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Todas as segundas e quintas, você escutará um gol. Rápido e preciso apenas um gostinho do momento mais festivo do futebol. E no último domingo de cada mês um jogo na íntegra.
Sugestões e críticas: golquefelicidade@gmail.com

Gol, que Felicidade‪?‬ Gol que felicidade

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Todas as segundas e quintas, você escutará um gol. Rápido e preciso apenas um gostinho do momento mais festivo do futebol. E no último domingo de cada mês um jogo na íntegra.
Sugestões e críticas: golquefelicidade@gmail.com

    #13. "Pie izquierdo de Dios" usado por Maradona vingou a Argentina da Guerra das Malvinas

    #13. "Pie izquierdo de Dios" usado por Maradona vingou a Argentina da Guerra das Malvinas

    A Argentina tinha sido humilhada pela Inglaterra na Guerra das Malvinas, um pequeno arquipélago no sul do oceano Atlântico. Os "Hermanos" estavam com a auto estima em frangalhos e sobrou apenas o futebol para resgatar o brio dos argentinos. E Maradona, na voz do uruguaio, Victor Hugo Moralas, pelas ondas da Rádio Mitre resgatou o orgulho portenho naquele que é considerando o gol mais bonito das Copas. 

    19.06.1986

    Argentina 2 x 1 Inglaterra

    Fase: Oitavas -de-final

     Local:estádio Azteca, na Cidade do México
    Árbitro:Ali Bennaceur (TUN)
    Auxiliares:Berny Morera (COS) e Bogdan Dotchev (BUL)
    Cartões Amarelos:Batista (ARG); Fenwick (ING)
    Público:114.580
    Gols:Maradona (ARG), aos 6min e aos 9min, e Lineker (ING), aos 35min do segundo tempo 

    Argentina
    Pumpido; Cuciuffo, Brown, Ruggeri e Olarticoechea; Batista, Giusti, Burruchaga (Tapia) e Enrique; Valdano e Maradona.

    Técnico Carlos Bilardo

     

    Inglaterra
    Shilton; Gary M. Stevens, Butcher, Fenwick e Sansom; Hoddle, Steven (Barnes), Reid (Waddle) e Hodge; Lineker e Beardsley.

    Técnico Bobby Robson

     

    • 1 min
    #12. O gol de Rincón contra a Alemanha na voz de Edgar Perea

    #12. O gol de Rincón contra a Alemanha na voz de Edgar Perea

    Aos 45 minutos do segundo tempo, Rincón marcou o gol de empate da Colômbia diante da Alemanha, classificando o time sul-americano para as oitavas-de-final da Copa de 1990. A Colômbia veio abaixo com a narração de Edgar Perea, pela Rádio Caracol. 



    Alemanha 1 x 1 Colômbia

    Data: 19.06.1990

    Local:Stadio San Siro, em Milão

    Árbitro:Alan Snoddy (ING)

    Auxiliares:Tullio Lanese (ITA) e Jassim Mandi Abdul-Rahman (BRN)

    Cartões Amarelos:Herrera, Gómez Jaramillo, Alvarez (COL); Berthold (ALE)

    Público:72.510

    Gols:Littbarski (ALE) 44min e Rincón (COL) 45min do 2º tempo 



     Alemanha

    Illgner; Reuter, Pflügler, Augenthaler, Buchwald, Berthold; Hässler (Thon), Matthäus, Bein (Littbarski); Völler, Klinsmann.

    Técnico Franz Beckenbauer



    Colômbia

     

    Higuita; Herrera, Perea, Escobar, Gómez Monsalvez; Alvárez, Gómez Jaramillo, Valderrama, Fajardo; Estrada, Rincón.

