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De segunda a sexta-feira, dois apresentadores e repórteres da RecordTV vão se revezar no comando das entrevistas e irão receber figuras de destaque dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Podcast JR Entrevista RECORD

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De segunda a sexta-feira, dois apresentadores e repórteres da RecordTV vão se revezar no comando das entrevistas e irão receber figuras de destaque dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    ‘As fake news serão um desafio para as democracias’, diz presidente da Anatel

    ‘As fake news serão um desafio para as democracias’, diz presidente da Anatel

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (30) é o presidente da Anatel (Agência Brasileira de Telecomunicações), Carlos Manuel Baigorri. À jornalista Tainá Farfan, ele disse que as fake news vão ser um desafio para as democracias. “As fake news são o mal da internet, especialmente no processo eleitoral. Cinco mil e quinhentos municípios vão ter eleições esse ano. Então é um ano de virada para como os estados vão atuar com relação às fake news”, afirmou. Segundo Baigorri, no processo eleitoral, a Anatel atua em coordenação integrada com a Justiça Eleitoral. "Recebendo decisões da Justiça, a gente retira os conteúdos do ar. A Anatel tem um papel reativo nesse processo”, esclarece. Ele conta que existe um sistema de recebimento de denúncias no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). “Eles recebem denúncias, analisam, tem todo um sistema por trás disso. O TSE identifica se aquilo é um conteúdo falso, se já houve decisão específica sobre isso, e aí ele entra em contato com as plataformas para retirar o conteúdo do ar”, explica. Baigorri explica que, caso a plataforma não cumpra a decisão de tirar o conteúdo falso do ar, a rede social é bloqueada no país. “Que foi o que aconteceu no Telegram nas últimas eleições. A gente entra como último recurso, se as plataformas não colaborarem”, acrescenta. Baigorri afirma também que em um contexto de fake news e eleições, a inteligência artificial potencializa as fake news. “Queremos colaborar com a regulamentação junto ao Congresso Nacional. Na área da segurança pode ser útil, para cada aplicação está se prevendo um nível de risco. Queremos regular e ajudar na certificação do uso da inteligência artificial”, afirma. 

    O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.

    • 27 min
    ‘Sou contra as decisões monocráticas’, diz presidente do STF

    ‘Sou contra as decisões monocráticas’, diz presidente do STF

    O convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (29) é o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luís Roberto Barroso. Ao jornalista Clébio Cavagnolle ele disse que é contra as decisões monocráticas. “Eu não as tomo, nós temos uma emenda regimental que prevê que todas as decisões, em ações diretas e em determinados processos, têm que ir imediatamente ao plenário virtual para decisão colegiada”, afirmou. Decisão monocrática é a proferida por um único magistrado, de qualquer instância ou tribunal. “O que acontece é que o Supremo Tribunal Federal brasileiro tem um papel que praticamente nenhuma corte constitucional no mundo tem, que é esse papel criminal. E esta competência criminal, que não é uma jurisdição própria de uma suprema corte, nesses casos, o relator tem uma autonomia de atuar individualmente”, explicou. Barroso disse que as decisões monocráticas que têm causado mais polêmica não são propriamente as de jurisdição constitucional. “São decisões de natureza criminal, que é uma competência atípica que o Supremo desempenha”, afirmou. Sobre a relação entre o STF e o Congresso Nacional, Barroso disse que às vezes as instituições têm visões diferentes. “Mas eu tenho excelente relação com o presidente do Senado, o Rodrigo Pacheco [PSD-MG], um homem extremamente elegante, e igualmente tenho ótima relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira [Progressistas-AL], que também tem tido um papel importante na institucionalidade brasileira,” disse o ministro.

    • 35 min
    ‘Existe revanchismo à Lava Jato porque Lula é presidente’, diz senador Sérgio Moro

    ‘Existe revanchismo à Lava Jato porque Lula é presidente’, diz senador Sérgio Moro

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (23) é o senador Sergio Moro (União-PR). À jornalista Tainá Farfan ele disse que os autores da ação da qual ele foi absolvido pelo (Tribunal Superior Eleitoral) quiseram se aproveitar da ideia de que há “revanchismo contra a Lava Jato e contra ele”. Moro foi absolvido por unanimidade pelos ministros da corte eleitoral na terça-feira (21). “Existe um revanchismo contra a operação Lava Jato, e contra minha pessoa, e queriam cassar meu mandato sem ter razão. E aí inventaram um monte de mentiras, alegações. Para o senador, esse revisionismo ocorre porque Luiz Inácio Lula da Silva é presidente da República. “Temos um governo Lula que é totalmente contrário e crítico ao combate e a prevenção à corrupção e, notadamente, à operação Lava Jato. Isso acaba influenciando negativamente todo o clima político, propiciando esse tipo de revisão”, opinou o senador. “Tenho muito orgulho do trabalho que foi feito na Lava Jato”, acrescentou.

