O Podcast da Natassia Maia Natassia Maia
-
- Health & Fitness
Insights sobre a vida, yoga e muito mais
-
Ep.11- Yoga não é minha caminha espiritual e eu te explico o porquê.
Caminhando por downtown Toronto eu te levo para uma conversa sobre yoga e espiritualidade. São dois episódios que juntei em um só. Nesta caminhada juntos eu falo sobre como eu decidi praticar yoga, as maiores diferenças que eu vejo entre yoga e cristianismo, explico que yoga não é religião, falo um pouco sobre questões espirituais que talvez você nunca tenha ouvido falar e te faço dois convites super especiais! Um desses convites é sobre o grupo Yoga e Cristianismo. São encontros pelo zoom que acontecem de duas em duas semanas em que acolhemos pessoas que talvez nunca tiveram a oportunidade de trabalhar a espiritualidade delas ou que não entendem como ter um relacionamento com Deus. Vem cá e a gente conversa melhor!
-
Ep.10- O Yoga não cura!
Neste episódio vamos caminhar juntos pela cidade de Toronto e vou conversar com você abertamente sobre meu chamado e o que eu realmente penso sobre Yoga, contentamento e espiritualidade. Se você quiser se conectar e abrir seu coração sobre o assunto abordado neste episódio, fala comigo pelo Instagram @natassiamaia ou você pode mandar um e-mail para maianatassia@gmail.com ! Espero que tenha gostado! Um grande abraço!
-
Ep 9- Trabalhando um olhar neutro diante dos outros e das situações.
Este olhar neutro também pode ser exercitado no nosso dia a dia. Aquilo que estamos vendo e ouvindo tem muito mais a ver com as escolhas e opinião do outro. Somos capazes de não levar para o pessoal e conseguir conviver com diferentes opiniões ao nosso redor? Da onde vem a necessidade de externalizar a sua opinião? Essa necessidade vem seguida de emoção? Será que estamos prontos para mostrar o que pensamos sobre determinado assunto ou será que precisamos de mais tempo para amadurecer? O que é mais importante para você? Uma ideologia, uma escolha ou a pessoa, mesmo que esta pense diferente de você? Quais são as intenções do nosso coração ao debater sobre determinado assunto? O “falar” é realmente necessário? Essas são questões que abordo nesta meia hora de conversa. Não deixe de comentar comigo lá no insta no meu último post ou por direct o seu pensamento sobre este assunto! Grande beijo e até o próximo episódio!
-
Ep.08- Lidando com o tédio.
Diretamente de Mysore, India, em um momento de tédio que são os momentos mais criativos, onde a mente realmente pode frutificar eu lembrei que eu amava fazer meus episódios no podcast! Why did I stop it? O tédio fez esse desejo de retornar ao podcast voltar! Espero que gostem e que se permitam apreciar o silêncio e a quietude em um mundo tão frenético em que vivemos! Não esquece de me seguir no Instagram e de comentar comigo o que você pensa sobre este episódio.
-
Ep.07-O controle das paixões!
A paixão não necessariamente é algo bom. Quando você é tomado pela paixão, sua visão fica turma e seus ouvidos não conseguem ouvir bem, pois o que mais vai te interessar é provar que a sua paixão está certa.
É necessário um equilíbrio de acreditar quem você é e um auto controle de entender a visão do outro sem que a paixão te consuma.
A respiração é necessária.
Todos falam: siga o seu coração! Mas..
O coração é enganoso. Por isso precisamos olhar para as situações como se fôssemos uma terceira pessoa observando os dois lados.
Isso pode parecer utópico, mas não é!
Exige auto controle, desapego, compaixão, maturidade e acima de tudo, prática!
Seria eu capaz de ouvir alguém falar mal do Deus que eu amo?
Ou da ideia que eu acredito?
A pergunta certa é: Eu quero que as pessoas sejam verdadeiras ao meu redor, mesmo que eu não concorde com algum ponto de vista delas?
Eu sou tolerante?
