10 episodios

O Teatro Viriato e a editora BOCA – Palavras que alimentam celebram o Dia Internacional do Livro Infantil com livros falados.

Diariamente, serão partilhados excertos dos audiolivros "Boca Júnior". São para crianças de todas as idades, incluem poesia, teatro, contos de autor e histórias de tradição oral, e dispensam ecrãs, porque a maior tela é a da imaginação.

Voz e edição Oriana Alves
Parceria Boca – Palavras que alimentam
www.boca.pt/boca-junior.html

Da Boca para os ouvidos, passando pelo Teatro Viriato Teatro Viriato

    • Arte

O Teatro Viriato e a editora BOCA – Palavras que alimentam celebram o Dia Internacional do Livro Infantil com livros falados.

Diariamente, serão partilhados excertos dos audiolivros "Boca Júnior". São para crianças de todas as idades, incluem poesia, teatro, contos de autor e histórias de tradição oral, e dispensam ecrãs, porque a maior tela é a da imaginação.

Voz e edição Oriana Alves
Parceria Boca – Palavras que alimentam
www.boca.pt/boca-junior.html

    UM TEATRO A CAMINHO DE BREMEN

    UM TEATRO A CAMINHO DE BREMEN

    Conto de Patrícia Portela, a partir de "Os Músicos de Bremen” dos Irmãos Grimm.

    Lido por Sandra Correia

    • 7 min
    O TEATRO DE CHOCOLATE

    O TEATRO DE CHOCOLATE

    Conto de Patrícia Portela, a partir do conto “Hansel e Gretel” dos Irmãos Grimm

    Lido por Gaspar Machado Gomes





    Era uma vez uma família peculiar que vivia num planeta onde mal se podia viver. As geadas davam cabo  das searas, as cheias e os incêndios destruíam os campos e cidades, as ondas de calor e de frio matavam os  mais velhos e fechavam os mais novos em casa.

    Esta família, como tantas outras, tinha insónias, e à noite, alguns davam voltas na cama, enquanto

    elaboravam formas de se sustentar e de sobreviver às intempéries. Mas enquanto outras famílias decidiam  partir para outros lugares, mudar de emprego, duplicar os turnos e os trabalhos ou assaltar bancos para  melhorar o nível de vida, esta família peculiar teve uma ideia peregrina:

    - Ó Zé, e se abandonássemos os nossos filhos à sua sorte, no meio da floresta? Acendemos-lhes uma  fogueira, damos-lhes um bocadinho de pão, dizemos que já voltamos e nunca mais aparecemos.

    O Zé, que apesar das costas partidas, de um dedo amputado e duas úlceras, ainda tinha um bocadinho de  coração, hesitou, mas logo a Elvira o confortou com argumentos imbatíveis:

    - Então vamos morrer os quatro para não deixar morrer dois, que nem sequer podem ajudar na labuta por  causa das malditas leis contra o trabalho infantil?

    O Zé encolheu os ombros, o rabo entre as pernas, e concordou com o plano.

    Mas porque a fome não deixa só os crescidos insones, João e Maria, no quarto ao lado, ouviram o plano  maquiavélico dos pais. Mas não se deixaram ir abaixo. Encheram os bolsos de pedrinhas e, de manhã, já eles estavam preparados. (...)

    • 11 min
    ESPELHO, ESPELHO MEU, QUEM SOU EU?

    ESPELHO, ESPELHO MEU, QUEM SOU EU?