    Técnico Francisco Maturana

    • 2 min
    #11. O jogador que entrou em campo aos 41, marca o gol aos 43, é expulso aos 45 do segundo tempo e ainda tirou o título do Flamengo

    #11. O jogador que entrou em campo aos 41, marca o gol aos 43, é expulso aos 45 do segundo tempo e ainda tirou o título do Flamengo

    O dia 22 de junho de 1988 é inesquecível para o vascaíno. Até então  Luiz Edmundo Lucas Corrêa , também conhecido por Cocada, era o irmão do Muller, atacante do São Paulo e da Seleção Brasileira.  Flamengo e Vasco empatavam por 0 a 0, até aos 43 minutos do segundo tempo. Cocada substitui Vivinho aos 41 minutos, depois de dois minutos, marca o gol da vitória e aos 45 é expulso. Sem dúvida, inesquecível.

    A narração é do Garotinho, o José Carlos Araújo. Após o jogo,  você ouvirá um depoimento de Cocada após a partida.



    22/junho/1988



    VASCO 1 X 0 FLAMENGO 

    Local: Maracanã (Rio de Janeiro); 

    Juiz: Aloísio Viug; 

    Renda: Cz$ 11 698 100; 

    Público: 31816; 

    Gol: Cocada 44 do 2.°; 

    Cartão amarelo: Zé do Carmo, Bebeto e Fernando; 

    Expulsão: Renato, Romário, Cocada e Alcindo 45 do 2.º

    VASCO: Acácio, Paulo Roberto. Do¬nato, Fernando e Mazinho; Zé do Car¬mo, Geovani e Henrique; Vivinho(Cocada), Romário e Bismarck. Técnico: Sebastião Lazaroni

    FLAMENGO: Zé Carlos. Jorginho. Aldair, Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton (Júlio César) e Alcindo; Renato, Bebeto e Zinho. Técnico: Carlinhos

    • 1 min
    #10. O Deus da Raça e a cabeçada que deu o gol do título e formou o time campeão mundial do Flamengo!

    #10. O Deus da Raça e a cabeçada que deu o gol do título e formou o time campeão mundial do Flamengo!

    O Flamengo tinha uma geração de ouro  e havia perdido três titulos estaduais para os seus rivais.  Jovens craques como Zico, Adílio, Tita e Júnior, craques futuramente incontestáveis. Mas tinha a fama de serem pés frios. Um título daria força para o Rubro Negro fazer de sua geração uma histórica equipe do futebol Brasileiro. E este título aconteceu em 1978, o time de Zico venceu nos últimos minutos de jogo, com um gol de cabeça de Rondinelli, apelidado pela torcida de Deus da Raça. Este título formou o caráter do esquadrão tricampeão brasileiro , da Libertadores  e do Mundial Interclubes.

    A narração de José Carlos Araújo na Rádio Nacional e depois um pequeno depoimento de Rondinelli sobre o gol marcado. 

    o Crédito do depoimento é Fla TV  https://www.youtube.com/watch?v=9FTBPD4OnyQ 









    03/12/1978

    FLAMENGO 1 X VASCO O

    Local: Maracanã:

    Juiz: José Roberto Wright;

    Renda: Cr$ 6 642.210.00;

    Público: 120 433:

    Gol: Rondinelli 41 do 2.º:

    Cartão amarelo: Marco Antônio, Cléber, Rondinelli. Leão e Roberto;

    Expulsão: Guina e Zico

    Flamengo: Cantarele, Toninho, Manguito, Rondinelli. Júnior. Carpegiani, Adílio, Zico,

    Marcinho, Cléber (Eli) e Tita (Alberto)

    Vasco: Leão, Orlando. Abel, Gaúcho. Marco Antônio, Helinho, Guina, Paulo Roberto.

    Wilsinho (Paulo César), Roberto e Ramón (Paulinho)

    • 2 min
    #9. O sangue de Hugo De Léon teve poder no Tricolor Gaúcho campeão das américas em 1983

    #9. O sangue de Hugo De Léon teve poder no Tricolor Gaúcho campeão das américas em 1983

    Um jogo histórico, marcado pela raça de brasileiros e uruguaios decidindo a taça Libertadores da América de 1983. O Grêmio tinha um craque que fazia a diferença, Renato Portaluppi e um capitão em que até o presidente do clube não ousaria dar ordens. O Tricolor venceu por 2 a 1 e a foto de De Léon sangrando entrou na memória de qualquer torcedores gremistas, simbolizando raça. Mas a história real, é que o uruguaio, capitão do time porto alegrense, não terminou o confronto sangrando e sim, ao levantar a Taça machucou a cabeça. Mas eu prefiro o final com sangue e você?



