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Coronavírus: o colapso do sistema funerário de Guayaquil, no Equador, e suas lições para o Brasil Tempo Hábil

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Nos últimos dias, as redes sociais foram inundadas de vídeos chocantes da cidade de Guayaquil, no Equador. Nas imagens, pessoas desesperadas porque têm cadáveres em suas casas, já que os serviços funerários têm demorado dias para recolhê-los. A ponto de algumas famílias terem que colocá-los na rua porque entraram em decomposição.
A má gestão da pandemia do novo coronavírus na cidade fez entrar em colapso não só o sistema de saúde, como também o funerário. Guayaquil, além de concentrar boa parte dos 3.368 casos e 145 mortes pela Covid-19, ainda tem um elevado grau de subnotificação. Diariamente, tem sido recebidas cerca de 150 solicitações de recolhimento de cadáveres em domicílios da cidade e, ainda que nem todos sejam vítimas do coronavírus, a maior parte tinha sintomas da infecção, porém morrem sem diagnóstico. 
Como as coisas chegaram nesse ponto, de que maneira essa realidade se aproxima ou não da brasileira e que lições nós temos a tirar dessa experiência são o foco da discussão deste episódio, que tem como entrevistada a socióloga e professora da Universidade Federal da Fronteira Sul Letícia Barbosa. Ouça!

Nos últimos dias, as redes sociais foram inundadas de vídeos chocantes da cidade de Guayaquil, no Equador. Nas imagens, pessoas desesperadas porque têm cadáveres em suas casas, já que os serviços funerários têm demorado dias para recolhê-los. A ponto de algumas famílias terem que colocá-los na rua porque entraram em decomposição.
A má gestão da pandemia do novo coronavírus na cidade fez entrar em colapso não só o sistema de saúde, como também o funerário. Guayaquil, além de concentrar boa parte dos 3.368 casos e 145 mortes pela Covid-19, ainda tem um elevado grau de subnotificação. Diariamente, tem sido recebidas cerca de 150 solicitações de recolhimento de cadáveres em domicílios da cidade e, ainda que nem todos sejam vítimas do coronavírus, a maior parte tinha sintomas da infecção, porém morrem sem diagnóstico. 
Como as coisas chegaram nesse ponto, de que maneira essa realidade se aproxima ou não da brasileira e que lições nós temos a tirar dessa experiência são o foco da discussão deste episódio, que tem como entrevistada a socióloga e professora da Universidade Federal da Fronteira Sul Letícia Barbosa. Ouça!

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