Cortes do Papo - Corte não impediu Israel de agir O Antagonista
-
- Politik
A Corte Internacional de Justiça (CIJ), um dos seis órgãos principais da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiu, por 13 votos a 2, que Israel deve “interromper imediatamente a sua ofensiva militar e qualquer outra ação na área de Rafah que possa infligir à população palestina em Gaza uma condição de vida que possa provocar a sua destruição física, no todo ou em parte”, como anunciou o presidente do tribunal, Nawaf Salam.
Israel deve garantir que a passagem do Egito para o sul de Gaza permaneça aberta, com a entrada de “serviços básicos e assistência humanitária urgentemente necessários”, e que observadores externos possam monitorar a situação para reportá-la em até um mês à CIJ.
Os votos contrários à necessidade da decisão foram dados por Julia Sebutinde, representante de Uganda, e Aharon Barak, ex-presidente da Suprema Corte israelense.
Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:
Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:
https://bit.ly/planosdeassinatura
Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.
Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.
https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...
Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.
Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Corte Internacional de Justiça (CIJ), um dos seis órgãos principais da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiu, por 13 votos a 2, que Israel deve “interromper imediatamente a sua ofensiva militar e qualquer outra ação na área de Rafah que possa infligir à população palestina em Gaza uma condição de vida que possa provocar a sua destruição física, no todo ou em parte”, como anunciou o presidente do tribunal, Nawaf Salam.
Israel deve garantir que a passagem do Egito para o sul de Gaza permaneça aberta, com a entrada de “serviços básicos e assistência humanitária urgentemente necessários”, e que observadores externos possam monitorar a situação para reportá-la em até um mês à CIJ.
Os votos contrários à necessidade da decisão foram dados por Julia Sebutinde, representante de Uganda, e Aharon Barak, ex-presidente da Suprema Corte israelense.
Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:
Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:
https://bit.ly/planosdeassinatura
Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.
Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.
https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...
Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.
Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
20 Min.