40 min

Ignorância não é uma benção Pare pra Pensar

    • Mental Health

“Só sei que nada sei”; a famosa frase dita por Sócrates ainda se faz ecoar nos tempos atuais.

Certo dia, um amigo consultou o oráculo de Delfos desejando saber se existia alguém mais sábio que o filósofo. A resposta foi direta: “não, ninguém é mais sábio que Sócrates”.

Inconformado com a resposta, Sócrates saiu a procurar entre políticos e poetas para provar que o oráculo estava errado, mas foi em vão.

Conta-se que após conversar com outros sábios, Sócrates acabou concluindo que todos acreditavam possuir um conhecimento profundo sobre algum assunto, quando, na verdade, não era bem assim, pois estes supostos conhecimentos não conseguiam resistir a algumas simples perguntas feitas por ele, o que o levou a concluir que a verdadeira sabedoria do pensador deveria estar em não alimentar ilusões sobre o próprio saber.

Mas, e quanto a você?

Você acha que dirige melhor do que os outros motoristas?

É melhor no trabalho do que os inúteis dos seus colegas?

É mais inteligente do que a média da sua sala de aula?

São perguntas relativamente simples e que devido à nossa incapacidade de mensurar adequadamente as nossas competências acabam nos levando a uma resposta incorreta.

Isso acontece justamente porque geralmente os que mais tendem a ter melhor ideia sobre si mesmos são, exatamente, os menos capacitados: quanto menos sabemos sobre um tema, mais tendemos a achar que sabemos o suficiente.

Segundo o filósofo Bertrand Russel “O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas...”

Mas afinal... Será que temos realmente alguma ideia do tamanho da nossa ignorância?

Quais seriam os limites do nosso saber?

A ignorância não é uma benção é o nosso tema de hoje...

“Só sei que nada sei”; a famosa frase dita por Sócrates ainda se faz ecoar nos tempos atuais.

Certo dia, um amigo consultou o oráculo de Delfos desejando saber se existia alguém mais sábio que o filósofo. A resposta foi direta: “não, ninguém é mais sábio que Sócrates”.

Inconformado com a resposta, Sócrates saiu a procurar entre políticos e poetas para provar que o oráculo estava errado, mas foi em vão.

Conta-se que após conversar com outros sábios, Sócrates acabou concluindo que todos acreditavam possuir um conhecimento profundo sobre algum assunto, quando, na verdade, não era bem assim, pois estes supostos conhecimentos não conseguiam resistir a algumas simples perguntas feitas por ele, o que o levou a concluir que a verdadeira sabedoria do pensador deveria estar em não alimentar ilusões sobre o próprio saber.

Mas, e quanto a você?

Você acha que dirige melhor do que os outros motoristas?

É melhor no trabalho do que os inúteis dos seus colegas?

É mais inteligente do que a média da sua sala de aula?

São perguntas relativamente simples e que devido à nossa incapacidade de mensurar adequadamente as nossas competências acabam nos levando a uma resposta incorreta.

Isso acontece justamente porque geralmente os que mais tendem a ter melhor ideia sobre si mesmos são, exatamente, os menos capacitados: quanto menos sabemos sobre um tema, mais tendemos a achar que sabemos o suficiente.

Segundo o filósofo Bertrand Russel “O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas...”

Mas afinal... Será que temos realmente alguma ideia do tamanho da nossa ignorância?

Quais seriam os limites do nosso saber?

A ignorância não é uma benção é o nosso tema de hoje...

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