Dormindo com o inimigo? The Shift
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- Tecnologia
Quando empresas tradicionais e startups se aproximam pela prática do Corporate Venturing, a pergunta que surge é quem precisa mais de quem. Se a parceria for feita com inteligência e pragmatismo, a resposta é que tem vantagem para os dois lados. Para a empresa, é a chance de contaminar toda a companhia com o espírito de inovação e acelerar oportunidades de negócio disruptivas. Para a startup, o foco primário, de fomentar negócios, pode avançar para uma parceria mais duradoura ou mesmo uma compra. No papo com Itali Pedroni Collini, diretora da 500 Startups Brasil, e Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo do Insper, vamos a fundo no tema. Confere lá.
Quando empresas tradicionais e startups se aproximam pela prática do Corporate Venturing, a pergunta que surge é quem precisa mais de quem. Se a parceria for feita com inteligência e pragmatismo, a resposta é que tem vantagem para os dois lados. Para a empresa, é a chance de contaminar toda a companhia com o espírito de inovação e acelerar oportunidades de negócio disruptivas. Para a startup, o foco primário, de fomentar negócios, pode avançar para uma parceria mais duradoura ou mesmo uma compra. No papo com Itali Pedroni Collini, diretora da 500 Startups Brasil, e Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo do Insper, vamos a fundo no tema. Confere lá.
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