Quando sabemos quem somos e em que acreditamos, somos capazes de transitar no meio daqueles que pensam diferente de nós!
O que é mais importante? O indivíduo ou a sua ideia?
A questão é: o que mais me incomoda ali naquela situação em que a sua ideia não é a predominante?
Seria o medo de não ser aceita ou o desconforto de uma talvez discursão vazia?
Mostrar que eu estou certo é a minha motivação?
Eu acredito que seja diferente para cada pessoa é cada situação.
Para mim é fácil conviver com alguém que não pensa igual a mim, pq não tenho o interesse de convencê-lo do contrário, mas eu não sei se aqueles que estão me ouvindo pensam o mesmo.
Algumas pessoas são viciadas em argumentar, simplesmente para mostrar a paixão por suas ideias e pelo seu intelecto.
Eu tento não entrar nesse jogo. Eu sei dizer não para uma conversa que talvez não nos leve a lugar nenhum.
Mas entristece me abster de alguns assuntos para proteger uma relação com aquela pessoa. Por não ter certeza que aquela pessoa pode me ouvir, discordar de mim e continuar o respeitando a minha liberdade de pensar diferente.
Então esta é uma relação verdadeira?
Jesus amou a todos, de todos ele era mais próximo de 12, que eram os apóstolos e desses 13 havia um que ele mais amava, que era João.
Aos meus 12, sim, eu devo ser eu mesma. Ao restante, não. Não necessariamente.
Na Bíblia diz: “ tudo lhe é permitido, mas nem tudo edifica. Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas um o dos outros. “
1Co 10:23-24
“Não tornem-se motivo de tropeço, nem para judeus, nem para gregos, nem para a igreja de Deus.” 1Co 10:32
Se você sabe que o seu posicionamento é motivo de ira para o outro, em uma roda de conversa, se abstenha.
A não ser que este outro tenha maturidade de ouvir.
Se em uma roda de conversa você se sente irado com a ideia diferente do outro, então você não tem certeza de quem você é e de quem ou o que você acredita. Abstenha-se e pense sobre isso. Vá mais profundo.
Informe-se e mais uma vez, pratique o controle das paixões e das emoções que querem te consumir, tirando a sua consciência e tornando a sua mente turva.
Procure enxergar as situações como um observador que está vendo de fora.
Estude e prepare-se para as frustrações sem precisar agir como criança frustrada. Respire.
Aprecie a liberdade do outro de ter uma ideia diferente da sua, assim você terá o direito de pensar diferente do outro.
Seja tolerante e enxergue o individuo primeiro. -
Ep.06- A cultura da supervalorização do sentimento.
A prática de yoga é uma prática respiratória. Quando mudamos padrões respiratórios, mudamos padrões mentais, ou seja mudamos o que sentimos e controlamos quem somos diabetes das situações. Estamos vivendo uma cultura que supervaloriza l sentimento, mas o que nos difere do bebê/ criança e do animal irracional? O controle desses sentimentos! No mundo tereis aflições, ou seja, os resultados dos seus esforços não estão sob o seu controle, portanto, precisamos aprender a encontrar calma no meio do caos. Precisamos superar o ambiente. Você existe apesar das circunstâncias. Nessa cultura da supervalorização do sentimento, colocamos nossa felicidade em coisas que não estão sob nosso controle, ou seja, nos prazeres e resultados. O que está no seu controle são as ações que estão ao seu controle que te levarão o resultado e objetivo pretendido. Mas seus esforços podem ir por água abaixo, pois existem várias variantes que não estão no seu controle. Entender e aceitar isto, aprendendo a lidar com essa realidade, faz parte da maturidade. Trabalhar com aquilo que controlo e colocar minha felicidade no lugar certo, que não seja nos prazeres e resultados é algo yogico sim. O Yogi não flutua, ele enraiza! Entender esse processo de encarar a realidade e saber respirar diante das circunstâncias é aprender a dominar os sentimentos, é enxergar com clareza, é ser mais forte e não mais vulnerável e mais inútil para a guerra.