Axe Alagbede Orun.

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De acordo com relatório divulgado pela ONG WWF, a biodiversidade mundial sofreu uma queda de 69%. E a região que apresentou a maior perda no número de animais selvagens foi a região da América Latina e Caribe que perdeu 94% da sua fauna.

Esses são números que assustam, mas você sabe quais as consequências dessa perda de biodiversidade no planeta? Você sabia, por exemplo, que isso impacta a nossa vida diretamente? Então para falar sobre o relatório do WWF e sobre os impactos que essa queda na biodiversidade pode acarretar, participam do programa João Pedro Souza-Alves,  pesquisador do Programa de Pós-graduação em Biologia Animal e do Laboratório de Ecologia, Comportamento e Conservação da Universidade, e com Mariana Napolitano,  gerente de ciências do WWF-Brasil.

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