Sol & D‪ó‬ Sol & Dó

🎧 Reagimos aos álbuns que impingimos um ao outro no episódio anterior:

* 万能青年旅店 Omnipotent Youth Society - 冀西南林路行 Inside the Cable Temple (2020)

* Tapir! - The Pilgrim, Their God and the King of My Decrepit Mountain (2024)



🎧 Outros álbuns que andamos a ouvir esta quinzena:

* Adrianne Lenker - I Won't Let Go of Your Hand (2024)



🎧 Impingimos um ao outro um álbum a que reagiremos no próximo episódio:

* American Football - American Football (1999)

* Ana Lua Caiano - Se dançar é só depois (2023)

Os filmes de animação e os desenhos animados que coloriram a nossa infância estavam, não raro, impregnados de músicas e canções com que crescemos, e foram também lugar de formação do ouvido de cada um. Neste episódio fazemos o exercício de olhar para esse cancioneiro, e de o revisitar de mente aberta: as canções desses universos animados tinham qualidade? Quais delas é que hoje continuamos a ouvir? Para lá do efeito nostálgico, podem essas canções actualizar-se na nossa vida hoje, como toda a boa música que é fértil em diferentes fases da vida? Partimos das nossas próprias referências - crianças dos anos 90 e início dos anos 2000 - mas alargamos as reflexões para questões bem mais vastas, filosóficas até!, à boa moda do Sol & Dó.

A playlist do episódio, com as nossas músicas preferidas dos desenhos animados, estará em breve disponível e poderá ser ouvida aqui.

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🎧 Reagimos aos álbuns que impingimos um ao outro no episódio anterior:

* Hermanos Gutiérrez - El bueno y el malo (2022)

* Slow J - Afro Fado (2023)



🎧 Outros álbuns que andamos a ouvir esta quinzena:

* James Blake - The Colour in Anything (2016)

* Talk Talk - Spirit of Eden (1988)

* Bruno Pernadas - How to be Joyful in a World Full of Knowledge (2014)



🎧 Impingimos um ao outro um álbum a que reagiremos no próximo episódio:

* 万能青年旅店 Omnipotent Youth Society - 冀西南林路行 Inside the Cable Temple (2020)

* Tapir - The Pilgrim, Their God and the King of My Decrepit Mountain (2024)

Meses depois do lançamento do disco mais recente dos Arcade Fire, "WE", vieram à tona alegações de conduta sexual imprópria do vocalista Win Buttler, acusado por cinco mulheres. Os Arcade Fire responderam com assertividade, seguiram impávidos e serenos com a sua digressão, e até já actuaram em Portugal duas vezes desde então. Tanto a Ana Lídia como o Tiago, fãs de longa data da banda canadiana que ajudou a consagrar o indie como música de massas, sentem mixed feelings relativamente aos Arcade Fire. Neste episódio exploramos a indefinição de emoções que se seguem a seguir a um caso tão repleto de zonas cinzentas como este, ao mesmo tempo que fazemos uma incursão retrospectiva à belíssima e marcante discografia deste grupo. E depois da polémica, o gosto pela música deles sobrevive...?

A playlist do episódio, com as nossas músicas preferidas dos Arcade Fire, pode ser ouvida aqui.

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💿 Novo episódio da rubrica intercalar Em Rotação! Link na bio.



🎧 Reagimos aos álbuns que impingimos um ao outro no episódio anterior:

* Death Cab for Cutie - Transatlanticism (2003)

* Philip Glass - Philip Glass Solo (2024)



🎧 Outros álbuns que andamos a ouvir esta quinzena:

* Kali Malone - All Life Long (2024)

* 万能青年旅店 Omnipotent Youth Society - 冀西南林路行 Inside the Cable Temple (2020)



🎧 Impingimos um ao outro um álbum a que reagiremos no próximo episódio:

* Hermanos Gutiérrez - El bueno y el malo (2022)

* Slow J - Afro Fado (2023)





📃 A rubrica Em Rotação, publicada quinzenalmente nos intervalos entre os episódios temáticos principais, foca-se nos álbuns e nas canções que andamos a ouvir, bem como num par de recomendações: no final de cada episódio, cada um de nós impinge um álbum um ao outro (um antigo e um recente), e no princípio do episódio seguinte damos feedback sobre essa descoberta.



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Na era do streaming e do digital, qual é a utilidade de se continuar a comprar música em formato físico? Será este um meio anacrónico, em vias de extinção? Há valor em termos uma colecção de CDs na nossa estante? A experiência de ouvir um vinil gera uma pegada ambiental inaceitável? Porque é que continuam a existir cassetes e até se assiste a um revival deste meio? São as perguntas em que nos propomos mergulhar: quer seja pela relação com a arte e o objecto físico, quer seja para nos precavermos para a eventualidade de um apocalipse musical, partilhamos os nossos 1001 motivos pelos quais a música em formato físico continua a fascinar-nos e a ter um lugar relevante na nossa relação com os discos que nos emocionam.



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