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#20 - O Fundo do Coração: Amor Clássico na Modernidade Oitentista Jogando Cinema Fora
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- Cine y TV
Nesta semana, falamos sobre Francis Ford Coppola e um de seus trabalhos menos comentados, o musical "O Fundo do Coração" (1981). Temos aqui um diretor complexo, que ganha a antipatia de muitos e o coração de outros tantos, por sua irreverência, megalomania e amor à sétima arte. É como disse o Professor e crítico Sérgio Alpendre em seu texto "Breve Introdução ao Cinema de Francis Ford Coppolla": "Podemos imaginar uma mesa redonda em que cinco críticos debatedores escolham três filmes completamente diferentes entre seus preferidos do diretor, somando quinze filmes escolhidos no total. O preferido de um pode ser o decepcionante de outro, e vice-versa." Não poderíamos ter aqui, portanto, um programa que se furtasse de conflito, debates acalorados e, ao que tentamos pelo menos, um pouco de homenagem a essa grande figura do cinema americano. Pedimos licença pra citar o texto de Alpendre de novo, pois em sua conclusão temos o que acreditamos ser uma breve síntese da filmografia desse aclamado diretor: "O tempo pode ser cruel ou generoso nos filmes de Coppola, pode até ser interrompido. Mas nunca deixa de ser um elemento importante em suas histórias. Talvez o tempo, afinal, confirme Coppola entre os grandes que o cinema nos deu"
Nesta semana, falamos sobre Francis Ford Coppola e um de seus trabalhos menos comentados, o musical "O Fundo do Coração" (1981). Temos aqui um diretor complexo, que ganha a antipatia de muitos e o coração de outros tantos, por sua irreverência, megalomania e amor à sétima arte. É como disse o Professor e crítico Sérgio Alpendre em seu texto "Breve Introdução ao Cinema de Francis Ford Coppolla": "Podemos imaginar uma mesa redonda em que cinco críticos debatedores escolham três filmes completamente diferentes entre seus preferidos do diretor, somando quinze filmes escolhidos no total. O preferido de um pode ser o decepcionante de outro, e vice-versa." Não poderíamos ter aqui, portanto, um programa que se furtasse de conflito, debates acalorados e, ao que tentamos pelo menos, um pouco de homenagem a essa grande figura do cinema americano. Pedimos licença pra citar o texto de Alpendre de novo, pois em sua conclusão temos o que acreditamos ser uma breve síntese da filmografia desse aclamado diretor: "O tempo pode ser cruel ou generoso nos filmes de Coppola, pode até ser interrompido. Mas nunca deixa de ser um elemento importante em suas histórias. Talvez o tempo, afinal, confirme Coppola entre os grandes que o cinema nos deu"
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