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#84 / primeiro eu tive que renascer, com Lorena Portela Bom dia, Obvious

    • Gesellschaft und Kultur

Quantas vezes se morre ainda em vida? A pergunta que de primeira parece mórbida vai sendo digerida ao longo das páginas do livro "Primeiro eu Tive que Morrer", da Lorena Portela . Talvez a pior morte de todas seja o viver no automático, esquecer o que se leva dessa passagem e não aproveitar o melhor dela. Ou talvez esquecer de si mesma e passar a viver a narrativa do outro, escapando de que se não nos tratarmos como protagonistas, alguém nos fará de coadjuvante. De tantas vezes que esse monólogo trouxe passagens literárias, hoje ele carrega um gosto especial: o prazer de conversar com a autora dessa ficção sobre a morte que lhe dá título, mas também sobre o feminino. O fim, retratado aqui, não é o que conhecemos como definitivo, e sim, aquele que abre caminhos para os renascimentos que passamos na vida. Quantas versões de você precisaram acabar pra você ser quem você é hoje? Ou o que precisa acabar pra você sentir que está vivendo em sua maior potência? Entre grandes amores que carregam grandes decepções, trabalhos aparentemente dos sonhos que nos tiram da nossa essência ou até um grande desencontro entre a realidade e as vozes cruéis que moram dentro de muitas de nós, o romance que vamos explorar hoje é acima de tudo, uma história de amor. Bom dia, Obvious. Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a jornalista e escritora Lorena Portela.

Quantas vezes se morre ainda em vida? A pergunta que de primeira parece mórbida vai sendo digerida ao longo das páginas do livro "Primeiro eu Tive que Morrer", da Lorena Portela . Talvez a pior morte de todas seja o viver no automático, esquecer o que se leva dessa passagem e não aproveitar o melhor dela. Ou talvez esquecer de si mesma e passar a viver a narrativa do outro, escapando de que se não nos tratarmos como protagonistas, alguém nos fará de coadjuvante. De tantas vezes que esse monólogo trouxe passagens literárias, hoje ele carrega um gosto especial: o prazer de conversar com a autora dessa ficção sobre a morte que lhe dá título, mas também sobre o feminino. O fim, retratado aqui, não é o que conhecemos como definitivo, e sim, aquele que abre caminhos para os renascimentos que passamos na vida. Quantas versões de você precisaram acabar pra você ser quem você é hoje? Ou o que precisa acabar pra você sentir que está vivendo em sua maior potência? Entre grandes amores que carregam grandes decepções, trabalhos aparentemente dos sonhos que nos tiram da nossa essência ou até um grande desencontro entre a realidade e as vozes cruéis que moram dentro de muitas de nós, o romance que vamos explorar hoje é acima de tudo, uma história de amor. Bom dia, Obvious. Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a jornalista e escritora Lorena Portela.

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