Saúde mental, desinstitucionalização e RAPS (parte 1) - Podcast Uma Troca Positiva Uma Troca Positiva
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- Science
O ser humano tem uma longa relação com o uso de substâncias psicoativas, que carregam diferentes significados a depender do contexto social e histórico. No entanto, foi apenas em uma virada relativamente recente na história, a partir do século XX, que o uso de substâncias passou a ser sistematicamente criminalizado e punido.
Durante décadas, milhares de pessoas foram internadas à força, cerceadas do convívio familiar, sem diagnóstico de doença mental. A Luta Antimanicomial, a Reforma Psiquiátrica brasileira e a construção da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) buscam a transmutação sobre as práticas de cuidado relacionado ao sofrimento psíquico, desinstitucionalizando os manicômios e desenvolvendo modelos de cuidado com foco na autonomia e liberdade das pessoas, fomentando assim o equilíbrio Bio-Psico-Social-Espiritual do sujeito.
Lannuzya Verissimo: Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Docente da Escola de Saúde da UFRN. Desenvolve pesquisas em saúde mental e atenção psicossocial.
Fátima Couto: Assistente Social com especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Trabalha no Hospital psiquiátrico Dr. João Machado.
Gabriel Chacon: Psicólogo especializado em psicologia transpessoal, com experiência em saúde mental e redução de danos (UFRN).
Anna Rodrigues: Diretora Geral Coletivo CelebraTeUtP. Colaboradora do Observatório de saúde mental UFRN. RENFA br/rn. APB Núcleo Nordeste.
O ser humano tem uma longa relação com o uso de substâncias psicoativas, que carregam diferentes significados a depender do contexto social e histórico. No entanto, foi apenas em uma virada relativamente recente na história, a partir do século XX, que o uso de substâncias passou a ser sistematicamente criminalizado e punido.
Durante décadas, milhares de pessoas foram internadas à força, cerceadas do convívio familiar, sem diagnóstico de doença mental. A Luta Antimanicomial, a Reforma Psiquiátrica brasileira e a construção da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) buscam a transmutação sobre as práticas de cuidado relacionado ao sofrimento psíquico, desinstitucionalizando os manicômios e desenvolvendo modelos de cuidado com foco na autonomia e liberdade das pessoas, fomentando assim o equilíbrio Bio-Psico-Social-Espiritual do sujeito.
Lannuzya Verissimo: Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Docente da Escola de Saúde da UFRN. Desenvolve pesquisas em saúde mental e atenção psicossocial.
Fátima Couto: Assistente Social com especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Trabalha no Hospital psiquiátrico Dr. João Machado.
Gabriel Chacon: Psicólogo especializado em psicologia transpessoal, com experiência em saúde mental e redução de danos (UFRN).
Anna Rodrigues: Diretora Geral Coletivo CelebraTeUtP. Colaboradora do Observatório de saúde mental UFRN. RENFA br/rn. APB Núcleo Nordeste.
37 min