Mafalda mostra que, nos últimos 60 anos, 'o mundo não mudou muito' Artur Xexéo - Crônica de Sexta
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Artur Xexéo lembra que o próprio Quino, que criou a personagem em 1964, lamentava a atualidade dela. 'Ela falava do comportamento de uma classe média latino-americana que não mudou muito', afirma. O comentarista destaca ainda que Mafalda serviu como 'desabafo daquilo que a gente não podia dizer nem pensar' durante a ditadura. 'Foi um grito contra o autoritarismo', disse.
Artur Xexéo lembra que o próprio Quino, que criou a personagem em 1964, lamentava a atualidade dela. 'Ela falava do comportamento de uma classe média latino-americana que não mudou muito', afirma. O comentarista destaca ainda que Mafalda serviu como 'desabafo daquilo que a gente não podia dizer nem pensar' durante a ditadura. 'Foi um grito contra o autoritarismo', disse.
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