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Existe uma justiça perfeita; um processo sumamente inteligente e sensato que é a reencarnação; e o alimento principal do ser humano é o AMOR.

Ramatís Instituto Hercílio Maes

    • Religion & Spirituality

Existe uma justiça perfeita; um processo sumamente inteligente e sensato que é a reencarnação; e o alimento principal do ser humano é o AMOR.

    #41 - A encarnação de Jesus

    #41 - A encarnação de Jesus

    Os Mestres Siderais planejaram a encarnação de Jesus na Judeia, cuja nação, naquela época, possuía a matéria-prima humana mais adequada para efetivar o esquema sacrificial que lhe fora traçado desde o berço até a cruz. Entre as regiões mais belas da Judeia, a Galileia oferecia o cenário prenhe de cores, de luz e poesia mais indicado para ser a moldura ideal ao quadro messiânico da vida de Jesus. Ainda, na própria Galileia de então, destacava-se a cidade de Nazaré, delicada jóia engastada no cimo dos montes entre luzes e matizes fascinantes de suas alvoradas e poentes verdadeiramente celestiais. As suas planícies, semelhantes a tapetes de um verde veludoso, partiam dos sopés das montanhas e derramavam docemente nas margens prateadas do Jordão e dos lagos tranquilos. A sua natureza poética e encantadora servia como incessante estímulo de beleza, inspiração e otimismo para o Mestre Jesus delinear suas prédicas e esboçar os quadros maravilhosos de evocação dos mundos paradisíacos.

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    #40 - Tão pouco para ser feliz

    #40 - Tão pouco para ser feliz

    E o Mestre entristecia-se verificando que o homem precisava tão pouco para ser feliz, bastando-lhe somente amenizar o desejo cúpido e domesticar as paixões violentas para ele ser mais venturoso e substituir os prazeres transitórios da carne pelos prazeres duradouros do espírito. Então se propunha ensinar a criatura humana, transmitindo-lhe um pouco da ventura espiritual, que era o seu estado normal de alma. Ali, na Galileia, ele vislumbrava representantes das principais raças do mundo, cujos homens eram portadores de todas as paixões, vícios e ardis. Juntamente com algumas virtudes benfazejas, também se manifestavam neles todos os tipos de pecados humanos, motivo por que a Galileia então lhe parecia um mostruário vivo dos espécimes representativos de toda a humanidade.

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    #39 - As emoções ou as reações mais comuns de Jesus na sua meninice

    #39 - As emoções ou as reações mais comuns de Jesus na sua meninice

    [...] Jesus era divertido e espontâneo em suas travessuras; porém, sem humilhar nem maltratar os companheiros ou animais. Jamais urdia qualquer brincadeira maliciosa que pusesse alguém em confusão ou prejudicasse outros meninos. Sincero, franco e justo, revelava-se inteiriço na sua estatura de alma benfeitora e amiga da humanidade. Educado com severidade por José, era tímido e temeroso diante dos pais, cuja obediência o tornava um bom menino. No entanto, desde muito cedo lavrava em sua alma a chama do mais puro amor e devoção ao Senhor. Inúmeras vezes era apanhado em atitudes extáticas numa adoração invisível, que deixava seus íntimos algo surpresos e até preocupados pois era muito cedo para haver tamanha demonstração de fé e ardor religioso por Jeová. Essas atitudes que seriam louváveis nos adultos, então se tornavam motivos de censuras e até de ironias por parte dos seus familiares e amigos.

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    #38 - A principal função do duplo etérico

    #38 - A principal função do duplo etérico

    A sua função mais importante é transmitir para a tela do cérebro do homem todas as vibrações das emoções e impulsos que o perispírito recebe do Espírito ou Alma imortal. E ele também absorve o Prana ou a vitalidade do mundo oculto, emanada do Sol, conjugando-a com as forças exaladas no meio físico; e em seguida as distribui pelo sistema nervoso e por todas as partes do organismo do homem. Embora seja um intermediário entre os centros sensoriais da consciência perispiritual e os centros da consciência cerebral física, o duplo etérico é resultante da emanação radioativa do próprio corpo físico da Terra. Não é um veículo consciente, pois é incapaz de atuar por si ou de modo inteligente, mesmo quando desligado do homem. Embora realize certos ajustes e tome providências defensivas, isto sucede pelo automatismo instintivo e biológico do próprio organismo carnal, pois este, quando se move independentemente do comando direto do espírito imortal, revela um sentido fisiológico inteligente e disciplinado, nutrindo e reparando as células gastas ou enfermas, substituindo-as por outras, sadias, de modo a recuperar-se de todas as perdas materiais. O duplo etérico, além de suas importantes funções de intercambiar todas as reações do perispírito e do corpo carnal, é também um reservatório vital indispensável.

