Navalha Isolada Sapa Navalha
-
- Gesundheit und Fitness
Navalha Isolada é um espaço para diálogo onde a Sapa Navalha, uma sapatona cabelereira, traz as desviadas tudo pra sentar e conversar. Esse espaço é das LGBTQIA+ se encontrarem nas Encruzilhadas, cortando, costurando, afetos e cabeças.Conversando de tudo um pouco misturando vivências, histórias
desenterradas, abrindo a pele e se deslocando. A Navalha Isolada convida a todes ouvintes pra passar a navalha no patriarcado exercendo nossas alianças em meio ao que nos diferencia. Sabendo que ao fortalecer nossas bases e estando juntas, nos movemos melhor.
-
A saudade cria corpo
Com quanto luto se mantém a memoria? Uma conversa de dentro com a querida amiga Caroline França sobre nossos lutos de mãe e avó.
-
Evangelho da Terra segundo a Serpente com Natália Amoreira
Neste episódio conversamos com Natália Amoreira, escritora, atriz, artista e poeta.
-
Vai com calma
Já dizia Di Melo "sem ter calma nada você vai encontrar" então nesse último episódio do ano a Navalha retorna para um papo sobre nossa ausência e o que fazemos quando nada pode ser feito.
Trilha sonora: A vida em seus métodos diz calma de Di Melo -
A patrulha da monossexualidade
Nossas patrulhas internas.
Identidades queer, invisibilidade bissexual, entre outras mil coisas que circundam nosso universo LGBTQIA+ diverso.
E vamos de problematizações, mores -
#4: Astrologia e cabelo
Se liga nesse feat, mores! No episódio de hoje vai ser bate papo com a deusa da Astrologia Thamires do podcast Astrologuês. A conversa é sobre a influência dos astros nas nossas cabelas. Assim como signos, elementos e lua, o que tudo isso tem a ver com a forma que nos relacionamos com nossos cabelos.
Identidade visual: Ranni Babe e Kelly Diogo
***
Siga Astrologês no seu tocado preferido
e o instagram @astrologues.fluente -
Sapatão, a tia distante
Mês da visibilidade lésbica e a nossa continuação da série "Racismo é coisa de Branco" com as maravilhosas Ranni Babe, Caroline França e Josi de Oliveira. Nesse episódio fazemos o exercício de iluminar a existência das nossas mais velhas sapatonas que tiveram suas histórias capturadas pela narrativa heteronormativa do silêncio.
Na trilha sonora: Urias Djaba
Arte gráfica: Ranni Babe