    Grêmio Campeão da Copa Libertadores da América de 1983 -



    Crédito do áudio: Rádio Fátima e canal do Edu Cézar (https://www.youtube.com/channel/UCm_K7bEgs6GWVPAdFbP_Hug)

    Narração: Francisco Appio

    Comentário: Antônio Adalmir

    Reportagem: Oscar Francisco e César Kuze

    Data: 28/Julho/1983 - 

    Local: Estádio Olímpico Monumental, em PortoAlegre/RS (BRA) - 

    Público: 80.000 - 

    Árbitro: Edison Perez (Peru)

    Cartão Amarelo: Paulo Roberto, Tita e Renato Portaluppi (Grêmio); Olivera, Saralegui e Fernando Morena (Peñarol) - Expulsões: Renato Portaluppi (GRE) e Venâncio Ramos (PEN), ambos aos 42' do 2º tempo.

    Gols: Caio, aos 10min do 1° do tempo; Fernando Morena, aos 25min e César, aos 31min do 2° tempo.

    GRÊMIO: Mazzaropi, Paulo Roberto, Baidek, Hugo de León, China, Casemiro Mior, Osvaldo, Caio (César), Renato Portaluppi, Tita e Tarciso. Técnico: Valdir Atahualpa Ramírez Espinosa.

    PEÑAROL: Gustavo Fernandez, Walter Olivera, Nelson Gutierrez, Nestor Montelongo, Victor Diogo, Miguel Bossio, Walkir Silva, Saralegui, Fernando Morena, Jose Salazar e Venâncio Ramos. Técnico: Hugo Bagnullo.

    • 3 min
    #8. O melhor jogo de todos os Campeonatos Brasileiros

    #8. O melhor jogo de todos os Campeonatos Brasileiros

    Muitos jornalistas elegeram Guarani e São Paulo na final de 1986, disputado em 1987, como o melhor jogo da história do Campeonato Brasileiro. Realmente foi um jogaço. Empate no tempo normal e na prorrogação e disputa da artilharia até os últimos minutos entre Evair e Careca. Ouça os seis gols da partida e a disputa de penalidades máximas que levou a segunda conquista do Brasileirão para o Tricolor do Morumbi. A narração foi de José SIlvério pela Rádio Jovem Pan e os repórteres eram Wanderley Nogueira e Cândido Garcia.



    Data: 25/02/1987

    Local: Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas-SP,

    Público: 37.370 torcedores.

    Renda:  4.221.300 Cruzados

    Árbitro: José de Assis Aragão (SP)

    Auxiliares: João Massonetto(SP) e Luiz Alfredo Bianchi(SP).

    Cartões Amarelos: Não Houve.

    Cartões Vermelhos: Vágner(Guarani), aos 10/1T da prorrogação.

    Gols Tempo Normal: Nelsinho(São Paulo) contra, aos 2/1T, Bernardo(São Paulo), aos 9/1T, Pita(São Paulo), aos 2/1T prorrogação, Boiadeiro(Guarani), aos 7/1T prorrogação, João Paulo(Guarani), aos 3/2T prorrogação e Careca(São Paulo), aos 14/2T prorrogação.

    Gols Pênaltis: Tosin, Valdir Carioca e Evair (Guarani); Darío Pereyra, Rômulo, Fonseca e Wagner Basílio(São Paulo).

    São Paulo: Gilmar Rinaldi, Fonseca, Wagner Basílio, Darío Pereyra e Nelsinho; Bernardo, Silas(Manu) e Pita; Muller, Careca e Sidnei(Rômulo).

    Técnico: Pepe



    Guarani: Sérgio Neri, Marco Antônio, Ricardo Rocha, Valdir Carioca e Zé Mário; Tosin, Tite(Vágner) e Boiadeiro; Catatau, Evair e João Paulo.

    Técnico: Carlos Gainete Filho.

    • 9 min

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