75 episodes

Antes de por o pé na estrada, o pedal, o pneu de duas ou quatro rodas, é preciso entrar de corpo e alma para esta vida viajeira.

Viaja primeiro quem se transporta pelos olhos curiosos e faceiros que pedem o novo. Se arriscam na estrada.. Buscam horizontes.

Viajar é a forma mais autêntica de experimentar a vida! Poder contá-la por palavras, escritas ou faladas, uma forma de compartilhar e atiçar o outro a acreditar que pode ir também.

Vem viajar!

Alma Cicloviajante SUSI SAITO

    • Society & Culture

Antes de por o pé na estrada, o pedal, o pneu de duas ou quatro rodas, é preciso entrar de corpo e alma para esta vida viajeira.

Viaja primeiro quem se transporta pelos olhos curiosos e faceiros que pedem o novo. Se arriscam na estrada.. Buscam horizontes.

Viajar é a forma mais autêntica de experimentar a vida! Poder contá-la por palavras, escritas ou faladas, uma forma de compartilhar e atiçar o outro a acreditar que pode ir também.

Vem viajar!

    Alma 74 Especial: Julieta Hernandez - Minha casa é o movimento

    Alma 74 Especial: Julieta Hernandez - Minha casa é o movimento

    Sobre Julieta:

    Tantas histórias poderia falar aqui para descrever o que você vai ouvir aqui.

    Mas, talvez o melhor seja te dizer, somente. Puxa a cadeira. O café. Senta no chão. Na sombra boa debaixo de uma árvore. De preferência, no vento.. Cheeeeeeio de folhas.

    Porque Julieta, Dona Folha, a mais nova personagem de Julieta, Miss Jujuba, estará, muito provavelmente, ali xeretando com você. Ouvindo, gargalhando, se emocionando. Com tanta coisa linda que vem brotando com as sementinhas todas que ela, delicadamente, derramou pelo caminho.

    Julieta...
    Para sempre Julieta.
    Julieta presente.
    Se foi com uma de nós, foi com todas nós.

    Nossa homenagem a você, Mulher Cicloviajante. Palhaça. Artista circense. Bonequeira. Médica veterinária. Viajante. Ativista. Filha. Irmã. Irmã de alma. Amiga. Mulher.

    🌿 27/03/85
    🍃 24/12/23
    @utopiamaceradaemchocolate

    O gosto doce da utopia que você carregou na sua vida.

    Sobre o episódio:

    Julieta já havia participado em um episódio coletivo. Fazendo a abertura do episódio "Se minha bicicleta falasse, o que ela diria para mim?"

    Agora, juntando suas falas, escritas e áudio, músicas feitas em sua homenagem, cartas que ela escreveu à amiga Vivi e que recebeu, carinhosamente editei este áudio como forma de eternizar por áudio, um pouco da sua história de amor à vida, ao caminho, às pessoas, o seu tempo semeando alegria, amor e bem.

    Músicas no episódio:
    Julieta vai pedalando
    Letra: Gena Leão
    Música: Robson
    Voz: Edja Alves
    Violão: Ivando Monte

    Créditos da música:
    Julieta sonha, pedala.
    Música: Lu Lopes @palhacarubra
    Violão: Elijah Tucker,
    Voz: Josefina Schiller, Nadja Funes, Lu Lopes

    Perfil do grupo @mulherescicloviajantes

    • 44 min
    Alma 73: Mas vá! Uma roda de conversa entre mulheres em viagem

    Alma 73: Mas vá! Uma roda de conversa entre mulheres em viagem

    Quando mulheres se encontram em meio a suas viagens, onde o cenário é, sim, um lugar especial e está acontecendo aquela viagem interior, não tem como. Dá choque. Solta faísca. De tanta energia boa que se conecta. Tanta história em comum, sendo tão diferentes. Empatia, sonoridade. Mas muito mais que palavras clichês, um despir de sentimentos tantos que afloram, e escancaram. Quem somos. Quem descobrimos ser, em nós mesmas e umas nas outras.

    Não poderia haver lugar melhor! Paraíba. Às margens de uma falésia imponente. Baía da Traição. Que mais está para Baía da Atração.

    Nós, mulheres vindas cada uma de um canto, por formas diferentes de chegarmos, a pé, de bicicleta, de carro, totalmente estranhas, ou já conhecidas de longa data. Com poucas horas de convivência em três dias intensos no por acaso, que nunca é por acaso.

