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Mais juros no Brasil e nos EUA; crescem opções da 3ª via; os primeiros impactos da invasão à Ucrânia FecomercioSP

    • Empreendedorismo

No primeiro episódio de 2022, o economista Antonio Lanzana destaca os desafios que deverão ser enfrentados no ano. Ele analisa o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, que apresentou crescimento de 4,5% em 2021, resultado abaixo da expectativa do governo, que projetou um crescimento do PIB de 5,1% em 2021. Lanzana comenta ainda os movimentos do Banco Central, que indicam que os juros podem chegar a 12,75%. Num eventual de arrefecimento da inflação, o economista projeta espaço para volta de um processo de baixa da taxa de juros ainda em 2022, porém, destaca que o risco fiscal pode tornar esse cenário menos possível.No segundo bloco, Paulo Delgado fala sobre as pesquisas eleitorais para a presidência da república, que revelam que aproximadamente 50% dos entrevistados estão decididos sobre seu voto. Decisão que, na sua opinião, pode mudar até outubro. Para o cientista político, dúvida e rejeição superam a força dos decididos. E economia, ordem social e política volúveis podem mudar tudo. Delgado fala ainda sobre o enfrentamento da propagação de informações falsas nas eleições.E no terceiro bloco, André Sacconato analisa os efeitos da inflação no mundo, depois de um longo período de políticas monetárias expansionistas. Nos EUA, com a inflação ao consumidor já se aproximado de 8%, o Federal Reserve sinaliza que está na hora de elevar os juros, mas que as decisões dependeriam de uma análise “reunião a reunião sobre os dados da economia”. Na China, o governo aposta na ampliação do acesso ao crédito para pequenas empresas e em subsídios para combater a alta dos preços, após o aperto do controle no setor imobiliário ter desacelerado o crescimento do investimento e enfraquecido a economia daquele País. Na Europa, todos os olhos voltados à invasão da Rússia à Ucrânia, que já impacta dólar, o preço do petróleo e o setor de alimentos.Conheça o Conselho de Economia Empresarial e Política (CEEP): https://lab.fecomercio.com.br/conselhos/conselho-de-economia-empresarial-e-politica 

No primeiro episódio de 2022, o economista Antonio Lanzana destaca os desafios que deverão ser enfrentados no ano. Ele analisa o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, que apresentou crescimento de 4,5% em 2021, resultado abaixo da expectativa do governo, que projetou um crescimento do PIB de 5,1% em 2021. Lanzana comenta ainda os movimentos do Banco Central, que indicam que os juros podem chegar a 12,75%. Num eventual de arrefecimento da inflação, o economista projeta espaço para volta de um processo de baixa da taxa de juros ainda em 2022, porém, destaca que o risco fiscal pode tornar esse cenário menos possível.No segundo bloco, Paulo Delgado fala sobre as pesquisas eleitorais para a presidência da república, que revelam que aproximadamente 50% dos entrevistados estão decididos sobre seu voto. Decisão que, na sua opinião, pode mudar até outubro. Para o cientista político, dúvida e rejeição superam a força dos decididos. E economia, ordem social e política volúveis podem mudar tudo. Delgado fala ainda sobre o enfrentamento da propagação de informações falsas nas eleições.E no terceiro bloco, André Sacconato analisa os efeitos da inflação no mundo, depois de um longo período de políticas monetárias expansionistas. Nos EUA, com a inflação ao consumidor já se aproximado de 8%, o Federal Reserve sinaliza que está na hora de elevar os juros, mas que as decisões dependeriam de uma análise “reunião a reunião sobre os dados da economia”. Na China, o governo aposta na ampliação do acesso ao crédito para pequenas empresas e em subsídios para combater a alta dos preços, após o aperto do controle no setor imobiliário ter desacelerado o crescimento do investimento e enfraquecido a economia daquele País. Na Europa, todos os olhos voltados à invasão da Rússia à Ucrânia, que já impacta dólar, o preço do petróleo e o setor de alimentos.Conheça o Conselho de Economia Empresarial e Política (CEEP): https://lab.fecomercio.com.br/conselhos/conselho-de-economia-empresarial-e-politica 

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