1h 5 min

Ep. 06: As muitas vidas de Leo Passagem só de ida

    • Documentário

Quantas vidas cabem na vida de Leo Moreira Sá? Nascido em São Simão, a cidade do meteoro, no interior de São Paulo, em uma família de nove irmãos, a vida de Léo foi marcada por uma busca incessante por sua identidade. Desde que se mudou para a Grande São Paulo, vivendo primeiro em São Bernardo do Campo, ABC Paulista, e depois na Capital, Léo já foi estudante universitário na USP, participou de grupos de militância nos últimos anos da ditadura militar, entrou para a banda de rock Mercenárias como seu baterista e circulou por espaços diferentes da noite paulista entre o final dos anos 1970 e o início dos anos 2000. Como ele mesmo conta, ele teve a sorte de conhecer pessoas maravilhosas e estar em lugares maravilhosos, o que lhe permitiu sobreviver à falta de liberdade dos anos da ditadura e construir o seu próprio entendimento de quem ele era e de qual era o seu universo. Hoje, Léo se identifica como um homem transexual e artivista, que coloca a sua arte a favor da verdade da comunidade transexual e pela conquista de seus direitos.

Material adicional, playlist e outras informações você encontra na página do podcast: passagem.casaum.org

Quantas vidas cabem na vida de Leo Moreira Sá? Nascido em São Simão, a cidade do meteoro, no interior de São Paulo, em uma família de nove irmãos, a vida de Léo foi marcada por uma busca incessante por sua identidade. Desde que se mudou para a Grande São Paulo, vivendo primeiro em São Bernardo do Campo, ABC Paulista, e depois na Capital, Léo já foi estudante universitário na USP, participou de grupos de militância nos últimos anos da ditadura militar, entrou para a banda de rock Mercenárias como seu baterista e circulou por espaços diferentes da noite paulista entre o final dos anos 1970 e o início dos anos 2000. Como ele mesmo conta, ele teve a sorte de conhecer pessoas maravilhosas e estar em lugares maravilhosos, o que lhe permitiu sobreviver à falta de liberdade dos anos da ditadura e construir o seu próprio entendimento de quem ele era e de qual era o seu universo. Hoje, Léo se identifica como um homem transexual e artivista, que coloca a sua arte a favor da verdade da comunidade transexual e pela conquista de seus direitos.

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