    Daqueles encontros que não foram planejados, previstos. E quando acontecem, a gente tem a certeza que era pra ser.

    Na sequência na foto da capa, Talita, Susi, Jéssica, Dani, Lu e Estefanne.

    Uma prosa à toa. Que acabei gravando pra gente poder dar o play, quantas vezes der vontade da gente lembrar deste dia.

    Afinal de contas, bagagem neste tipo de viagem, não é o que levamos na mochila, alforge, ou mala de rodinha. É a que trazemos de volta no coração.

    Segue lá no Instagram os perfis destas mulheres porretas, que encaram estrada, buscam fazer de cada dia, uma descoberta.

    @tata.belintani
    @gloriaadgloria / @mulherescicloviajantes
    @jessicamarquesjessica / @mulheresnatrilha
    @dani.aviap
    @lucilanearaujo
    @estefannebernardino / @ibatecamping

    • 1 hr 6 min
    Alma72 Juli Hirata #5 - Reprogramando a rota - Mulheres Cicloviajantes

    Alma72 Juli Hirata #5 - Reprogramando a rota - Mulheres Cicloviajantes

    Depois de bastante tempo da última gravação, nessa atualização da vida na estrada com Juli, conversamos sobre várias coisas. Por onde andou. Por onde anda. O "Reprogramando a Rota" que a gente ouve sempre que dá uma errada na rota programada, ou dá uma escapulida, de propósito. E, de repente, entende de novo que para quem está vivendo a estrada, não se erra caminhos. Se descobre novos. Juli, na verdade, fez uma parada num momento difícil de quase desistência da continuidade após o roubo da Cacau, sua bicicleta. Seguiu a pé. Até chegar ao ponto de perceber a necessidade da mudança da rota. Momentaneamente, sua bússola pedia outro caminho. Era o coração pedindo. Quer saber se descobriu que valia à pena? Vem bom a gente. Dá o play.

    • 3 hrs 5 min
    Alma71 Mulheres Cicloviajantes: Cândida Azevedo - Serra do Espinhaço

    Alma71 Mulheres Cicloviajantes: Cândida Azevedo - Serra do Espinhaço

    Cândida buscava um lugar para ir viajar. Era tempo de Pandemia. Isolamento. O mundo parecia ter virado do avesso. E nós, também. Nessa busca por um lugar tão isolado quanto estávamos todos, ela encontrou no último guia de Olinto, a quem já acompanhava há tempos, um lugar que lhe chamou a atenção. Olinto e Rafa haviam acabado de mapear uma região árida, com ares tão selvagens quanto convidativos, a quem ansiava por aventura, no seu mais puro significado, como desconhecido a ser explorado. Abrangendo o interior do norte de Minas Gerais e Bahia. Mais exatamente, iniciando em Diamantina MG, chegando aos pés da Chapada Diamantina BA, com a opção de explorar a chapada, o que pediria sem economia alguma, uns 10 dias mais. Cândida fez o que é tão comum a uma alma autenticamente viajeira. Foi passando. Foi ficando. Um cadinho mais em lugares que lhe ganhavam o coração. Ou quando o cansaço da pedalada pedia um merecido descanso. Ou quando seus olhos eram presenteados por passagens por cachoeiras lindas, para seu deleite e deslumbre. Claro. Cicloturismo é isso! Se não mudar o planejamento de quantos quilômetros pedalar por dia, todo dia, não é uma cicloviagem. É planilha. Tão necessária, como é necessário cada um se adaptar ao seu formato e desenho de viagem. Quando não pudermos flexibilizar a regra para os números no caminho, não vivemos verdadeiramente a liberdade. Poder decidir se vou até laaaaaaá longe, ou se decido parar aqui, mesmo tendo pedalado só 20 km, só 30 km só porque encontrei uma cachoeira linda, ou uma prosa boa, traduz o espírito do viajante. A Alma Cicloviajante. Permitir-se absorver o arredor, escutar os sons, conectar-se à natureza, ao caminho, permitir que ele te ofereça seus presentes, sem pressa de passar é o significado da viagem. Chegar é o fim. A viagem acontece no caminho. Bem fez Cândida! Esticou dias onde sentiu vontade. Esticou a pedalada quando precisou. A velha e tradicional pergunta "Quantos km por dia?" não cabe, definitivamente, numa viagem desta. Pois num dia, sem pouso no caminho, chegou a 120km. Em outros, 20 km e... Cachoeira! É disso que falamos! A viagem seguiu por estrada de terra quase na totalidade e muita areia. Areia fofa de ter de descer e empurrar a bicicleta. Povoados de quando em quando. Gente muito simpática e receptiva no caminho. As interações com as pessoas só não aconteceram, intensamente, como de costume, devido a ainda estar na fase crítica da pandemia. Nesta viagem, Candida mergulha profundamente na viagem interior. E tal qual o êxtase experimentado ao chegar ao portal natural no topo da serra que antecede a vista exuberante, de cair o queixo mesmo, da Chapada Diamantina ao longe, no horizonte, vive um misto de sentimentos. De empoderamento. De prazer. De alegria imensa. E também da sensação do término de algo tão bom, tão gostoso de viver, que também se tem o sentimento de não querer que terminasse. Como acontece tanto na vida da gente. Mulheres Cicloviajantes. Para acompanhar a Cândida no Instagram, siga @azevedo.candida e o nosso, @mulherescicloviajantes e também o Alma Cicloviajante @gloriaadgloria Há também uma entrevista da Cândida contando desta viagem na Revista Bicicleta. O episódio #1 de Cândida é o nº 46 neste canal. Aproveita para ouvir. Se gostou, compartilhe! Para mais pessoas conhecerem esta e outras histórias contadas aqui no canal.

