Pensamentos Recorrentes gira.
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- Ficção
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Do Brasil, país mais deprimido e ansioso da América Latina, ouvimos da sensível Júlia como é a sensação de estar viva e jovem em 2019, sem perspectiva de futuro, mas socialmente obrigada a vivê-lo.
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Episódio 5: Júlia se despede
Júlia, pela última vez. | Acesse: gira.guru/julia.
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Episódio 4: (res)Pira comigo
Júlia faz um convite ao silêncio, onde mora sua "autoterapia". | Acesse: gira.guru/julia.
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Entrevista 4: Thais Barros
Mestre em Ciências pela ECA/USP. Psicóloga pela PUC/SP. Thais, desde 1990, participa do design e implantação de programas de desenvolvimento de pessoas em empresas e instituições de ensino. Psicoterapeuta de adultos e adolescentes, tem como sustentação a psicanálise freudiana e lacaniana. Seus principais eixos de estudo e aplicação estão no trabalho, comunicação, educação, cultura. Usando desse rico mix completo e complexo, ela nos ajuda a pensar sobre a ansiedade e o silêncio.
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Episódio 3: O mundo de ponta cabeça
Durante um momento de alta pressão popular e política na América Latina, Júlia vive essa agonia de um futuro impossível numa mistura de realidade e delírio sobre falar consigo mesma e com as pessoas ao seu redor. | Estrelando Janna Julian e Bianca Di Priolo. Acesse: gira.guru/julia.
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Entrevista 3: Alexandre Coimbra Amaral
Segunda parte da incrível conversa com Alexandre, um andarilho apaixonado pelas pessoas e que, em mais um recorte dessa entrevista, desnuda nossas relações com a família, amigos, depressão, suicídio e estar vivo. Alexandre Coimbra Amaral é psicólogo, terapeuta familiar, de casais e grupos. Escritor. E psicólogo do programa "Encontro com Fátima Bernardes". | Fotos de Lela Beltrão. Entrevista por Mateus Oazem.
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Entrevista 2: Alessandro Campos
Psicólogo. Professor. Capoeirista. Psicoterapeuta do "Redes Pretas", um grupo de psicólogos e psicólogas negrxs. Alessandro é, como ele mesmo diz, um homem negro, em eterno aprendizado, dedicado ao cuidar, ao ensinar e ao aprender. E por essas mesmas vertentes, dedicou uma parte de seu tempo para nos ajudar a entender a saúde mental por uma visão mais social, étnica, racial e, principalmente, humana. | Entrevista por Mateus Oazem.
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