    Conto de Patrícia Portela, a partir de “Branca de Neve”, dos Irmãos Grimm

    Lido por José Carlos Leorne





    Num tempo muito anterior a este abril, ainda a neve cobria metade destas terras o ano inteiro, uma rainha  costurava, distraída, à janela, quando se picou na agulha. Três gotas de sangue mancharam o manto de  neve que se estendia lá fora. O vermelho no branco era tão vivo que ela desejou: “Fosse eu branca como a  neve, vermelha como o sangue e negra como a madeira desta janela, e não de uma cor só.” Pouco tempo  depois, deu essa rainha à luz uma filha, branca como a neve, intensa como o vermelho do sangue, e com  uma farta cabeleira tão negra como a madeira da sua janela. O parto foi demorado e doloroso, e a rainha  morreu nesse mesmo dia, nunca chegando a pegar ao colo a sua cria que não era de uma cor só. O pai, o  rei, para curar a profunda tristeza em que se afundara e esquecer a ansiedade dos múltiplos negócios de  estado, voltou a casar com a dama mais bela do reino, obviamente, uma mulher orgulhosa e prepotente,  como sempre são as mulheres de segundas núpcias em contos de fadas, sempre madrastas antes de serem mães. (...)

    • 9 min
    Da Boca para o ouvido, passando pelo Teatro Viriato | Tresmalhados

    Da Boca para o ouvido, passando pelo Teatro Viriato | Tresmalhados

    Tresmalhados

    de Maria Morais

    A BOCA apresenta Tresmalhados, a primeira áudio-peça de Teatro Rural jamais exibida em Portugal e no estrangeiro, na qual uma fabulosa equipa de gente tresmalhada dá vida, corpo e voz a mais de duas dezenas de personagens, também elas um pouco, enfim...

    As histórias aqui reunidas são para crianças de todas as idades e servem os mais extravagantes gostos musicais, temáticos e até dramáticos. Silêncio, pois, que se vai escutar um conto de aventuras, outro de amor (partido em dois) e, por último, um de verdadeiro terror... auditivo.

    Coleção BOCA DE CENA, dedicada ao teatro e às suas intersecções com outras artes performativas

    Com Maria Morais (texto, ilustrações, música e interpretação), Carlos Marques (música e interpretação), Mariana Abrunheiro (música e interpretação), Susana Cecílio (música e interpretação) e Nuno Morão (música e interpretação).

    Participação especial Fernando Alves

    www.boca.pt/boca-junior.html

    • 9 min
    Da Boca para os ouvidos, passando pelo Teatro Viriato | Nove Histórias Mal Contadas

    Da Boca para os ouvidos, passando pelo Teatro Viriato | Nove Histórias Mal Contadas

    Nove Histórias Mal Contadas

    de Rodolfo Castro

    Plano Nacional de Leitura | Edição bilingue PT/ESP

    Más notícias para os amantes dos contos: Rodolfo Castro, o pior contador de histórias do mundo, faz pontaria aos clássicos infantis com estas Nove Histórias Mal Contadas. Versões no seu pior, narradas em quase português e em espanhol. É terrível! Oiçam!

    Coleção HOT - Histórias Oralmente Transmissíveis, dedicada aos contadores de histórias e às literaturas de tradição oral

    Coedição com o autor

     www.boca.pt/boca-junior.html

    • 3 min
    Da Boca para os ouvidos, passando pelo Teatro Viriato | 5 contos dos irmãos Grimm

    Da Boca para os ouvidos, passando pelo Teatro Viriato | 5 contos dos irmãos Grimm

    35 contos dos irmãos Grimm

    de Grimm Jacob e Wilhelm Grimm

    O audiolivro 35 contos dos irmãos Grimm reúne contos da tradição oral recolhidos há mais de 200 anos pelos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm. As versões e narrações são dos contadores António Fontinha, Cristina Taquelim, Maria Morais, Rodolfo Castro e Thomas Bakk e foram feitas a pensar no tempo rápido da rádio, onde se estrearam em maio e junho de 2012, na antena da TSF. A ilustração é de José Feitor.

    Parceria IELT - Instituto de Estudos de Literatura e Tradição

    Coleção HOT - Histórias Oralmente Transmissíveis, dedicada aos contadores de histórias e às literaturas de tradição oral

    www.boca.pt/boca-junior.html

    • 8 min

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