O Hiperbóreo - podcast Lucas Colombo e Paulo Polzonoff

O tema do segundo bloco é política - ou melhor, "alienação" política. A intensidade com que brasileiros têm acompanhado e debatido o noticiário destes tempos de crise é salutar? Ou salutar é não estar por dentro de tudo? Intelectuais e artistas fazem bem quando abraçam "causas"? Lucas e Paulo convidam Fred Navarro, jornalista, escritor e ex-ativista, para a conversa. [pedimos desculpas pelo problema técnico que faz o áudio de Paulo perder qualidade entre 5:15 e 8:00]

Lucas Colombo e Paulo Polzonoff abordam, no primeiro bloco desta edição, a alta qualidade do cinema argentino, expressa em filmes como O Filho da Noiva, Relatos Selvagens e o recente O Cidadão Ilustre. Ótimos roteiros. E não, a produção argentina não se resume à presença do ator Ricardo Darín.

No segundo bloco desta quarta edição de O Hiperbóreo, o assunto é Cem Anos de Solidão, o romance de García Márquez que completa 50 anos de publicação em 2017. Tentando evitar o clima de festa que habitualmente acompanha o livro, Lucas e Paulo discutem: será que ele é mesmo tão bom assim?

Em tempos em que um livro de sátira política ficou por semanas proibido de circular, Lucas Colombo e Paulo Polzonoff relembram a tradição de humor na literatura brasileira: grandes autores como Gregório de Matos, Machado de Assis, Lima Barreto e Luis Fernando Verissimo.

No segundo bloco deste terceiro O Hiperbóreo, o debate que nunca se esgota (tanto que apareceu no nosso n.2): atos condenáveis da vida pessoal de um artista interferem na apreciação da obra dele? Exemplos não faltam - Woody Allen, Arthur Miller, Richard Wagner, Iberê Camargo -, e Lucas Colombo e Paulo Polzonoff se debruçam sobre eles e sobre a questão, com o escritor Diogo Rosas G., paranaense que vive em Portugal, como convidado.

Podcast comandado por Lucas Colombo e Paulo Polzonoff, com discussões sobre literatura, cinema, comportamento e questões culturais. No primeiro bloco desta terceira edição, a conversa trata de escritores que Lucas e Paulo consideram superestimados: Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu e Jorge Amado (Rubem Fonseca? Foi justamente o tema do n.1 que originou a pauta). Vale mesmo a pena lê-los?