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41 min
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Mulher de quem? #3 - Guerra também tem rosto de mulher (re) corte e costura
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- Education
Associamos frequentemente os conflitos internacionais a um esforço masculino de salvar a pátria dos seus inimigos mortais. Milhões de homens iam, e ainda vão, à luta enquanto as mulheres choram em casa à espera de seus maridos e filhos. Parafraseando o título do livro de Svetlana Aleksiévitch "A guerra não tem rosto de mulher"
Relembramos no episódio de hoje a trajetória de muitas mulheres que se voluntariaram em grandes conflitos exercendo o papel fundamental no cuidado dos desvalidos de guerra. Apresentamos para você, a história de duas enfermeiras, Anna Nery e Florence Nightingale que deixaram o conforto das suas casas para salvar vidas em guerras distantes. Se tornando, assim, referências da enfermagem moderna, no Brasil e no mundo.
A Guerra, apesar de ser um substantivo feminino, tem memória masculina. Hoje vamos contrariar o senso comum e mostrar que a guerra também tem rosto de mulher.
**** Siga-nos no Instagram @re_corteecostura
======
Ficha Técnica
Apresentação: Graziane Andrade, João Ítalo Oliveira, Marcos Messias e Thiago Peixoto
Pesquisa e roteiro: Graziane Andrade e João Ítalo Oliveira
Edição e sonarização: Thiago Peixoto
Participação especial: Gabriela Davies
Arte: @anandacolaa
Vinheta: Dom Euber
=======
Criticas, comentários e sugestões para:
folioeducacional@gmail.com
Associamos frequentemente os conflitos internacionais a um esforço masculino de salvar a pátria dos seus inimigos mortais. Milhões de homens iam, e ainda vão, à luta enquanto as mulheres choram em casa à espera de seus maridos e filhos. Parafraseando o título do livro de Svetlana Aleksiévitch "A guerra não tem rosto de mulher"
Relembramos no episódio de hoje a trajetória de muitas mulheres que se voluntariaram em grandes conflitos exercendo o papel fundamental no cuidado dos desvalidos de guerra. Apresentamos para você, a história de duas enfermeiras, Anna Nery e Florence Nightingale que deixaram o conforto das suas casas para salvar vidas em guerras distantes. Se tornando, assim, referências da enfermagem moderna, no Brasil e no mundo.
A Guerra, apesar de ser um substantivo feminino, tem memória masculina. Hoje vamos contrariar o senso comum e mostrar que a guerra também tem rosto de mulher.
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Ficha Técnica
Apresentação: Graziane Andrade, João Ítalo Oliveira, Marcos Messias e Thiago Peixoto
Pesquisa e roteiro: Graziane Andrade e João Ítalo Oliveira
Edição e sonarização: Thiago Peixoto
Participação especial: Gabriela Davies
Arte: @anandacolaa
Vinheta: Dom Euber
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