11 episodes

O Mindflayer Mandou é um podcast derivado do canal RPGMind, onde batemos um papo sobre cenários, sistemas e outros assuntos que rodeiam o mundo fantástico do RPG, sempre com bom humor e referências culturais que denunciam nossa idade.

O Mindflayer Mandou O Mindflayer Mandou

    • Leisure

O Mindflayer Mandou é um podcast derivado do canal RPGMind, onde batemos um papo sobre cenários, sistemas e outros assuntos que rodeiam o mundo fantástico do RPG, sempre com bom humor e referências culturais que denunciam nossa idade.

    #EPISÓDIO EXTRA - FIM DE CAMPANHA A MALDIÇÃO DE STRAHD - O QUE ACHAMOS.

    #EPISÓDIO EXTRA - FIM DE CAMPANHA A MALDIÇÃO DE STRAHD - O QUE ACHAMOS.

    Esta gravação foi extraída de uma live ao vivo feita na twitch, sobre as impressões do narrador e jogadores sobre o final da campanha A Maldição de Strahd e tido como episódio número 50 da mesma campanha! trouxemos para o feed como episódio de Podcast em formato EXTRA do Mind Flayer Mandou, por que temos a ideia de fazer isso com diversas campanhas que forem terminando no canal de stream ao vivo.

    Ainda não se trata de um retorno dos nossos episódios do podcast, mas é um chorinho de material de RPG que podemos ouvir por aqui!

    Participação:

    Ritielle Souza

    Leo Rodrigues

    Marina

    Daniel Raj

    Randi Maldonado

    • 2 hrs 9 min
    #09 - RPG como ferramenta educacional e convidado Fábio Medeiros

    #09 - RPG como ferramenta educacional e convidado Fábio Medeiros

    A maioria de nós começou a jogar RPG com o único intuito de se divertir. No processo, fazemos novos amigos, aprofundamos outras amizades que já existiam, brigamos, fazemos as pazes e vivenciamos momentos especiais com esse coletivo que chamamos de “meu grupo de RPG”. E, como em qualquer relação humana, existe partilha e existe troca, sejam de experiências ou de conhecimentos (e às vezes de ofensas e de fluidos também, sabem como é). Aprendemos várias coisas, desde o que é TAC0 até qual foi o maior herói da Guerra da Lança, passando por questões humanas e decisões morais em várias ocasiões, que podem ou não ampliar nossa perspectiva de mundo, dependendo da nossa disposição. Levando tudo isso em conta, falando sério, será que essa forma de diversão que tanto amamos não pode também servir a outros propósitos, digamos, ainda mais educativos?

    Muito se discute na pedagogia sobre a importância dos jogos na educação de crianças e adolescentes. Algumas escolas e docentes parecem mais inclinados a se aprofundar no tema e a levar inclusive o RPG para as salas de aula Brasil afora. Entre estas pessoas incríveis está o nosso convidado, Fábio Medeiros, que há tempos pesquisa academicamente o RPG e suas possibilidades na intersecção com o ensino formal e que, neste episódio de O Mindflayer Mandou, troca uma ideia maneiríssima sobre RPG e Educação com nosso trio de sempre, Ritielle, Urion e Vitor Hugo.

    Faz sentido RPG ser uma matéria separada das outras? Como são as regras de um RPG Educativo? Qual o melhor jeito de fazer o Vitor chorar? Pode se divertir na escola? Se a aventura vai começar, todos juntos vamos visitar?

    E, se aprender é se perguntar cada vez mais, e sair com mais dúvidas do que entrou, venha com a gente nessa jornada rumo à mais profunda sapiência!