    Moro também descartou a possibilidade de se candidatar a presidente nas eleições de 2026. “Esta hipótese está completamente descartada, estou focado no meu mandato, nas minhas realizações. A gente quer fazer oposição, mas a gente também quer construir, aprovar projetos que beneficiem a população e em 2026, devo apoiar algum candidato contra o governo Lula. Sou do partido União Brasil e temos uma pré candidatura do governador Ronaldo Caiado, de Goiás, que apresenta bons resultados de gestão no estado dele e, claro, é muito tempo ainda à frente. Vamos ver como as coisas vão evoluir. Vamos ver se ele vai se dispor a ser candidato. Temos que construir uma candidatura, se possível unificada. Existem outras pessoas que eventualmente podem ocupar esse espaço, o governador [Romeu] Zema, o governador Tarcísio [de Freitas] e, até mesmo o governador do Paraná, [Ratinho Junior]. Precisamos ter uma frente contra a reeleição de um presidente do PT, porque a gestão não tem sido positiva para o país”, afirmou.

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    • 26 min
    ‘Brasil chegou a ter parque industrial maior do que a China’, diz presidente da ABDI

    ‘Brasil chegou a ter parque industrial maior do que a China’, diz presidente da ABDI

    O convidado do JR Entrevista
    desta quinta-feira (16) é o presidente da ABDI (Agência Brasileira de
    Desenvolvimento Industrial), Ricardo Capelli. À jornalista Lívia Veiga, ele
    disse que, no início da década de 1980, o Brasil chegou a ter um parque
    industrial maior do que os da China e da Coreia do Sul somadas. “Foi o país que
    mais regrediu no que diz respeito à participação da indústria no PIB no mundo
    nos últimos 40 anos”, afirmou. Capelli explicou que, como consequência, o país
    perdeu empregos de qualidade e deixou de exportar produtos de maior valor
    agregado. Com isso, as exportações brasileiras passaram a ser majoritariamente
    de commodities. “É petróleo, minério, soja, enfim, isso traz consequências
    graves para o país”, afirmou. “A nossa indústria anda para trás, a gente fica mais
    dependente, tendo que importar mais componentes mais produtos, e deixando de
    gerar empregos de maior qualidade no Brasil”, acrescentou. Capelli comentou
    também as matrizes energéticas do país. "A gente tem oportunidade
    gigantesca, não só para gerar energia, exportar energia, mas para também atrair
    para o Brasil plantas de empresas que vão ter que cumprir compromissos de
    descarbonização. Segundo Capelli, o Brasil tem a matriz energética mais limpa
    do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Africana e a União
    Europeia).

    • 25 min
    Representante das empresas de transporte urbano fala em subsídio à mobilidade

    Representante das empresas de transporte urbano fala em subsídio à mobilidade

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (9) é o diretor-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Francisco Christovam. À jornalista Lívia Veiga ele disse que existe certa resistência no Brasil em subsidiar o seu sistema de transporte. “O subsídio sempre é para o passageiro, as empresas não são subsidiadas, elas são remuneradas pelo serviço que prestam e é muito fácil fazer esse cálculo do custo dos insumos e determinar o valor necessário para cobrir os custos”, explicou. “É uma decisão política que precisa ser tomada”, acrescentou. Sobre a tarifa zero em municípios brasileiros, Christovam disse que a prática não significa serviço de qualidade. “Outras situações precisam ser observadas. O município tem que ir dosando para poder pagar, ver o espaço orçamentário do município para bancar toda a operação”, afirmou. Segundo ele, em São Paulo seria preciso de 10 a 15% do orçamento para a tarifa ser zero. “Nas grandes cidades, eu acho que vamos ter que aguardar um pouco. Tarifa zero tem que ser vista com muita cautela”, alertou.

    • 24 min
    Tem gente se aproveitando para fazer política e fake news, diz Múcio sobre RS

    Tem gente se aproveitando para fazer política e fake news, diz Múcio sobre RS

    O convidado do JR Entrevista que desta quarta-feira (8) é o ministro da Defesa José Mucio Monteiro Filho. À jornalista Tainá Farfan ele disse que tem gente que está se aproveitando da situação de calamidade no Rio Grande do Sul para fazer política. “É triste. Começa a soltar fake News do Rio Grande do Sul, porque não gosta do governo Lula, porque não gosta de militar. ‘O que o exército está fazendo?’ Vá lá ver”, afirmou. “Começam a montar fake news muito bem feitas. É gente talentosa. O que é que eu estou pedindo? Que [se] faça uma trégua, nos dêem uma trégua”, acrescentou. Para o ministro, as pessoas que se ocupam de criar fake news deveriam usar a inteligência para salvar gente. “Estou pedindo para não se fazer política no momento de uma catástrofe tão grande”, disse Mucio. O ministro também fez um apelo para que as pessoas não repassem fake news.

    • 26 min

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