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50 anos do Colégio Polivalente, conversamos com Jesus Pablo, filho do Professor Carlos e Dironice. O Radião
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- Mentale Gesundheit
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
O Colegio Polivalente de São Sebastião do Passé representa muito em minha vida! Cresci perambulando por ele, merendando a empanada de Vanda, estudando lá por muitos anos, vendo gerações de alunos ali, já que meus pais eram professores e a grande parte dos funcionários da escola eram amigos fraternos deles, e meus “tios” e “tias”, inclusive!
Meu pai era de Serrinha e deixou a Faculdade de Direito da UFBA para se realizar fazendo o que ele amava: ensinar matemática! Logo em seguida, ele passou no concurso do Premen, e escolheu ir para São Sebastião do Passe, para ali constituir a nossa família!
Não éramos da terra, mas meus pais fizeram essa consciente escolha por Bastiao e abraçaram o Polivalente, “trabalhando de manhã, de tarde e de noite”, como minha mae sempre fala, quase q em mantra. Meu pai amava aquela escola, falava dela sempre com um brilho no olho, com uma paixão verdadeira, com um ímpeto sempre ativo para edifica-la. Inclusive, depois q ele adoeceu e ficou afetado pelo derrame, ele se recusou a se aposentar e voltou a trabalhar todos os turnos, mesmo com as limitações q doença lhe trouxe (sei q sou suspeito, mas o Profesor Carlos era um guerreiro!!!). Vivíamos aquele universo!! Lembro dos grandes desfiles cívicos, promovidos pelos colégios e pela Prefeitura, q eram esplêndidos! Meus Pais participavam da organização daqueles eventos ativamente e eu desde criança ficava maravilhado com tudo aquilo! Era uma grande festa! Lembro das aulas de educação artística, educacao moral e cívica, educação para o lar, educação agrícola, técnicas comerciais…
Aquela escola e aqueles professores praticavam a ensinagem com verdade, com disposição e com empenho!
Se tivéssemos mais daquele Polivalente, mais professoras Nadir, Brasília, Dironice (minha mãe), Vartelina, Clotilde, Aderlina, Ana Rita, Aidê, Gracinha, Rita, Célia Pontes, Helenita, Regina Abraão, Ivete, e professores como Lourival, Carlos Barbosa (meu pai), Adilson, Jorge, Roberto, Raimundo, entre outros mestres tão competentes daquela safra, certamente a educação da nossa Bahia estaria em outro patamar!!
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O Colegio Polivalente de São Sebastião do Passé representa muito em minha vida! Cresci perambulando por ele, merendando a empanada de Vanda, estudando lá por muitos anos, vendo gerações de alunos ali, já que meus pais eram professores e a grande parte dos funcionários da escola eram amigos fraternos deles, e meus “tios” e “tias”, inclusive!
Meu pai era de Serrinha e deixou a Faculdade de Direito da UFBA para se realizar fazendo o que ele amava: ensinar matemática! Logo em seguida, ele passou no concurso do Premen, e escolheu ir para São Sebastião do Passe, para ali constituir a nossa família!
Não éramos da terra, mas meus pais fizeram essa consciente escolha por Bastiao e abraçaram o Polivalente, “trabalhando de manhã, de tarde e de noite”, como minha mae sempre fala, quase q em mantra. Meu pai amava aquela escola, falava dela sempre com um brilho no olho, com uma paixão verdadeira, com um ímpeto sempre ativo para edifica-la. Inclusive, depois q ele adoeceu e ficou afetado pelo derrame, ele se recusou a se aposentar e voltou a trabalhar todos os turnos, mesmo com as limitações q doença lhe trouxe (sei q sou suspeito, mas o Profesor Carlos era um guerreiro!!!). Vivíamos aquele universo!! Lembro dos grandes desfiles cívicos, promovidos pelos colégios e pela Prefeitura, q eram esplêndidos! Meus Pais participavam da organização daqueles eventos ativamente e eu desde criança ficava maravilhado com tudo aquilo! Era uma grande festa! Lembro das aulas de educação artística, educacao moral e cívica, educação para o lar, educação agrícola, técnicas comerciais…
Aquela escola e aqueles professores praticavam a ensinagem com verdade, com disposição e com empenho!
Se tivéssemos mais daquele Polivalente, mais professoras Nadir, Brasília, Dironice (minha mãe), Vartelina, Clotilde, Aderlina, Ana Rita, Aidê, Gracinha, Rita, Célia Pontes, Helenita, Regina Abraão, Ivete, e professores como Lourival, Carlos Barbosa (meu pai), Adilson, Jorge, Roberto, Raimundo, entre outros mestres tão competentes daquela safra, certamente a educação da nossa Bahia estaria em outro patamar!!
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