Papo Cabeça Papo Cabeça

Qual a relação da saúde mental com a enxaqueca? Ansiedade, stress e outros sentimentos e emoções negativas são fatores de gatilho para crises de cefaleias, mas que podem ser atenuadas com a devida atenção profissional especializada.

Para entender melhor sobre como as emoções interferem nas dores de cabeça e como é possível prevenir e atenuar seus impactos, convidamos você para ouvir o último episódio do papo cabeça, em que conversamos com a Dra. Juliane Mercante CRP 06/40559, psicóloga coordenadora do Comitê de Psicologia da Sociedade Brasileira de Cefaleia e que atua com ênfase em Pesquisa Clínica e Terapia Cognitivo-Comportamental para enxaqueca crônica.

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Créditos:

Produção: Baruco Comunicação Estratégica

Edição/sonorização: Leonardo Engelmann

Trilha: "Easy Saturday", de Bad Snacks.

BR-BTX-220002 JAN/22

Atividade física melhora ou piora as crises de enxaqueca? Todos os exercícios atuam da mesma forma sobre as dores de cabeça? Todas as pessoas respondem da mesma forma aos exercícios?

Para saber as respostas destas e outras questões relacionadas à atividade física como tratamento integrativo das dores de cabeça, ouça a conversa que tivemos com o Prof. Arão Belitardo de Oliveira, que é especialista em fisiologia do exercício; doutor em neurologia e neurociências; pós-doutorando em epidemiologia da atividade física e diretor da Associação Brasileira da Cefaleias em Salvas e Enxaquecas (ABRACES).

O diagnóstico de qualquer doença é essencial para a perfeita condução de seu tratamento, e com as dores de cabeça isso não é diferente.

A questão é que elas ainda são bastante subestimadas em seu impacto, fazendo com que as pessoas que convivem com elas, especialmente com as enxaquecas crônicas, vivam por anos sem procurar ajuda profissional e, com isso, sofrem as privações de acontecimentos importantes.

O diagnóstico assertivo das dores de cabeça prevê um olhar personalizado para o indivíduo, seus contextos de vida em diversas esferas e o direcionamento de tratamentos integrativos associados à medicações especificas.

É um caminho de tentativas e ajustes até se chegar ao ponto ideal para se viver com menos dor e mais qualidade.

Quer saber mais como chegar lá e como você pode ajudar neste diagnóstico? Então vem ouvir o nosso episódio de hoje do Papo Cabeça, com a neurologista cefaliatra, Dra. Celia Roesler (CRM:37949-SP).

Há tempos os efeitos música da sobre a saúde vem sendo estudados pelos profissionais da medicina², embasando muitas práticas relacionadas aos mais diferentes fins, tanto para o campo mental como físico.

O assunto tem estado cada vez mais presente em congressos e artigos científicos³,4 do meio, contextualizando resultados de tratamentos de pacientes de variados perfis, especialmente os com doenças crônicas.

Por este motivo, não poderíamos deixar a música de fora do nosso Papo Cabeça, não é? E para explicar bem direitinho como ela pode ajudar os enxaquecosos na busca por dias sem dor, conversamos com um médico e músico que há anos estuda, aplica e ensina sobre o assunto para outros profissionais, o Dr. Henrique Rego (CRM/SP 134.328).

Vem ouvir e se inspirar para começar a montar a sua playlist.Há tempos os efeitos música da sobre a saúde vem sendo estudados pelos profissionais da medicina², embasando muitas práticas relacionadas aos mais diferentes fins, tanto para o campo mental como físico.

O assunto tem estado cada vez mais presente em congressos e artigos científicos³,4 do meio, contextualizando resultados de tratamentos de pacientes de variados perfis, especialmente os com doenças crônicas.

Por este motivo, não poderíamos deixar a música de fora do nosso Papo Cabeça, não é? E para explicar bem direitinho como ela pode ajudar os enxaquecosos na busca por dias sem dor, conversamos com um médico e músico que há anos estuda, aplica e ensina sobre o assunto para outros profissionais, o Dr. Henrique Rego (CRM/SP 134.328).

Vem ouvir e se inspirar para começar a montar a sua playlist.

Referências

¹ Nickel, A., et al. "Effectiveness of music therapy in the treatment of children with migraine headache." Cephalalgia 25.8 (2005): 659-659.

² Nickel, Anne Kathrin, et al. "Outcome Research in Music Therapy: A Step on the Long Road to an Evidence‐Based Treatment." Annals of the New York Academy of Sciences 1060.1 (2005): 283-293.

³ MINDLIN, Galina, Don DUROUSSEAU, and Joseph CARDILLO. "Sua playlist pode mudar sua vida." Rio de Janeiro: BestSeller (2014).

4 Meister, M., et al. "Psychofonia--a neurophysiologic music therapy in migraine." Praxis 88.21 (1999): 946-949.

A cefaleia em salvas é considerada a mais impactante das dores de cabeça, devido a sua alta intensidade.

Diferente da enxaqueca, ela acomete mais homens do que mulheres e o motivo, entre outros, está ligado a fatores biológicos.

Para entender melhor sobre o mecanismo de ação da cefaleia em salvas, seu diagnóstico e tratamento, conversamos com o Dr. Mario Peres (CRM-SP 86494), neurologista pela UNIFESP com pós-doutorado em neurologia pela Thomas Jefferson University (EUA) e presidente da Associação Brasileira da Cefaleia em Salvas (ABRACES).

Vem ouvir com a gente!

Quem convive com a enxaqueca crônica sabe que ela requer diversas frentes de atuação para o controle da quantidade e intensidade das crises de dor.

Algumas vezes é necessário o acompanhamento de mais de um profissional integrado ao acompanhamento com o médico neurologista para propor readequações em rotinas e hábitos de vida.

E para que todas as propostas tenham resultado, a participação de um elemento é muito importante: o paciente.

É ele o principal agente condutor do seu tratamento a partir das orientações dos médicos e demais especialistas.

Quem nos explicou um pouco mais a respeito do papel do paciente no tratamento da enxaqueca foi a médica neurologista e cefaliatra, Dra. Simone Amorim (CRM 98656/SP) neste episódio do nosso Papo Cabeça.

Quer saber como ser o gestor do seu tratamento? Então aperta o play.



Créditos:

Produção: Baruco Comunicação Estratégica

Edição/sonorização: Leonardo Engelmann

Trilha: "Easy Saturday", de Bad Snacks.