Psicanálise de Boteco Alexandre Patricio de Almeida
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- Saúde e fitness
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Freud explica ou Freud implica? Já passou da hora da psicanálise descer de sua “torre de marfim” e se tornar mais acessível (no sentido mais amplo do termo).
Neste podcast, o professor e psicanalista Alexandre Patricio abordará temas do cotidiano sob a ótica da teoria psicanalítica. Porém, quem disse que não dá para entender a psicanálise de uma forma mais leve e prática, fugindo dos jargões acadêmicos?
Como em uma mesa de bar, estaremos sempre cercados de amigos e convidados que irão participar frequentemente das conversas.
Também estou lá no Instagram: @alexandrepatricio
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Vinho com Lacan: Estádio do espelho
Nesse episódio, falamos sobre o famoso texto lacaniano “Estádio do espelho como formador da função do Eu” (1949). Para explicá-lo, fizemos uma série de analogias com questões da nossa cultura: como a problemática das redes sociais, por exemplo.
Além disso, falamos dos bastidores das trocas de cartas entre Lacan e Winnicott.
Este encontro está imperdível! -
O valor das coisas
Nesse episódio, falamos sobre “o valor das coisas”. Por que perdemos a nossa ligação afetiva com as coisas? O que podemos pensar sobre isso a partir da lógica neoliberal de consumo?
Para refletir sobre essas questões, usamos como referência o livro “A po-ética na clínica contemporânea” (Safra, 2004), publicado pela editora Ideias & Letras.
Discutimos também sobre o conceito (e o valor cultural) de “objeto transicional”, desenvolvido por D. W. Winnicott.
Para encorpar este debate, contamos com uma participação para lá de especial, a nossa querida amiga psicanalista e doutora em Psicologia pela PUC-RS, Samantha Dubugras Sá (@samanthasadsa). -
Vinho com Lacan: um retorno à Freud
Nesse segundo episódio da série “Vinho com Lacan”, falamos do retorno à Freud, promovido pelo psicanalista francês.
Passamos, brevemente, pelo Real, Simbólico e Imaginário, destacando a ideia de “sujeito do inconsciente”. Além disso, também mencionamos a tradução lacaniana para Trieb, a saber, “pulsão”. -
Sobre a paixão
Nesse episódio, falamos sobre esse sentimento tão bom, mas ao mesmo tempo tão incômodo que é a paixão.
O que a psicanálise tem a dizer sobre isso? Por que nos sentimos tão alienados de nós mesmos quando vivenciamos uma paixão? Atualmente, as pessoas estão evitando se apaixonar?
Para trabalhar todas essas questões, contamos com a presença da nossa querida amiga psicanalisa e escritora Ana Suy (@ana_suy).
Ah, também traçamos um diálogo belíssimo com o livro "Paixão simples" de Annie Ernaux. -
Vinho com Lacan: a vida de Jacques Lacan
Este é o primeiro episódio da nossa nova série aqui do podcast: “Vinho com Lacan”.
Neste encontro falamos da vida do autor, dos seus perrengues, das suas influências e do seu legado incrível para a psicanálise contemporânea.
Para tanto, usamos como referência o livro “Por que Lacan?”, de Christian Dunker.
Ah, no finalzinho tem um recorte de uma sessão lacaniana.
*Os episódios inéditos saem às quartas e são quinzenais. -
Enfoque pessoal da contribuição kleiniana
Nesse episódio, fizemos algumas reflexões sobre o texto winnicottiano “Enfoque pessoal da contribuição kleiniana”, de 1962. Desse modo, propusemos algumas comparações das duas linhagens (kleiniana e winnicottiana), no âmbito clínico e teórico - a fim de tornar a discussão ainda mais interessante.
Quais foram as contribuições de Klein para o pensamento winnicottiano? Winnicott se inspirou na Grande Dama da psicanálise ou só teve divergências com ela?
Isso e muito mais vocês irão ouvir nesse episódio.
Opiniões de clientes
Papo leve e aprofundado ao mesmo tempo
Gosto bastante de escutar o podcast, aprendo bastante. É cheio de referências clássicas e outras não tão óbvias para um leigo como eu. E diferente do que outra pessoa falou, o conteúdo dos podcasts em geral é bastante isento, dentro do que se é possível de ser na condição humana. Não vi nada de mais no episódio sobre não-monogamia, acho que faltou abertura do ouvinte (seria bom que conversasse com seu analista rs)
Realmente um boteco? Não, talvez um bordel.
O debate que ouvi sobre não-monogamia deixa bem claro, desde o início, a posição de desconstrução da monogamia. Trazendo a monogamia como vilão social que deve ser desmascarado por não possuir criatividade nem lugar na sociedade atual. Está mais para uma psicanálise de bordel do que uma psicanálise de boteco. A conversa começa falando sobre desconstrução da monogamia e, após receber um pensamento melhor elaborado de um convidado, começam a elaborar uma visão diferente. O convidado foi perfeito em seus apontamentos, mas as pessoas que direcionam o debate são fracos em conteúdo e a impressão que passa é que a conversa se dá após diversos drinks em um final de festa.