Fernando Graça Fernando Graça
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'Consciência e Realidade Nacional', de Álvaro Vieira Pinto, 1º Volume: A Consciência Ingênua, 2 - Consciência Ideológica e Desenvolvimento, lido por Fernando Graça
Terceiro Áudio. Ajude meu trabalho:
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'Consciência e Realidade Nacional', de Álvaro Vieira Pinto, 1º Volume: A Consciência Ingênua, 1 - Consciência e Sociedade, lido por Fernando Graça
Segundo áudio. Capítulo 1 - Consciência e Sociedade: a) Consciência privada e consciência coletiva; b) As modalidades da consciência; c) Necessário condicionamento de todo ponto-de-vista; d) As ideias da comunidade.
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Consciência e Realidade Nacional, 1º Volume: A Consciência Ingênua, Introdução - Álvaro Vieira Pinto - lido por Fernando Graça
Primeiro áudio. Introdução da Introdução.
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Esta obra de Álvaro Vieira Pinto, de longe o maior filósofo do Brasil, é um marco da filosofia brasileira - através da concepção do materialismo histórico e dialético, conceitua as duas consciências antagônicas de forças de avanço e regressão a partir da realidade nacional e do nosso desenvolvimento e subdesenvolvimento, reivindicando profundas transformações e revolução social, econômica e política. O 1º volume, "A Consciência Ingênua", foi publicado em 1960. O 2º volume, "A Consciência Crítica", em 1961. -
'Um Artista da Fome', conto de Franz Kafka, lido por Fernando Graça
Um soco no estômago ou na cara. 'Um Artista da Fome', de Franz Kafka, publicado em 1922. Tradução de Modesto Carone. Lido por Fernando Graça.
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'Primeira Dor', conto de Franz Kafka, lido por Fernando Graça
Um artista "insubstituível" nas mãos de um empresário... 'Primeira Dor', de Franz Kafka, publicado em 1922. Tradução de Modesto Carone. Lido por Fernando Graça.
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Curso de Filosofia em Antonio Gramsci - Segunda Aula - Religião a ser criticada e superada pela filosofia da práxis (marxismo) - Introdução ao estudo da Filosofia
Apoie: http://apoie.se/fernandograca Curso de Filosofia em Antonio Gramsci, por Fernando Graça. Segunda Aula - Parte 1: Introdução ao estudo da filosofia nos Cadernos do Cárcere. Religião a ser criticada e superada pela filosofia (uma nova filosofia na História: a filosofia da práxis) para um progresso intelectual das massas. A religião como "ópio do povo" em Marx. As definições mais complexas de religião em Gramsci - a religião confessional (divindade, ritos e cultos, transcendência), a religião laica (unidade de fé entre uma concepção do mundo e uma norma de conduta conforme tal concepção - podendo ser chamada de ideologia ou de política, ao invés de "religião"), a religião como senso comum. As diferenças em Gramsci entre senso comum e bom senso, entre religião como senso comum e filosofia enquanto bom senso, concepção do mundo historicizada e consciência crítica. Dicotomias - metafísica e materialismo, etc. O declínio da Igreja Católica, as suas alas positivas na história (desde os primeiros cristãos até os hereges, o calvinismo ou o franciscanismo), a igreja neopentecostal emergente, a ascensão do evangelofascismo. A extinção do cristianismo. A importância da heresia. O papel dos intelectuais-massas dentro e fora das religiões. Destruir ou degradar progressivamente a religião? Até substituí-la pela filosofia da práxis. No caso brasileiro, a força de imanência das religiões afrobrasileiras e a importância, apesar dos entraves pelo conservadorismo dos EUA e pelo Vaticano, da Teologia da Libertação de cunho marxista.