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Paulo Galvão apresenta as principais notícias do dia, com reportagens aprofundadas e a análise de entrevistados renomados.
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Vacina do HPV protege contra diversos tipos de câncer, alerta infectologista
É inadmissível que uma jovem ou mulher, no Brasil, tenha um câncer que pode ser evitado por uma vacina, alerta o infectologista Renato Kfouri. Um levantamento da Organização Pan-Americana de Saúde indica queda na imunização contra o HPV. O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações lembra que a vacina está disponível no sistema público para meninas e meninos, de 9 a 14 anos de idade, em dose única.
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STF pode julgar inconstitucional a PEC das Drogas aprovada no Senado, avalia defensor público
O Supremo Tribunal Federal, se provocado, pode reverter a decisão do Congresso de incluir na Constituição a criminalização do porte de drogas para uso pessoal, avalia Rafael Strano. Para o defensor público e professor de Direito Penal do Mackenzie, a polêmica tende a reforçar o atrito entre os Poderes.
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Governo “jogou a toalha” e admitiu que pretende gastar mais, afirma economista
A alta do dólar e a queda na Bolsa de Valores de São Paulo por cinco dias seguidos refletem uma deterioração do cenário econômico interno e global, avalia Gilberto Braga. Para o economista, o governo “jogou a toalha” ao reduzir a meta fiscal para os próximos anos.
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Saidinha é importante para ressocializar o preso, afirma especialista
A ampliação do benefício da saidinha é um fator importante para evitar o agravamento das tensões nos presídios, avalia o advogado Leonardo Santana. Para o assessor da Rede Justiça Criminal, o contato com a família é benéfico para a ressocialização dos presos.
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Deputados foram pressionados pela opinião pública a votar pela prisão de Brazão, avalia cientista político
A grande repercussão do caso Marielle, inclusive no exterior, pressionou os deputados a votarem pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão, apesar de uma parcela dos parlamentares ter articulado pela soltura do deputado, avalia o cientista político Rodrigo Prando. Para o professor do Mackenzie, a soltura de Brazão enviaria uma sinalização muito negativa para a opinião pública.
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Petrobras, com Mercadante, poderia estar menos sujeita a pressões políticas, avalia economista
A possível troca de Jean Paul Prates por Aloizio Mercadante no comando da Petrobras pode se transformar numa vitória de Pirro para grupos palacianos em Brasília, afirma Gilberto Braga. Segundo o economista, o histórico político e a proximidade com o presidente Lula fazem com que Mercadante seja menos suscetível a pressões políticas.