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70 episodes
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Saúde É Pública Assessoria de Comunicação FSP-USP
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Nossa missão é trazer ao grande público temas transversais da saúde pública. Ao divulgar a Faculdade de Saúde Pública da USP em suas vertentes institucionais de ensino, pesquisa e extensão universitária, pretendemos mostrar que a saúde pública está em todo lugar, em diferentes âmbitos da vida. A cada 15 dias, um novo episódio, produzido pela equipe de Comunicação da FSP-USP em parceria com a Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) e também com a Rádio USP. O projeto conta com a participação de funcionários, estagiários, alunos e professores da FSP-USP. Música de abertura: TIN - "Ticking"
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Efetividade de vacinas: estudos sobre a dengue no Paraná
O professor Fredi Alexander Diaz Quijano, do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública (FSP-USP), é o entrevistado do 64º episódio do “Saúde É Pública”, o podcast da FSP-USP.
O cientista é o primeiro autor de artigo recém-publicado na renomada revista The Lancet Regional Health – Américas, e traz detalhes do estudo que avaliou o impacto da campanha de vacinação contra a dengue no estado do Paraná.
O artigo ”Effectiveness of mass dengue vaccination with CYD-TDV (Dengvaxia®) in the state of Paraná, Brazil: integrating case-cohort and case-control designs”, realizado em parceria com pesquisadores da Universidade Federal do Paraná, mostrou que houve uma redução de 71% no risco de dengue associado à vacina, quando aplicada em pessoas com histórico da doença. Os pesquisadores avaliaram a vacina CYD-TDV, conhecida como dengvaxia, uma vacina tetravalente, viva atenuada, desenvolvida pela Sanofi Pasteur, sendo a primeira disponível no mercado contra este arbovírus.
O professor aborda detalhes do trabalho e mostra como são feitos estudos de efetividade. De acordo com Fredi, a experiência “pode servir de referência metodológica para futuras avaliações da efetividade das vacinas, não apenas para a dengue, mas também para outras doenças prioritárias de saúde”, afirma.
O artigo Effectiveness of mass dengue vaccination with CYD-TDV (Dengvaxia®) in the state of Paraná, Brazil: integrating case-cohort and case-control designs está disponível na íntegra na revista The Lancet Regional Health – Américas.
Este episódio contou com a coordenação de Sílvia Miguel. Edição e entrevista: Felipe Velames. Roteiro: Felipe e Silvia. Artes: Guilherme Drummond
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IAs como ferramenta no combate à dengue
Dando continuidade a série especial sobre Inteligência Artificial, o 63° episódio do podcast Saúde É Pública mostra como essa tecnologia pode contribuir para a área da saúde pública. Um exemplo prático das contribuições dessa ferramenta é um novo software que utiliza IA para identificar focos de dengue com base em fachadas de imóveis.
Para explicar como funciona esse software que pretende tornar o trabalho da prevenção da dengue mais barato e efetivo, o podcast conversa com o professor Francisco Chiaravalloti Neto, do Departamento de Epidemiologia da FSP-USP, e seu orientando Gerson Laurindo Barbosa.
Eles também comentam os principais diferenciais dessa ferramenta para outros métodos de identificação de focos da dengue e quais outras tecnologias de Inteligência Artificial poderemos esperar no futuro da prevenção de doenças veiculadas por vetores.
O Saúde É Pública está disponível em diversos aplicativos, incluindo Spotify, Anchor e Youtube.
Este episódio contou com entrevista de Silvia Miguel. Roteiro de Silvia e Felipe Velames. Edição e artes: Gabriel Eid.
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IAs e ChatGPT: ética e segurança no uso de algoritmos
O 62° episódio do podcast Saúde É Pública explora os diferentes usos da Inteligência Artificial, focando a mais nova e polêmica ferramenta que surgiu nos últimos tempos, o ChatGPT. Trata-se de um chatbot desenvolvido pela empresa OpenAI e lançado em novembro de 2022 que vem revolucionando a forma como humanos interagem com as máquinas.
A ferramenta é baseada em inteligência artificial generativa, um sistema capaz de gerar textos, imagens ou outros tipos de respostas gerados a partir de solicitações específicas de cada usuário. Com isto, têm surgido muitas dúvidas relativas às formas éticas de utilizar a ferramenta, além de questionamentos sobre a segurança dos dados que alimentam os algoritmos responsáveis por gerar esse tipo de interação homem-máquina.
A ferramenta já vem sendo amplamente utilizada nas rotinas pessoais, empresariais e até em pesquisas acadêmicas. Mas de que forma ela pode ser utilizada na educação? Ou mesmo, contribuir com uma educação crítica sobre o mundo digital e midiático?
Quem comenta essas questões é Alexandre Chiavegatto Filho, professor do Departamento de Epidemiologia da FSP-USP e diretor do Laboratório de Big Data e Análise Preditiva em Saúde (LABDAPS) da Faculdade.
Chiavegatto Filho já participou do podcast Saúde É Pública em janeiro de 2022, quando abordou a inteligência artificial aplicada à saúde num momento anterior à existência do ChatGPT.
