Tetas na Mesa Érica Ramirez, Thais Habka e Mari Batisteli

Olho no olho, se abaixar e falar na altura da criança, pedir colaboração, reunião de família, combinados etc. Sim, tudo muito lindo no livro que lemos enquanto estávamos grávidas ou esperando nosso filho chegar. Mas quando estamos no meio do caos e nada dessas ferramentas parece ajudar, só sobra mais um capítulo de culpa por não ter atingido a criação perfeita que idealizamos.
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No 72º episódio do Tetas na Mesa, nós falamos sobre o lado negativo das fórmulas prontas de educação positiva, ou antes de sermos canceladas, sobre aquele lado mais desafiador que a gente ainda não tá sabendo lidar.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com.
Música: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.

A sociedade costuma separar e falar das mulheres pelos papéis que elas desempenham: a filha, a amiga, a esposa, a mãe, a colega do trabalho, a profissional etc, como se para exercer uma boa função em um desses estereótipos, fosse preciso desligar o outro, sendo a mesma pessoa.
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No 71º episódio do Tetas na Mesa, nós comemoramos o dia dos pais falando do tema que o patriarcado, machismo e capitalismo insiste em relacionar aos homens: carreira e dinheiro, mas que na verdade esse é só mais uma das enormes responsabilidades que as mulheres-mães tem que carregar, em sua grande maioria, sozinhas, em suas costas.
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Música: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.

O tempo passou, aqueles bebezinhos cresceram (como haviam dito para nós tantas e tantas vezes) e com isso vieram momentos maravilhosos juntos com nossas crianças-que-não-se-acham-tão-crianças-assim, acompanhados agora de desafios versão turbo para gente encarar.
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No 70º episódio do Tetas na Mesa, nós voltamos do período sabático para contar das últimas novidades, planos para o futuro e aproveitar nossa mesa de bar virtual para fazer o que mulheres mães adoram: desabafar umas com as outras.
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Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com.
Música: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.

Que nós não temos controle sobre nada nessa vida, a gente tá cansada de saber, mas tem horas que o universo podia dar uma trégua, hein? Mas não, aqui é Brasil 21 e como (sobre)viver nesse caos não está para amadores, com nós não podia ser diferente. Estamos exaustas, sofrendo perdas e precisando de um bom fôlego extra para encarar tudo isso.
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No 69º episódio do Tetas na Mesa, nós falamos sobre os motivos da nossa ausência nesses últimos meses e dos nossos planos para o futuro. Muito obrigada por tudo e tanto, sempre! :) ♥
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com.
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: A Nave Vai, de Céu.
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A maternidade é um divisor de águas na vida da graaaaande maioria das mães e um reflexo disso é a nossa não-identificação com muitas amizades. Passados alguns anos após o nascimento dos nossos filhos, vemos que outras – e novas! – mudanças internas acontecem e alguns amigos, até recentes, já deixam de nos acompanhar.
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No 68º episódio, nós conversamos sobre essa transformação interna constante em nossa identidade como mulher e que vai muito além das escolhas parentais de cada uma. As amizades que chegam, que perduram e se desfazem dizem muito sobre as fases da nossa vida, e, também, sobre valores e crenças. E sim, inevitável lembrar que tudo é político.
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Episódio começa aos (06:31) min. Queimando o Sutiã, a partir do (50:18) min.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com.
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: É preciso dar um jeito, meu amigo, de Erasmo Carlos.
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Criamos nossos filhos como se fossem nossa propriedade e por isso fazemos o que fazemos sem considerar que são na verdade, indivíduos.
Você já julgou sua criança pelo jeito dela? Já se colocou no lugar dela para entender o quanto os julgamentos e as imposições podem ser violentos?
Enquanto os adultos exercem seus ‘podres poderes’ sobre as crianças, sem considerar que ali mora um ser cheio de desejos, limites e sentimentos, a sociedade exige uma criança completamente adequada, comportada e dançando conforme a música.
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No 67º episódio, com uma participação mais que especial, convidamos a querida Cila Santos do @militanciamaterna para falar conosco sobre a normalização de certas atitudes adultas que no fundo, violam os limites de uma criança. Muitas vezes queremos fazer as crianças caberem em padrões de comportamento que agradam a sociedade, mas minam a humanidade e autonomia infantil.
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Episódio começa aos (09:21) min. Queimando o Sutiã, a partir do (01:16:00) min.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com.
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Muito Estranho (Cuida Bem De Mim), Nando Reis.
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