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Os principais fatos do Brasil e do mundo apresentados e analisados pelo maior jornal do país.

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Os principais fatos do Brasil e do mundo apresentados e analisados pelo maior jornal do país.

    Luto e esperança na vitória: repórter na Ucrânia relata cenário da guerra

    Luto e esperança na vitória: repórter na Ucrânia relata cenário da guerra

    Nos últimos dias, tropas russas avançaram pela fronteira pelo norte e abriram uma nova linha de ataque perto de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, capturando assentamentos e vilas e forçando milhares de civis a fugirem.

    A Ucrânia está mais vulnerável do que em qualquer momento desde as angustiantes primeiras semanas da invasão de 2022, uma variedade de soldados e comandantes disseram em entrevistas.

    Meses de atrasos na assistência dos EUA, um número crescente de baixas e severas escassez de munição têm causado um grande impacto, evidente nas expressões exaustas e vozes cansadas de soldados engajados em combates diários.

    A Rússia deu início, nesta semana, à primeira fase de exercícios militares com armas nucleares táticas perto da Ucrânia. Os testes, de acordo com o governo de Vladimir Putin, são uma resposta às “ameaças” das potências ocidentais, como Estados Unidos e França.

    O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, afirmou que a operação terrestre lançada por Moscou na semana passada na província de Kharkiv pode ser uma “primeira onda” de uma nova ofensiva russa e declarou que Kiev só vai aceitar uma “paz justa”.

    Mas diante deste novo cenário, como a população ucraniana tem reagido à ofensiva russa? Como está o país na atualidade? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com a repórter do Estadão, Carolina Marins, que está na Ucrânia.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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    • 28 min
    Stalking: a explosão de casos no Brasil e os danos para vítimas

    Stalking: a explosão de casos no Brasil e os danos para vítimas

    Em média, 147 pessoas registram boletim de ocorrência por dia devido a casos de perseguição (stalking) no Brasil, segundo edição mais recente do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Isso significa que a prática, criminalizada desde 2021, é motivo de ao menos seis denúncias a cada hora.

    O stalking tem chamado a atenção após o programa Fantástico, da Rede Globo, revelar um caso em que uma mulher de 23 anos foi presa sob acusação de perseguir durante cinco anos um médico e sua família em Ituiutaba (MG), no Triângulo Mineiro.

    A suspeita, identificada como Kawara Welch, era paciente do médico e, em 2019, teria começado a persegui-lo, alegando estar apaixonada por ele, segundo a denúncia. A jovem foi excluída da lista de pacientes pelo médico, mas as perseguições não cessaram. Como ele resistiu ao assédio, ela passou a fazer ameaças e começou a ligar para familiares do profissional.

    O caso veio à tona após a estreia da série “Bebê Rena”, na Netflix. A história é baseada em uma perseguição real vivida que foi vivida pelo protagonista, Richard Gadd. Após um encontro casual com uma mulher, o ator recebeu cerca de 41.071 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas.

    O stalking (perseguição, em inglês) é a prática de perseguir uma pessoa de forma sistemática, postando comentários invasivos em suas redes sociais, fazendo ligações telefônicas de forma insistente e incômoda. Seguir a rotina da pessoa fazendo abordagens inconvenientes também pode ser uma forma de stalking. 

    A prática passou a ser considerada crime em março de 2021, quando foi incluída no Código Penal. A pena é de seis meses a dois anos de reclusão e multa.

    Afinal, como identificar o stalking e como agir perante a essas perseguições? Quais as razões que explicam a explosão de casos no Brasil? Quais os perigos que uma situação dessa pode trazer para a vítima? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a psicóloga Juliana Cunha, diretora da Safernet.

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    • 20 min
    O teste de gestão e liderança para Eduardo Leite

    O teste de gestão e liderança para Eduardo Leite

    Em entrevista ao programa “Roda Viva” da TV Cultura, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) , se defendeu das acusações de ter evitado os alertas sobre as chuvas no estado. O mandatário gaúcho disse que é a favor da ciência e não errou por negligência, omissão ou negacionismo na questão climática no estado.

    A questão é que Leite era tido como um nome forte para concorrer à presidência em 2026, pelo lado da chamada direita moderada. No final do ano passado, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, chegou a dizer que o governador gaúcho era o candidato natural do partido.

    Mas, com a tragédia no Rio Grande do Sul, sua popularidade pode estar em risco. Pesquisa da Quaest, divulgada neste mês, mostrou a percepção das pessoas sobre o nível de responsabilidade do poder público. Para 68% dos entrevistados o governo do Estado tem muita responsabilidade. Por outro lado, 20% acreditam que têm pouca e 12% que não tem nenhuma responsabilidade.

    Eleito governador pela primeira vez aos 33 anos, o tucano sempre lembra das reformas administrativa e da previdência que fizeram o estado ter um respiro financeiro, deixando de atrasar salários de servidores públicos. Além disso, negociou a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, numa tentativa de retomar a capacidade de investimento.

