115 episódios

Uma visão original sobre os fatos econômicos do Brasil e do mundo. Toda semana, a equipe econômica do C6 Bank, liderada por Felipe Salles, analisa os indicadores que ajudam a entender para onde vão o Brasil e a economia global. Ouça aqui reflexões sobre juros, inflação, PIB, dólar e tudo aquilo que impacta seus investimentos. O podcast tem participação quinzenal de Marina Valentini, estrategista do J.P. Morgan Asset Management, que analisa o movimento nos mercados globais.

Macro Review C6 Invest

    • Negócios
    • 4,9 • 11 avaliações

Uma visão original sobre os fatos econômicos do Brasil e do mundo. Toda semana, a equipe econômica do C6 Bank, liderada por Felipe Salles, analisa os indicadores que ajudam a entender para onde vão o Brasil e a economia global. Ouça aqui reflexões sobre juros, inflação, PIB, dólar e tudo aquilo que impacta seus investimentos. O podcast tem participação quinzenal de Marina Valentini, estrategista do J.P. Morgan Asset Management, que analisa o movimento nos mercados globais.

    #105 | O dólar alto veio para ficar

    #105 | O dólar alto veio para ficar

    Nas últimas semanas, o dólar firmou território acima do patamar de R$ 5. Desde o início do ano, a moeda americana acumula alta de mais de 5%. 

    No cenário global, a persistência da inflação americana e as dúvidas quanto aos cortes de juros nos EUA indicam que o dólar não deve dar trégua.   

    Até onde vai o câmbio? Quais fatores podem pressionar mais ou aliviar a desvalorização do real?   



    Entenda também:    


    Alívio passageiro na inflação brasileira 
    O consumo aquece os motores do PIB
    Juros europeus a caminho do corte
    O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management   



    No minuto 10:24, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, comenta como os dados recentes de inflação nos EUA mexeram com as expectativas dos investidores. 

    • 16 min
    #104 | A indústria americana enfim respira

    #104 | A indústria americana enfim respira

    Depois de 16 meses, a atividade de manufaturas dos Estados Unidos voltou para o campo positivo.   

    Desde a chegada da pandemia de covid-19, as fábricas americanas passaram por uma trajetória repleta de altos e baixos – começando pela quebra das cadeias produtivas no início da crise até o esfriamento do consumo de bens industriais com a reabertura da economia. Agora, há uma melhora em curso.  

    Mas a recuperação atual deve ser duradoura? Quais são os efeitos da possível retomada da indústria para o restante da economia dos EUA?  

    Entenda também:  


    Emprego volta a surpreender nos EUA  


    Corte de juros à vista na Europa  


    A intervenção do Banco Central do Brasil no dólar  



    No minuto 05:31, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica por que essa melhora que vem com a normalização da atividade pode atrapalhar a queda da inflação nos EUA.  

    • 15 min
    #103 | Até onde vai a queda da Selic?

    #103 | Até onde vai a queda da Selic?

    O ciclo de corte de juros no Brasil pode estar perto do fim. O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou apenas mais uma redução de 0,5 ponto percentual em maio e deixou aberta a possibilidade de os cortes seguintes serem em uma dose menor, de 0,25 ponto percentual.  

    Afinal, até onde vai a queda da Selic? O que pode levar o Copom a encurtar o ciclo de cortes?    

    Entenda também:

    - Alta nos preços de serviços preocupa o Copom

    - Dívida dos EUA em trajetória explosiva

    - Inflação americana estacionando acima da meta

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 10:56, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço do desempenho dos mercados globais no primeiro trimestre e analisa quais pontos podem mexer com os rendimentos dos investidores nos próximos meses.  

    • 18 min
    #102 | Juros nos EUA: três cortes em 2024?

    #102 | Juros nos EUA: três cortes em 2024?

    Em reunião na semana passada, o Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) reforçou a intenção de cortar os juros três vezes neste ano, mesmo com a economia crescendo em ritmo forte e mesmo com a piora das perspectivas para a inflação.

    A mensagem foi interpretada (inclusive por nós) como dovish, termo usado quando o tom do recado dado é mais ameno.

    Quais as chances de os três cortes de juros acontecerem em 2024? Os EUA correm o risco de conviver com uma inflação elevada por mais tempo?   

    Entenda também:

    - Os próximos passos da política monetária britânica

    - Juros japoneses na contramão do mundo

    - Copom em busca de mais flexibilidade

    - O necessário equilíbrio fiscal brasileiro 

    No minuto 05:25, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica que o relatório de projeções econômicas divulgado na semana passada deixa claro que existe uma divergência sobre os próximos passos do Fed.  

    • 16 min
    #101 | Japão: enfim, a volta da inflação

    #101 | Japão: enfim, a volta da inflação

    Depois de décadas de juros negativos e de inflação abaixo da meta (ou até de deflação), o Japão vive um momento diferente na economia.

    A recente alta de preços (que é uma dor de cabeça para o resto do mundo) pode ser uma boa notícia por lá. A alta da inflação deve levar a um reajuste de salários como não se via há décadas no país. A taxa básica de juros também pode subir pela primeira vez desde 2007.

    Como o Japão se tornou um país de juros e inflação negativos? A economia japonesa está mesmo diante de um ponto de inflexão?

    Entenda também:

    - Corte de juros nos EUA pode estar mais distante

    - IPCA melhor, mas longe do ideal

    - A boa surpresa do PIB brasileiro

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 11:29, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como estão as expectativas para as decisões de juros nos Estados Unidos e no Japão.

    • 18 min
    #100 | Sem sossego para as contas públicas

    #100 | Sem sossego para as contas públicas

    Com um tom de comemoração, foi anunciado o superávit primário de R$ 102 bilhões nas contas públicas em janeiro – resultado de uma arrecadação um pouco maior de impostos no mês, mas também de um padrão sazonal.   

    Mas há de se manter a atenção para que o bom resultado de janeiro não seja interpretado como uma garantia de cumprimento da meta fiscal em 2024. Zerar o déficit (diferença entre receitas e despesas), como prevê o governo, será muito desafiador, mesmo com a melhor arrecadação no início do ano.  

    Afinal, o que é necessário para a meta ser cumprida? E o que pode acontecer se o déficit zero não for alcançado?  

    Entenda também: 


    Nos EUA, emprego em lenta desaceleração 
    Europa: a primeira pista de corte de juros 
    China tem nova meta de crescimento

    No minuto 06:09, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os possíveis obstáculos para o governo atingir a arrecadação que é necessária para o cumprimento da meta fiscal de 2024. 

    • 15 min

Opiniões de clientes

4,9 de 5
11 avaliações

11 avaliações

Eliziario Vitoriano ,

Essencial

Um podcast essencial para manter-se bem informado. Simples assim!

Jmghc ,

Muito boom!

Essencial, porem um pouco engessado, um toque mais descontraído e leve seria bom.

Auberich ,

Simples e direto

Achei bem simples e direto. Nada de floreios e enrolação, para quem tem pouco tempo e quer apenas algo rápido, vale bastante.

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