Linha Aberta - Carlos Alberto Sardenberg CBN

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise sobre o ‘preço’ da inflação, a partir de uma reportagem publicada no jornal O Globo, que cita ‘o básico com preço de luxo’. Comentarista explica a diferença entre a inflação cair e o preço cair. Sardenberg ressalta o efeito estatístico.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o dilema do Banco Central e os juros no Brasil e nos EUA. Comentarista detalha as causas da alta dos juros nos EUA: inflação resiliente, atividade econômica forte com pressão sobre os preços e o risco de uma crise do sistema financeiro. No Brasil, o Banco Central manteve a taxa de juros em 13,75% e disse que no cenário próximo não há perspectiva de redução. ‘Decisão estritamente técnica’

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a discussão envolvendo taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O tema local é favorável ao aumento de juros. Nos EUA, a inflação tem se mostrado resistente. No Brasil, existe uma diferença crucial: ‘nós não temos o novo programa de gastos públicos’.

Carlos Alberto Sardenberg fala da quebra do banco do Vale do Silício, nos Estados Unidos, e as repercussões que isso pode gerar no Brasil. Ele destaca que, apesar de ter sido uma clássica quebra devido a má gestão, ainda gera aflição em outros investidores. O comentarista lembra que no meio disso o Banco Central americano se reúne em breve, no mesmo dia do Banco Central Brasileiro, o que pode causar efeitos.

No Linha Aberta, Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a economia mexicana. 'Depois dos recentes acontecimentos mundiais, grandes empresas colocaram no planejamento buscar fontes de fornecimento em países próximos e confiáveis', conta. 'Apesar de ter presidente populista, o México tem disputado investimentos.' Sardenberg destaca a importância do Brasil também se candidatar para captar novos parceiros comerciais.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a reunião de Lula com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, que vai abordar a relação dela com milicianos. Só que o comentarista reforça que, após a decisão por não demitir Juscelino Filho, que é do União Brasil, a situação deve continuar igual. Ele informa que é uma 'dificuldade dupla, tanto para montar executivo, como legislativo'.