    Afinal, quais impactos políticos da tragédia para o governador do RS, Eduardo Leite? O governo estadual tem conduzido a crise de maneira adequada? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da FGV-EAESP, Claudio Couto.

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    • 28 min
    'Cenários com Sonia Racy': a importância do fortalecimento do SUS

    'Cenários com Sonia Racy': a importância do fortalecimento do SUS

    Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Kalil Filho, presidente do InCor,  diretor-geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e professor titular de Cardiologia na USP. O cardiologista fala sobre a importância do fortalecimento do SUS, medicina preventiva e os perigos da automedicação.
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    • 28 min
    Qual o futuro do Irã com a morte do presidente?

    Qual o futuro do Irã com a morte do presidente?

    O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, morreu em um acidente de helicóptero, que caiu na floresta Dizmar, perto da cidade de Varzaghan, no Irã, no domingo, 19, conforme a agência estatal iraniana IRNA. Além de Raisi, o chanceler iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, também faleceu, assim como dois outros passageiros da aeronave.

    Raisi era presidente da República Islâmica desde junho de 2021, sucedendo ao moderado Hassan Rouhani após uma vitória que pôs todas as instituições políticas importantes do país sob o controle da chamada linha dura do regime.

    Pela legislação iraniana, se o presidente morrer, o vice assume e uma eleição deve ser realizada em seis meses. O vice-presidente é o conservador Mohammad Mokhber.

    Nos últimos dois anos, o país assistiu a uma revolta interna, à queda da moeda iraniana para um mínimo histórico, à escassez de água intensificada pelas alterações climáticas e ao ataque terrorista mais mortífero desde a fundação da República Islâmica em 1979.

    Em 2022, a morte de uma mulher de 22 anos, Mahsa Amini, sob custódia da polícia moral do país, desencadeou protestos que duraram meses em todo o país, liderados por mulheres e meninas que tiraram os lenços de cabeça em desafio e exigiram o fim do regime da República Islâmica. O governo respondeu com uma repressão violenta.

    Os ataques entre Israel e o Irã neste ano foram o mais recente acontecimento que levou o país a um ponto de ebulição – e representaram um afastamento da guerra paralela que os dois países travaram durante décadas, aumentando o receio de uma conflagração regional que pulasse para fora de Gaza.

    Afinal, o Irã está à beira de uma guerra civil após a morte de Raisi? E como fica o futuro da relação, já complicada, com Israel? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com Vitelio Brustolin, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador de Harvard

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    • 25 min
    Morning Call: Crescimento e inflação devem dificultar o corte de juros nos EUA

    Morning Call: Crescimento e inflação devem dificultar o corte de juros nos EUA

    O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a Petrobras e a expectativa de juros deram o tom dos negócios na última semana e comenta a revisão econômica que o Itaú fez do cenário global. O banco também criou uma ferramenta para monitorar a situação no Rio Grande do Sul, compilando informações sobre a questão climática, primeiros impactos econômicos e medidas governamentais de enfrentamento à crise. 
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    • 13 min

Opiniões de clientes

4,3 de 5
488 avaliações

488 avaliações

smpsad ,

Seria melhor sem a Sonia Racy

Os episódios são esclarecedores e interessantes. O programa Cenários é bastante interessante mas a jornalista interrompe demais o entrevistado que não consegue terminar seu raciocínio. Ela deveria ser mais imparcial e deixar o entrevistado responder, mas ela opina e interrompe constantemente. Fica cansativo ouvir e não temos a conclusão do tema, fica sempre faltando algo. Sugiro a troca de jornalista pois o program é interessante.

Vickobr ,

Excelente

Didático, ágil e muito bem pautado! Parabéns!!!

Neoswf ,

Pena que o podcast tem viés forte de esquerda e anti estado

no capítulo sobre anti-semitismo nas universidades do EUA, vocês focaram na violência policial, e negaram completamente os atos antisemitas e anti estaduais dos manifestantes. Vcs falaram que o perfeito do Nova York não mostrou evidências para influência de partidos estrangeiros na organização das manifestações e na influência dos estudantes, em quanto tem, e bastante!! O professor entrevistado incluído no capítulo é progressista, que claro vai mostrar imagem bem unilateral da realidade e falar que maioria absoluta era pacífica, quando vc abre TikTok e veja gritos a favor de morte de judeus e eliminação do estado da Israel. Vcs estão de brincadeira, né? Vcs nem falaram suficiente sobre o apoio dos estudantes com Hamas, hizballah, e o terror dos palestinos. Nem falaram suficiente sobre o terror que estudantes judeus passam diariamente pelos estudantes. Vcs mostraram imagem desconectada da realidade, que a polícia ataca sem razão os manifestantes. Então, porque? Porque vcs manipulem seus leitores dessse jeito? Porque ignorar fatos? Qual é o seus motivo alterar a realidade? Assim os professores no eua fizeram com seus estudantes- lavaram o seus cérebro, e viraram eles zombies e ignorantes que repetem frases como papagaios. Shame on you estadão!! Shame!

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