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    Edição: Zé

    Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez

    • 1 hr 14 min
    #08 - Terror e horror no RPG

    #08 - Terror e horror no RPG

    Você está sozinho em casa, se preparando para dormir. Desliga a TV, escova os dentes, apaga as luzes e percebe que está com sede. Você não quer acender as luzes de novo, sabe como é, tem aquele lance todo de higiene do sono e tal… Na penumbra da cozinha, você acha um copo, enche calmamente de água do filtro de barro, bebe ela sem pressa. De repente, pelo canto do olho, você pensa ter visto algum movimento no corredor que vai dar na sala. Sua coluna parece ficar gelada instantaneamente. Algum bicho entrou aqui? Você vai até a sala, um tanto apreensivo, mas com a certeza de que não deve ser nada. A janela está aberta, o vento balançando a cortina. Estranho, você tem certeza de ter fechado ela horas atrás. Deixando o copo em uma mesa de canto, você vai até ela e a fecha novamente. A rua está silenciosa, calma, nem o vento parece fazer barulho. Um cheiro almiscarado percorre suas narinas e então desaparece. Você se vira para voltar até a cozinha, e é aí que vê… “aquilo”. Ao lado da mesa onde deixou o copo, parado. Olhando fixamente em sua direção, se é que aquelas coisas são realmente olhos. Uma sensação de pânico e confusão domina sua mente enquanto tenta compreender o que está acontecendo. É então que, sem conseguir nem ao menos gritar, com uma sensação de profundo desespero e horror você percebe…

    … QUE É O EPISÓDIO NOVO DE O MINDFLAYER MANDOU!

    E neste programa mais que especial, Ritielle, Urion e Vitor Hugo vão levar você para o que há de mais sombrio, misterioso e assustador na ficção, pois a conversa hoje é sobre TERROR!

    Qual a diferença entre terror e horror? Quais os principais gêneros? Porque a gente gosta tanto de sentir medo? E claro, como aqui é um podcast de RPG: como podemos trazer esse gênero tão peculiar para uma aventura ou campanha?

    Se a sua vida anda tão assustadora quanto o meu extrato bancário, vem com a gente relaxar chafurdando no que de pior a mente humana pode imaginar!



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    Edição: Zé

    Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez

    • 1 hr 23 min
    #07 - Os filmes de Dungeons & Dragons

    #07 - Os filmes de Dungeons & Dragons

    Como conciliar seus hormônios juvenis com a necessidade de salvar o mundo? Segundo Freud, o desejo, que vem da palavra alemã Wunsch, que significa anelo, aspiração, é algo inconsciente e, portanto não se mostra claramente, é obscuro e interpretativo. Como um filme de arte iraniano, ou o motivo pelo qual sangue de dragão pega fogo na água. É no desejo que temos refletidas as vivências infantis, por isso símbolos que partem de referenciais biológicos básicos aparecem na teoria freudiana, e representações destes referenciais surgem na fase adulta, como substituição ao material biológico original, inclusive nas histórias que escrevemos, como quando dois jovens criados em uma comunidade rural tradicional partem em busca de um local ermo, isolado e ameaçador, com um grupo de colegas e homens mais velhos e experientes, para destruir um certo anel. Desta forma, na esperada adaptação de Dungeons & Dragons, lançada no ano de 2000, a libido reprimida de um jovem fora da lei em um mundo onde magos mantém seus desejos em cheque o tempo todo, só pode resultar em uma disputa incessante por uma vara capaz de controlar as criaturas mais poderosas neste mundo, vara esta que um mago mais velho e seu ajudante, numa relação de clara tensão sexual não resolvida, querem de qualquer forma agarrar.

    Nosso herói reprimido, em busca do mágico objeto fálico, acredita que somente em poder deste poderá realizar sua fantasia com uma bibliotecária que acabou de conhecer, mas que como todo bom adolescente, já deseja profundamente. Ao mesmo tempo, dialeticamente, num paralelo claro com a teoria dos afetos de Spinoza, este amante incompreendido conquista vitória atrás de vitória com a potência que ganha de seu afeto em construção, também conhecido como “O Poder do Amor” (Hugo, Vitor. 2023), mesmo que para isso sacrifique seu amigo, em uma representação clara do sacrifício da inocência da infância, já que deve tornar-se homem para adentrar na vida sexual.

    Sendo assim, podemos afirmar que o primeiro filme de Dungeons & Dragons é uma grande parábola sobre o desejo e sua relação com o crescimento e amadurecimento dos mesmos jovens virgens que jogavam RPG na época. Inclusive o subtítulo no Brasil, sagazmente colocado, “A Aventura Começa”, gera um paralelo com os ritos de passagem presentes na humanidade desde os tempos mais primevos. Brilhante.

