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Presidente da Mastercard prevê mais 5 anos para pagamentos em dinheiro CNN Líderes

    • Administração

Os pagamentos digitais estão cada dia mais presentes no nosso dia a dia, mas durante a pandemia do novo coronavírus houve uma demanda maior de papel moeda, forçando o Banco Central a lançar a nova nota de R$ 200. Diante desse cenário, é possível prever por quanto tempo ainda teremos o dinheiro em papel?

Para o presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro Neto, a demanda, “passageira”, se deve ao pagamento do auxílio emergencial e, em cinco anos, vamos estar muito próximos do fim dos pagamentos com cédulas.

“Há 10 anos começamos a falar sobre isso e nossa participação era de 15%. Hoje é de quase 50%. A data é difícil de prever, mas diria que mais uns 5 anos vamos estar muito próximo de ter muito pouca importância o pagamento com papel moeda”, diz o executivo, entrevistado de Raquel Landim neste episódio do CNN Líderes.

Os pagamentos digitais estão cada dia mais presentes no nosso dia a dia, mas durante a pandemia do novo coronavírus houve uma demanda maior de papel moeda, forçando o Banco Central a lançar a nova nota de R$ 200. Diante desse cenário, é possível prever por quanto tempo ainda teremos o dinheiro em papel?

Para o presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro Neto, a demanda, “passageira”, se deve ao pagamento do auxílio emergencial e, em cinco anos, vamos estar muito próximos do fim dos pagamentos com cédulas.

“Há 10 anos começamos a falar sobre isso e nossa participação era de 15%. Hoje é de quase 50%. A data é difícil de prever, mas diria que mais uns 5 anos vamos estar muito próximo de ter muito pouca importância o pagamento com papel moeda”, diz o executivo, entrevistado de Raquel Landim neste episódio do CNN Líderes.

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