Este episódio contou com roteiro, entrevista e edição de Sílvia Miguel. Artes: Felipe Velames.
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A ayahuasca e seus potenciais terapêuticos
O Podcast Saúde É Pública, em seu 61º episódio, entra num universo fascinante e misterioso, com a planta Ayahuasca como protagonista. Muito além da dimensão cultural e espiritual, o uso da planta tem despertado cada vez mais interesse na ciência.
Para falar do tema, o convidado do programa é o professor Rafael Guimarães dos Santos, do Departamento de Neurociência do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), responsável pela publicação de um estudo clínico inédito sobre a Ayahuasca e o alcoolismo. Seu grupo de pesquisa é um dos mais atuantes nessa área e nos estudos de outras plantas psicoativas. Rafael já participou anteriormente do Saúde É Pública e trouxe aos ouvintes muitos esclarecimentos sobre os usos medicinais do canabidiol.
O grupo está recrutando voluntários para pesquisas com Ayahuasca envolvendo transtornos mentais como depressão e ansiedade, além das possíveis relações da planta com a cura do câncer. De acordo com o cientista, alguns artigos publicados identificaram relações entre o uso da ayahuasca e a diminuição do alcoolismo. Da mesma forma, tem sido verificada a redução do número de suicídio. Na entrevista ao Saúde É Pública, o professor explica as metodologias utilizadas e alguns dos resultados obtidos até o momento pela ciência nessa área.
"Ayahuasca" é uma junção de "Aya", que significa "pessoa morta, alma espírito", e "waska", que se traduz como "corda, liana, cipó ou vinho". Portanto, sua tradução para o português evoca a imagem de uma "corda dos mortos" ou "vinho dos mortos", uma referência à combinação das folhas e ao lenho do cipó de duas plantas usadas na preparação da bebida.
O pesquisador da FMRP-USP avalia diversas questões, trazendo os potenciais medicinais e também os perigos envolvendo o uso da planta.
Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita.
O “Saúde É Pública” está disponível em diversos aplicativos, incluindo Spotify, Anchor e Youtube.
Este episódio contou com a coordenação de Silvia Miguel. Entrevista, edição e roteiro: Silvia. Locução: Guilherme Drummond e Silvia. Pós-edição e artes: Felipe.
Saúde É Pública
Episódio 61: A ayahuasca e seus potenciais terapêuticos
Com Rafael Guimarães dos Santos
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Saúde Única: o elo entre pessoas, animais e ecossistemas
Você já ouviu falar em Saúde Única? Também chamada de One Health, o termo se refere à interconexão entre saúde humana, animal e os ecossistemas. No Brasil, essa nova abordagem da saúde passará a ser celebrada no dia 03 de novembro, com a Lei 14.972, sancionada em janeiro de 2024.
Esse campo de conhecimento é baseado na ideia de que muitas doenças podem ser melhor prevenidas e combatidas por meio da atuação integrada da saúde humana, animal e ambiental.
Para explorar melhor esse tema, conversamos com professoras da USP que comentaram como a Saúde Única pode contribuir para diversas áreas do conhecimento e na prevenção das doenças.
Ouça as entrevistas na íntegra em sua plataforma de áudio favorita.
Este episódio contou com a coordenação de Silvia Miguel. Entrevistas e roteiro: Felipe Velames e Silvia. Locução: Felipe e Gabriel Eid. Edição: Gabriel. Artes: Felipe
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Saúde do Trabalhador: o caso da CPTM
Em sua 4ª temporada, o Saúde É Pública, o podcast da FSP-USP, passará a exibir videocasts, com as tradicionais entrevistas agora nas plataformas de áudio e vídeo. Estreiam nesse novo formato o Prof. Sênior da FSP-USP Rodolfo Vilela e a Profa. Manoela Gomes Reis Lopes, da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O tema é saúde do trabalhador e eles trazem um caso emblemático: a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho contra a Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM).
Os entrevistados mostram como a segurança do trabalhador pode ser aprimorada a partir dos estudos e da metodologia que o grupo vem aplicando há diversos anos, chamada Laboratório de Mudança.
Trazida do estágio de pós-doutoramento do Prof. Rodolfo junto à Universidade de Helsinque, Finlândia, a metodologia pressupõe a participação dos diversos atores envolvidos e foi adaptada às condições socioculturais brasileiras.
As investigações do MPT mostram que entre 2009 e 2011 ocorreram 18 acidentes nas instalações da CPTM, sendo nove deles fatais. Toda a construção teórica da ação foi possível graças à metodologia desenvolvida pelo grupo de pesquisa coordenado pelo professor Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela, do Departamento de Saúde Ambiental da FSP-USP.
Confira mais detalhes nessa matéria e ouça a entrevista na íntegra na sua plataforma de áudio favorita.
Este episódio contou com a coordenação editorial e entrevista de Sílvia Miguel. Edição: Guilherme Drummond. Artes: Felipe Velames.
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