14 min

Nervos Entrevista #6 | Benzinho NERVOS

    • Filme e TV

É com clima de aconchego familiar que o NERVOS Entrevista #6 desembarca nas ondas sonoras dos podcasts para destacar o filme nacional Benzinho (2018), em uma conversa com o diretor Gustavo Pizzi e a atriz principal Karine Teles, que também roteirizam o longa. E pelos vários lugares em que tem passado, a história de uma mãe angustiada pela partida anunciada do seu filho adolescente (Konstantinos Sarris), convidado para jogar handebol na Alemanha, tem emocionado a plateia. A produção viajou pelos festivais internacionais de Sundance (Estados Unidos) e Roterdã (Holanda) e ainda está na competição do Festival de Gramado, que se encerra neste sábado na cidade gaúcha, mas já estreou nos cinemas nesta quinta (23).

A dupla que cresceu mesma Petrópolis do filme conta à editora Nayara Reynaud sobre processo de colocar a experiência pessoal na tela e de como foi estar no set junto com os filhos – os dois eram casados –, que interpretam os gêmeos de Irene (Karine Teles) e de Klaus (Otávio Müller). Ambos comentam também da maternidade que é destaque nesta obra, da violência contra a mulher representada na irmã da protagonista, interpretada por Adriana Esteves, e do retrato da classe média baixa brasileira.

Ouça no lugar que você quiser: SoundCloud | Spotify | Deezer | iTunes | Google Podcasts | Feed | Download

Conexões Nervosas
> Gustavo Pizzi: Ninguém Pode Saber (2004), longa-metragem japonês de Hirokazu Kore-Eda
> Karine Teles: Noites de Cabíria (1957), clássico do neorrealismo italiano de Federico Fellini

=> Leia a crítica do filme Benzinho: www.nervos.com.br/single-post/2018/08/23/Critica-Benzinho

*Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba

É com clima de aconchego familiar que o NERVOS Entrevista #6 desembarca nas ondas sonoras dos podcasts para destacar o filme nacional Benzinho (2018), em uma conversa com o diretor Gustavo Pizzi e a atriz principal Karine Teles, que também roteirizam o longa. E pelos vários lugares em que tem passado, a história de uma mãe angustiada pela partida anunciada do seu filho adolescente (Konstantinos Sarris), convidado para jogar handebol na Alemanha, tem emocionado a plateia. A produção viajou pelos festivais internacionais de Sundance (Estados Unidos) e Roterdã (Holanda) e ainda está na competição do Festival de Gramado, que se encerra neste sábado na cidade gaúcha, mas já estreou nos cinemas nesta quinta (23).

A dupla que cresceu mesma Petrópolis do filme conta à editora Nayara Reynaud sobre processo de colocar a experiência pessoal na tela e de como foi estar no set junto com os filhos – os dois eram casados –, que interpretam os gêmeos de Irene (Karine Teles) e de Klaus (Otávio Müller). Ambos comentam também da maternidade que é destaque nesta obra, da violência contra a mulher representada na irmã da protagonista, interpretada por Adriana Esteves, e do retrato da classe média baixa brasileira.

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> Gustavo Pizzi: Ninguém Pode Saber (2004), longa-metragem japonês de Hirokazu Kore-Eda
> Karine Teles: Noites de Cabíria (1957), clássico do neorrealismo italiano de Federico Fellini

=> Leia a crítica do filme Benzinho: www.nervos.com.br/single-post/2018/08/23/Critica-Benzinho

*Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba

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