1h 23 min

O consultório: um bate papo sobre necessidades em comunicação, gestão e marketing‪.‬ Por dentro da Dor Orofacial

    • Saúde e fitness

Convidei dois grandes amigos, dentistas, especialistas em DTM e Dor Orofacial para conversarem sobre o consultório e as necessidades que precisamos aprimorar nas áreas de comunicação, gestão e marketing: Rodrigo Wendel e Rodrigo Teixeira.
Rodrigo Wendel é especialista e mestre em DTM e Dor Orofacial, coordena cursos de especialização, atualização e imersão na área e atua em consultório em Brasília. Seu site é https://rodrigowendel.com.br
Rodrigo Teixeira é também especialista, mestre e doutor em DTM e Dor Orofacial, professor e palestrante na área e também atua em consultório dedicado e montado exclusivamente para o atendimento de pacientes nesta área em Belo Horizonte. Seu site é https://drrodrigoteixeira.com.br
Ambos são sócios fundadores da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial, a SBDOF, e foram diretores financeiros da instituição.
Como material de base de discussão, nós três fizemos uma pesquisa em Maio de 2020 com especialistas em DTM e Dor Orofacial e conseguimos 213 respostas ao nosso formulário online, o que para quem é entendido de amostra de pesquisa correspondeu a cerca de 5% de margem de erro e 95% de confiança. Nesta pesquisa em média os especialistas apresentaram 8,5 anos de formação dentro da especialidade, 81% tinham outra especialidade além desta e 79% trabalhavam exclusivamente no setor privado. Um dado que chama a atenção é que do tempo dedicado ao consultório, a maioria das pessoas trabalhavam menos de 50% do tempo com a especialidade, sendo os proventos vindos da DTM correspondentes a cerca de 43% dos honorários do especialista e 63% dos respondentes não estavam satisfeitos com sua remuneração. As razões levantadas por eles foram as mais diversas, como o paciente não saber o que é DTM (o que prá mim, particularmente nem é uma dificuldade), dificuldade econômica ou mesmo a capacidade de negociar. 
Perguntamos também se o dentista era também o responsável pela gestão de seu consultório é a resposta foi sim para 176 pessoas, ou seja, a grande maioria. Mas também 143 pessoas disseram que nunca fizeram um curso sobre isso, sendo que 43% controlam a gestão financeira por uma planilha e 11% nem controlava! O uso de software foi relatado por 21% das pessoas.
Com estes dados em mente, nós discutimos o diagnóstico da situação e para onde devemos olhar para nos aprimorar!
Dê um play e ouça esta conversa que está muito bacana!
Conheça o blog do Por Dentro da Dor Orofacial: www.julianadentista.com

Convidei dois grandes amigos, dentistas, especialistas em DTM e Dor Orofacial para conversarem sobre o consultório e as necessidades que precisamos aprimorar nas áreas de comunicação, gestão e marketing: Rodrigo Wendel e Rodrigo Teixeira.
Rodrigo Wendel é especialista e mestre em DTM e Dor Orofacial, coordena cursos de especialização, atualização e imersão na área e atua em consultório em Brasília. Seu site é https://rodrigowendel.com.br
Rodrigo Teixeira é também especialista, mestre e doutor em DTM e Dor Orofacial, professor e palestrante na área e também atua em consultório dedicado e montado exclusivamente para o atendimento de pacientes nesta área em Belo Horizonte. Seu site é https://drrodrigoteixeira.com.br
Ambos são sócios fundadores da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial, a SBDOF, e foram diretores financeiros da instituição.
Como material de base de discussão, nós três fizemos uma pesquisa em Maio de 2020 com especialistas em DTM e Dor Orofacial e conseguimos 213 respostas ao nosso formulário online, o que para quem é entendido de amostra de pesquisa correspondeu a cerca de 5% de margem de erro e 95% de confiança. Nesta pesquisa em média os especialistas apresentaram 8,5 anos de formação dentro da especialidade, 81% tinham outra especialidade além desta e 79% trabalhavam exclusivamente no setor privado. Um dado que chama a atenção é que do tempo dedicado ao consultório, a maioria das pessoas trabalhavam menos de 50% do tempo com a especialidade, sendo os proventos vindos da DTM correspondentes a cerca de 43% dos honorários do especialista e 63% dos respondentes não estavam satisfeitos com sua remuneração. As razões levantadas por eles foram as mais diversas, como o paciente não saber o que é DTM (o que prá mim, particularmente nem é uma dificuldade), dificuldade econômica ou mesmo a capacidade de negociar. 
Perguntamos também se o dentista era também o responsável pela gestão de seu consultório é a resposta foi sim para 176 pessoas, ou seja, a grande maioria. Mas também 143 pessoas disseram que nunca fizeram um curso sobre isso, sendo que 43% controlam a gestão financeira por uma planilha e 11% nem controlava! O uso de software foi relatado por 21% das pessoas.
Com estes dados em mente, nós discutimos o diagnóstico da situação e para onde devemos olhar para nos aprimorar!
Dê um play e ouça esta conversa que está muito bacana!
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