mergulhe em si

Kalina Juzwiak (kaju)

em papos descomprimidos compartilho vivências, te provoco e guio a mergulhar para dentro, mudar de perspectiva e assumir responsabilidade sobre suas escolhas. Quando você explora a sua identidade, (re)conhece do que você é feito e o seu valor, também consegue se expressar, e colocar, de forma mais verdadeira e assertiva no mundo. Você passa a ocupar o espaço que (já) é seu, e abraça sua vida como sua maior obra de arte. A ser criada todos os dias. era um podcast chamado "profissão:artista”, mas depois de mergulhos, também se transformou. Mudamos por dentro, e por fora. Mas caminhamos juntos.

  1. 29 APR

    # 111 e se o sucesso não for o que te contaram?

    E se você criasse uma nova definição de sucesso? cresci em um ambiente onde sucesso sempre foi definido como uma carreira sólida. Um salário estável e consistente. Uma casa fixa. Talvez até própria. Um casamento. Estabilidade. E também um constante movimento. Vulnerabilidade é uma fraqueza. Exposição é algo negativo. Sempre estudar, se desenvolver e buscar um novo patamar é quase óbvio. Não vou dizer que isso tudo é negativo. Porquê não é. Mas existem outras perspectivas e abordagens para tal também. Quando fiz a minha transição para a arte foi um rompimento de tais crenças. Em diferentes fases da minha vida, outros. Na vida pessoal, isso tudo bateu ainda mais forte durante a pandemia. Questionamentos do quem sou eu? Imposição de limites em relações? Como quero morar? Entendi que precisava aprender a conviver comigo mesma. A ser inteira, quando me sentia despedaçada internamente. A não me firmar em uma relação até que tal sentimento se transformasse. Dentro da minha definição de sucesso. Resolvi entregar o meu apartamento alugado, sem ter um outro lugar para morar. Fechei a minha vida em um depósito por mais de um ano. E mergulhei. Em mim. Fui chamada de louca. Acharam que eu estava com problemas de grana. Acharam que eu estava perdida. Por ser artista. Por ser solteira na minha idade. Por não ter uma casa fixa. E foi a melhor coisa que fiz. Neste episódio vou te contar porquê. Vamos, mergulhar? fale com a kaju: https://www.instagram.com/bykaju/ ou por email: podcast@kaju.space

    45 min
  2. 11 MAR

    #108 acolhendo o sentir, por dois homens ao mesmo tempo com Renata

    Vivemos em um mundo que glorifica o racional, onde medir, calcular e explicar é prioridade. Mas e o sentir? Quantas vezes ignoramos aquela intuição, aquele arrepio, aquele incômodo no peito? Ou mesmo o amor que pulsa nas nossas veias? Quantas vezes deixamos de ouvir o que já sabíamos lá no fundo? Escutar-se é um ato de coragem. É respeitar o que pulsa dentro de você, mesmo quando o mundo diz o contrário. É dar espaço para que seus sentimentos, antes silenciados, possam guiar suas escolhas. Aprender a se escutar é o caminho para viver alinhado com a sua verdade. Porque o corpo sabe, o coração sabe. Neste episódio, recebi a Renata, para, a partir de sua história pessoal, mergulharmos em assuntos como: Como podemos reimaginar o amor como um sentimento expansivo, sem posse ou exclusividade? O impacto da sociedade e da mídia na forma como aprendemos a amar. Por que o modelo de amor romântico tradicional não funciona para todos? A desconstrução de ideais como exclusividade emocional e dependência mútua. Como o amor por diferentes parceiros pode coexistir. Perceber e acolher sentimentos de amor, vergonha, culpa, medo, tesão. Comunicação, consentimento e acordos: a base de relações Tabus e preconceitos: como enfrentar julgamentos externos e lidar com expectativas sociais. Como a autoaceitação influencia nossa abertura para a permissão de vivermos a partir do nosso sentir. Ciúmes e inseguranças: reflexões sobre como o amor próprio ajuda a lidar com essas emoções. A importância de respeitar seus próprios limites enquanto navega entre diferentes relacionamentos. Dificuldades superadas e aprendizados adquiridos. E tanto mais. Vamos mergulhar juntos? fale com a Renata: https://www.instagram.com/_lanadita/ fale com a kaju: https://www.instagram.com/bykaju/ ou por email: podcast@kaju.space

    44 min
  3. 25 FEB

    #107 escrevi um romance intimista e tive medo de lançá-lo

    Há anos eu carregava dentro de mim um sonho secreto. Poucas pessoas sabiam que eu queria escrever um livro. Por alguns anos, comecei diferentes textos. Sobre a vida do artista. Sobre a profissão artista. Sobre a criatividade. Mas meu coração dizia: Não é isso. Um dia, depois de pedir ajuda para a espiritualidade, para mergulhar em algo que eu sabia que tinha que atravessar. Mesmo sem a clareza exata do que era. Quando o momento chegou, comecei a escrever. Escrevi por mim. Para mim. Como ferramenta de mergulho e compreensão. Me distanciava daquilo que se passava dentro de mim, e de outra perspectiva conseguia enxergar com clareza os ocorridos, os caminhos e as possibilidades de cura que tinha. Em meio ao caminho, entendi que apesar de estar escrevendo este livro por mim, ele poderia reverberar em outros. Ou outras. Mulheres principalmente. O livro fluiu em paralelo com o meu processo de cura. É um romance, mas baseado na minha história, e por isso bastante intimista. Travei no meio do processo, por medo. E quase não lancei ele, também por medo. Um ano depois de seu lançamento, ainda sentia um pouco de medo. Até entender que ele é maior do que eu. Que ele toca, e transforma. Ele fez isso comigo e está fazendo com muitas outras. Me distanciei novamente, e encontrei novas perspectivas. Neste EP vou te contar um pouco mais sobre tudo isso. Vamos mergulhar? fale com a kaju: https://www.instagram.com/bykaju/ ou por email: podcast@kaju.space

    35 min

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em papos descomprimidos compartilho vivências, te provoco e guio a mergulhar para dentro, mudar de perspectiva e assumir responsabilidade sobre suas escolhas. Quando você explora a sua identidade, (re)conhece do que você é feito e o seu valor, também consegue se expressar, e colocar, de forma mais verdadeira e assertiva no mundo. Você passa a ocupar o espaço que (já) é seu, e abraça sua vida como sua maior obra de arte. A ser criada todos os dias. era um podcast chamado "profissão:artista”, mas depois de mergulhos, também se transformou. Mudamos por dentro, e por fora. Mas caminhamos juntos.