    • 58 min
    Alma 70 Mulheres Cicloviajantes: Larissa Cantarelli - Especial: Rebobina a fita

    Alma 70 Mulheres Cicloviajantes: Larissa Cantarelli - Especial: Rebobina a fita

    Larissa foi minha primeira convidada que estreou a Série Mulheres Cicloviajantes. Nos seis episódios anteriores, contou sobre o início da sua viagem, em abril de 2019. Quem quiser saber mais, no canal são os episódios 16, 21, 25, 33, 45 e 54. Já são sete episódios com ela que estava num jejum de um ano de gravação. Então... Imagine quanta coisas tem a nos contar! Muita estrada rolou debaixo da roda da sua bicicleta. Dentro do seu coração. Fronteiras físicas atravessadas. Fronteiras emocionais não atravessadas. Descobertas. Países novos na lista dos visitados. E lugares que vão se tornando uma espécie de Lar. Pessoas que vão se tornando Família. A saudade da família no Brasil. E segredinhos revelados de aquecer o coração. Vamos nessa? Dá o play que hoje vai ter história! Com Larissa. Siga no Instagram @larissacantarelli e o nosso perfil @mulherescicloviajantes e também a Alma Cicloviajante em @gloriaadgloria

    • 1 hr 27 min
    Alma69 - Mulheres Cicloviajantes - Fernanda YokaBike

    Alma69 - Mulheres Cicloviajantes - Fernanda YokaBike

    Nos preparativos de uma viagem sonhada e planejada para 2022, Fernanda nos conta os acasos - que nunca são acasos - que foram lhe confirmando que estava mesmo no caminho certo. Em seu primeiro pedal longão, o presente recebido: o livro Pedalar é possível, de Marlon e Pietro, pai e filho que viajaram de Navegantes até o Ushuaia. Os primeiros preparativos, até a aquisição de sua bicicleta "CrisFer" que já rodou muito nas mãos de outra mulher. A Cris. Desenhando o projeto de sua viagem, querendo ter um propósito em sua trip, decidiu-se em ter uma parceira de viagem. E encontrou na Bruna afinidades complementares e desejos em comum. De atrelar a paixão pelo Yoga à bicicleta e toda a liberdade que ela propicia. Fernanda estreou viajando na estrada, numa empreitada por Santa Catarina. Indo com Bruna, de um ponto no litoral no Farol de Santa Marta até a Serra Catarinense, na região de Urubici, passando pelo Estrada do Corvo Branco, em altitudes desafiadoras em altimetria como de clima também. Escolhendo o período do inverno, por ser também seu período de férias de trabalho, Fernanda vivenciou um frio incomum no inverno brasileiro. E pôde, assim testar seus equipamentos adquiridos para enfrentar o extremo sul americano.. No Ushuaia. Que é o destino, ou melhor, o início, de seu projeto de viagem. Dá o play. Conheça mais esta história de uma Mulher Cicloviajante. Que conecta vidas e costura histórias através de uma bicicleta que viajou muito, mundão afora junto da Cris e, agora, fará parte de mais um sonho se realizando. YogaBike do Ushuaia ao Chuí. Acompanhem na rede social outro perfil no Instagram @yoga.bike

    • 24 min

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