Hispaniola Pedro H. Deleu
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- Arts
Como esperado em um mundo que atrai tantos caçadores de fortunas, Hispaniola está cheio de segredos e tesouros escondidos. As praias ensolaradas podem parecer tranquilas e convidativas, mas nunca é uma boa ideia baixar sua guarda por muito tempo.
Há sempre uma rica história esperando para ser contada – e por trás dessa história, riquezas a serem tomadas!
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Lebres e Chacais
Benito Scavo é um homem cruel. Acostumado a tratar os escravos como se eles não passassem de bichos, Benito é dono do próprio engenho e só entende um idioma: o da violência. Porém, num dia quente que faz a terra arder, seus escravos recém capturados não lhe dizem o que ele quer ouvir e Benito inicia mais uma de suas sessões de tortura no pátio do engenho. Ele só não esperava que um homem misterioso, tão forte e poderoso quanto ele, também fosse perito na linguagem da violência.
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Cabeça de Javali
Naquela noite, Gipsy só quer encontrar quem procura. Cigana habilidosa com as lâminas e com uma língua ferina, ela decide que a imunda taberna chamada Cabeça de Javali pode ser um bom ponto de partida para sua busca. Mas, infelizmente, aquela não é sua noite de sorte. Ou pelo menos é isso o que os homens mal-encarados do lugar querem que Gipsy acredite. Porém a fortuna, como diz um antigo provérbio cigano, favorece aqueles que são ousados o suficiente para encará-la de frente.
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Orgulho dos Malditos
François Raguj é um homem que não se dobra às vontades de ninguém. Pirata inveterado e capitão da embarcação Escravo da Sereia, ele sempre acreditou que morreria cercado por luxo, mulheres e riqueza. Uma vida tranquila após anos de pilhagem e aventuras. Porém a Armada Espanhola tem outros planos para o capitão. Singrando o litoral jamaicano num dia ensolarado, Raguj e sua tripulação avistam o temido La Trinidad se aproximar pelos mares. E o navio, conhecido como Orgulho dos Malditos, não costuma deixar sobreviventes.