    Ou, podemos também dizer também, que o filme é tão ruim que Ritielle, Urion e Vitor Hugo precisaram de cinco sessões (de terapia, não de RPG) cada depois de assistir ao filme para superar o trauma (no caso do Vitor e do Riti foram mais, na verdade, porque eles viram os outros dois filmes, e sobre eles eu não consigo nem pensar em uma piada com psicologia e sexo porque eles são bem diretos mesmo, mas vocês vão saber mais sobre isso no episódio).

    Vem com a gente nessa aventura incrível e surpreendente pelo Universo Cinematográfico de D&D, um pesadelo freudiano que a gente preferia esquecer, mas que vai bem mais divertido compartilhar com vocês, porque ninguém merece sofrer sozinho, e ainda descubra no final qual seria o papel da Claudia Raia no melhor filme jamais feito dos Trapalhões.



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    Edição: Zé

    Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez

    • 1 hr 24 min
    #06 - Live de RPG é RPG?

    #06 - Live de RPG é RPG?

    Você liga a televisão, lança uma pipoquinha, aquela tubaína gelada, senta confortavelmente no seu sofá e se prepara para curtir um programa relaxante, depois de um dia trabalhando, estudando etc etc, no conforto do lar. Passados alguns minutos, sua esposa entra na sala, vê você todo empolgado olhando para uma tela onde tem as caras em média resolução de cinco adultos muito sérios e concentrados enquanto um deles diz algo como “nada tema, bela elfa-donzela, eu, Ridamorte II, herdeiro do trono de papel machê, defenderei vossa honra deste biltre oponente com minha gaita vorpal”, enquanto uma trilha genérica de fantasia toca ao fundo. “O que significa isso, Raimundo?” - “Calma querida, não é bem o que você está pensando, é só uma live de RPG!”, ao que ela retruca, ainda mais inconformada: “mas live de RPG é RPG, Raimundo?”

    Pois, nada temam, Raimundos desta realidade do multiverso, pois no programa de hoje, Ritielle, Urion e Vitor Hugo debatem amigavelmente um tema que promete dar o que falar: afinal, live de RPG, é RPG mesmo? Como mudam as dinâmicas de uma mesa quando temos um público assistindo a sessão? O Critical Role subiu demais a régua? Será que um dia o seu grupo vai ter uma animação de sucesso em um serviço de streaming de algum bilionário excêntrico? Pode fazer live sem roupa? Isso e muito mais você só ouve em O Mindflayer Mandou.

    Dá o play e vem com a gente!



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    Edição: José Paulo Alvim

    Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez

    • 47 min
    #05 - Vilões e antagonistas no RPG

    #05 - Vilões e antagonistas no RPG

    Um feiticeiro de propósitos megalomaníacos, um lorde vampiro tão antigo quanto ambicioso, a cruel rainha de uma nação invasora, o presidente inescrupuloso de uma megacorporação ou uma entidade cósmica sem forma que busca levar o universo a um fim definitivo. O que esses personagens têm em comum, além de precisarem do telefone da minha terapeuta? 

    Nesta mais que especial edição do nosso amado podcast, Ritielle, Urion e Vitor Hugo batem um papo sobre todos aqueles que se opõem aos nossos bravos aventureiros, investigadores e afins nas mesas de RPG. Todo inimigo é mau como o Pica-Pau, ou alguns possuem motivações mais profundas do que só a vontade incontrolável de tocar o terror? Como transformar aquele bandidinho meia boca em uma ameaça que perdure a sua campanha toda? Todo vilão precisa vir de uma vila? Descubra com a gente, enquanto debatemos a pronúncia dos nomes de personagens do RPG eletrônico e falamos de alguns dos antagonistas mais memoráveis que já tivemos o prazer de odiar.

    De brinde, uma discussão provavelmente já desatualizada mas necessária sobre a treta Wizards/D&D/OGL.

    E lembrem-se: “Um personagem de RPG é tão grande quanto a ameaça que ele enfrenta.” - Chico Xavier

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    Edição: Zé

    Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez

    • 1 hr 27 min

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