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    #37 - Retorno saudosista à idade da pedra

    #37 - Retorno saudosista à idade da pedra

    É visível na humanidade atual o sintomático movimento de retorno mental, em que dois terços de terrícolas retomam velhos hábitos, gostos e preferências infantis e anacrônicas, confundindo instintividade com novidades. Pressentindo a impossibilidade de equilíbrio e harmonia no seio da futura humanidade selecionada à direita do Cristo, então, só resta a esses retardatários do progresso espiritual no trato da matéria, o retorno saudosista à idade da pedra, a cujo modo de vida estão intimamente ligados e familiarizados. A sintonia mais flagrante desse primarismo, em que certa porcentagem da humanidade terrícola parece ter atingido um limite de suas possibilidades evolutivas, verifica-se, pouco a pouco, em quase todas as atividades atuais, inclusive nas fórmulas de exteriorizações mentais, embora disfarçadas com recursos e roupagens modernas. Acentua-se um mau gosto pelo berrante e grotesco, o culto incondicional à linguagem escatológica, e já se admite como novidade o “palavrão”, que antes era um direito de expressão apenas aos delinquentes ou sem qualquer educação. A poesia, literatura, cinematografia e o teatro são glorificados também com motivos fesceninos do sexo requintado; as pinturas rasantes, caricatas, primárias e entulhos de tintas berrantes extasiam os esnobes, malgrado elas traírem em sua base as garatujas infantis das grutas pré-históricas; a escultura moderna, apesar de sofismada mensagem simbolista esotérica ou pesquisa inusitada, lembra o mau aproveitamento de um leilão de saldos de matéria-prima. A música preferida é dissonante e histérica, sem melodia e inspiração, e seu fundo sonoro trai o ritmo selvagem, a gritaria dos requebros musculares dos velhos caiapós e xavantes. Admite-se como autenticidade e estesia as práticas sexuais livres, enfraquecendo costumes e inferiorizando níveis sociais, o que é pura libidinosidade, uma vez que ninguém prega a exposição em público das necessidades fisiológicas, o que também não deixaria de ser um culto pelo autêntico. Astros da TV e da cinematografia fazem confissões extemporâneas e escandalosas, demonstrando suas preferências pervertidas e condenáveis, que terminam consagradas pela imprensa e pelo povo. É a própria figura do anticristo, modelada pela turba subvertida e licenciosa, que, ao expor em público as suas mazelas pecaminosas, lança um desafio e desforra-se da mensagem de pureza e moral do Evangelho pregado por Jesus.

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    #36 - Livre arbítrio e consciência

    #36 - Livre arbítrio e consciência

    O espírito do homem tem o “livre-arbítrio” e pode agir até onde não prejudique o companheiro. Mas é insensato se maldisser ou rebelar-se contra Deus, quando ele, somente ele, é o responsável direto por tudo o que fizer de mal ou de bem. A legislação disciplinar é tão-somente no sentido de promover a indesviável ventura de seus filhos e ajustá-los ao caminho certo e redentor, sem qualquer intenção punitiva. O homem deve aprender corretamente cada lição ministrada pela vida nas escolas planetárias, sofrendo as regras disciplinares desse curso educativo, a fim de fazer jus aos direitos incondicionais no futuro e aos poderes incomuns no seio do Universo. O livre-arbítrio dilata-se em sua área de poder e capacidade, tanto quanto o espírito também desperta a sua consciência e já manifesta um comportamento tão sensato e correto, que jamais causa prejuízos ao próximo. Só a ignorância humana de não saber que o Criador permanece integrado na sua própria obra e pode ser “sentido” pelas suas criaturas, é que induz o homem à descrença divina. Quem sobrepõe o intelecto orgulhoso da personalidade humana transitória sobre a intuição do espírito imortal, jamais vibra com a essência Divina. É o símbolo do “anjo rebelde”, que dinamizado pelo cientificismo querelante, sente-se humilhado em fazer concessões além de si mesmo. A descrença em Deus não é atestado de inteligência incomum, mas apenas fruto da excessiva escravidão aos sentidos físicos do homem transitório. Jamais a criatura poderá equacionar o Universo e assimilar a natureza divina do Criador, confiando tão-somente nos sentidos, mesmo que amparado pela mais perfeita técnica instrumental do mundo transitório e limitado, que apenas lhe serve de cenário de vivência física. Nenhum botânico conseguirá vislumbrar a configuração majestosa do pinheiro, apenas examinando a contextura superficial do pinhão. Em consequência, também não se deve confundir a deficiência da sensibilidade humana, com a conclusão genial de que Deus não existe.

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