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Katia Guerreiro (I): "A verdade é que este poema (Quando, Sophia) transformou-me. Deixei de ter medo da morte.‪"‬ O Poema Ensina a Cair

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Katia Guerreiro nasceu na África do Sul em 1976
mas mudou-se para a Ilha de São Miguel, nos Açores, anda bebé, aos 11 meses, e foi lá que iniciou o seu percurso musical em plena adolescência, a tocar Viola da Terra (instrumento tradicional do arquipélago) no Rancho Folclórico de Santa Cecília.

Rumou a Lisboa para estudar Medicina, mas inicialmente pensou ser médica veterinária, talvez por essa ligação aos animais do campo, com os quais cresceu, nesse lugar chamado Açores, que até hoje continua a considerar o seu chão.

Depois de uma experiência numa banda de rock chamada Os Charruas, acabaria por receber o Fado como vocação e projecto para a vida. Tudo começou no ano 2000, quando se apresentou num concerto de homenagem a Amália Rodrigues, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, onde interpretou “Amor de Mel, Amor de Fel” e “Barco Negro”.

O primeiro disco, Fado Maior, saiu em 2001, e logo na altura, por exemplo, Rui Vieira Nery reconheceu-lhe uma filiação na tradição amaliana.

A carreira é longa e inclui reconhecimento em Portugal e no estrangeiro, e colaborações com muitos nomes da música portuguesa como, por exemplo, José Mário Branco, ou mais recentemente Tiago Bettencourt no disco "Mistura".

Diz que tem de se encontrar naquilo que quer ler a cantar e que aquilo que canta tem de ter um pouco de si.



Poemas:



Recado, António Lobo Antunes

Quando, Sophia de Mello Breyner Andresen

Açores, Sophia de Mello Breyner Andresen

Creio, Natália Correia

Até ao Fim, Vasco Graça Moura

Katia Guerreiro nasceu na África do Sul em 1976
mas mudou-se para a Ilha de São Miguel, nos Açores, anda bebé, aos 11 meses, e foi lá que iniciou o seu percurso musical em plena adolescência, a tocar Viola da Terra (instrumento tradicional do arquipélago) no Rancho Folclórico de Santa Cecília.

Rumou a Lisboa para estudar Medicina, mas inicialmente pensou ser médica veterinária, talvez por essa ligação aos animais do campo, com os quais cresceu, nesse lugar chamado Açores, que até hoje continua a considerar o seu chão.

Depois de uma experiência numa banda de rock chamada Os Charruas, acabaria por receber o Fado como vocação e projecto para a vida. Tudo começou no ano 2000, quando se apresentou num concerto de homenagem a Amália Rodrigues, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, onde interpretou “Amor de Mel, Amor de Fel” e “Barco Negro”.

O primeiro disco, Fado Maior, saiu em 2001, e logo na altura, por exemplo, Rui Vieira Nery reconheceu-lhe uma filiação na tradição amaliana.

A carreira é longa e inclui reconhecimento em Portugal e no estrangeiro, e colaborações com muitos nomes da música portuguesa como, por exemplo, José Mário Branco, ou mais recentemente Tiago Bettencourt no disco "Mistura".

Diz que tem de se encontrar naquilo que quer ler a cantar e que aquilo que canta tem de ter um pouco de si.



Poemas:



Recado, António Lobo Antunes

Quando, Sophia de Mello Breyner Andresen

Açores, Sophia de Mello Breyner Andresen

Creio, Natália Correia

Até ao Fim, Vasco Graça Moura

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