
85 episódios

Reportagem Especial Rádio Senado
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- Notícias
Reportagens semanais abordando temas de interesse da sociedade. Cultura, história do Brasil e direitos da cidadania.
De 2ª a 6ª feira, dentro do programa Conexão Senado.
Disponível na internet às segundas-feiras
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80 anos do Amapá, onde começa o Brasil
O Amapá se tornou território federal em setembro de 1943, por decreto presidencial de Getúlio Vargas; e com a promulgação da Constituição Federal de 1988, foi transformado em estado. Mas a ocupação daquela região, situada entre os rios Amazonas e Oiapoque, aconteceu muitos séculos antes disso. O desenvolvimento do estado e a formação de sua população são tema da reportagem “80 anos do Amapá, onde começa o Brasil”.
Em 13 de setembro de 1943, plena Segunda Guerra Mundial, o então presidente da República, Getúlio Vargas, assinou decreto-lei criando cinco novos territórios federais, entre eles o do Amapá. Vargas também indicou o município homônimo Amapá para ser a capital do território. Empossado primeiro governador, porém, o capitão Janary Gentil Nunes preferiu estabelecer a capital em Macapá, devido à sua posição estratégica no delta do Rio Amazonas, onde já estava construída a imponente fortaleza de São José do Macapá.
Os primeiros anos como território foram marcados por fortes investimentos em infraestrutura, incluindo a construção de escolas, hospital, prédios públicos e ainda a abertura de amplas vias urbanas. A partir de 1988, o Amapá foi transformado em estado com a promulgação da atual Constituição Federal. O estado ainda preserva viva a memória desses tempos, e também da época em que foi alvo de acirrada disputa fronteiriça entre Brasil e França.
Na reportagem “80 anos do Amapá, onde começa o Brasil”, o jornalista Celso Cavalcanti ouve historiadores, sociólogos e artistas amapaenses, que trazem fatos e reflexões importantes sobre a história do estado e a formação de sua população. A matéria também apresenta algumas das principais manifestações culturais locais, como o Marabaixo, declarado patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). -
Novo Ensino Médio
O Senado criou uma Subcomissão para debater o Novo Modelo do Ensino Médio, que promoveu oito audiências públicas. A última foi realizada no início de agosto. Representantes de escolas e outras entidades educacionais, além de gestores governamentais e representantes da sociedade civil debateram no Senado as mudanças no Ensino Médio. Acompanhe como foram as discussões no Senado sobre o tema na série “Novo Ensino Médio em Debate”. Uma produção, Rádio Senado, com reportagem de Floriano Filho.
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Carimbó do Tapajós – Danças, cantos e lendas da Amazônia
A vila de Alter do Chão, distrito de Santarém (PA), consolidou-se nos últimos anos como um dos principais polos do carimbó no estado. Essa manifestação cultural reúne músicas, coreografias e tradições ancestrais, e desde 2014 é Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Na reportagem especial “Carimbó do Tapajós – Danças, cantos e lendas da Amazônia”, o jornalista Celso Cavalcanti apresenta a trajetória desse movimento que resgatou e valorizou, no oeste do Pará, uma das mais importantes expressões artísticas da Amazônia.
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Festas Juninas: cultura, fé e trabalho
Os festejos juninos no Brasil são marcados por uma mistura de fé e folia. Em todo o país, as pessoas se reúnem para celebrar São João, São Pedro e Santo Antônio, em uma explosão de sons, cores e sabores. A reportagem especial “Festas Juninas: cultura, fé e trabalho”, produzida por Fernanda Nardelli, Gabriela Pereira e Marco Reis, faz uma viagem pelas origens dos festejos do mês de junho e mostra a importância cultural e econômica desses eventos.
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200 anos da primeira Assembleia Constituinte
Rádio Senado apresenta Reportagem Especial sobre os 200 anos da primeira Assembleia Constituinte do Brasil.
A história parlamentar brasileira teve início em maio de 1823, com a sessão solene de instalação da Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil. O país era recém independente de Portugal e os trabalhos ficaram sob a presidência de Dom Pedro I. De lá para cá, até a Constituição Cidadã, promulgada em 1988 e que está atualmente em vigor, foram sete textos constitucionais.
Na Reportagem Especial “Os 200 anos da primeira Assembleia Constituinte do Brasil”, produzida em parceria pela Rádio e TV Senado, você vai percorrer essa história, conhecer a Carta da Mandioca do século XIX, os avanços ao longo dos anos e as principais marcas dos períodos democráticos e autoritários. -
O Legislativo na Voz do Brasil - 60 anos de história
Participação do Legislativo na 'Voz do Brasil' completa 60 anos
Em 25 de abril de 1963 foi ao ar, pela primeira vez, o horário destinado às notícias do Senado Federal e da Câmara dos Deputados dentro do programa
A participação do Poder Legislativo na Voz do Brasil, que completa 60 anos, é tema de uma reportagem especial da Rádio Senado. Foi na década de 1960 que os trabalhos do Legislativo começaram a ser divulgados pelo jornal A Voz do Brasil. Anteriormente, apenas o poder Executivo tinha espaço na grade do programa. Passados 60 anos desde as primeiras notícias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a constatação é certa: o programa trouxe mais transparência ao informar as principais ações do Poder Legislativo, levando notícias de leis aprovadas e ações de representantes eleitos pela população a todos os cantos do país. A segunda meia hora do programa A Voz do Brasil é composta por jornais do Legislativo. No Senado, são 10 minutos de jornal. Na Câmara, noticiário que vem logo em seguida, são 20 minutos.
A determinação para que a Voz do Brasil contemplasse notícias da Câmara e do Senado veio com a publicação do Código Brasileiro de Telecomunicações. E assim, no dia 25 de abril de 1963, foi ao ar o primeiro programa com notícias do Poder Legislativo. O primeiro programa teve a participação do Senador Auro de Moura Andrade, então presidente do Congresso Nacional. Na ocasião, Andrade declarou que o Congresso Nacional usaria o rádio “em favor da paz, da liberdade e das verdades que compõem o sentido da vida do nosso povo”. Especialistas lembram que no início da Nova República, o primeiro governo civil - após o regime militar entre as décadas de 60 e 80 - quis reformular a Voz do Brasil, adequando-a aos pressupostos de democracia e participação.
Hoje, as equipes de jornalismo da Câmara e do Senado trabalham cotidianamente para que os jornais retratem a pluralidade de opiniões representadas no Parlamento, com foco em informação isenta. No Senado, a equipe da Voz do Brasil é composta por três servidores, que diariamente estão atentos a discursos, projetos de lei apresentados e aprovados. A ideia é sempre levar, da forma mais clara e objetiva, as informações de como propostas e decisões podem impactar a vida dos cidadãos brasileiros.