Pergunta Simples Jorge Correia
-
- Science
Vivam! O Pergunta Simples é um podcast sobre comunicação. Sobre os dilemas da comunicação. Subscreva gratuitamente e ouça no seu telemóvel de forma automática: https://perguntasimples.com/subscrever/ Para todos os que querem aprender a comunicar melhor. Para si que quer aprender algo mais sobre quem pratica bem a arte de comunicar. Ouço pessoas falar do nosso mundo. De sociedade, política, economia, saúde e educação.
-
A palavra ódio mata? Carlos Alberto Poiares
A linguagem tem um efeito sobre as pessoas.
E as palavras, mesmo que pareçam inócuas, entram na nossa cabeça e produzem uma influência.
Afinal, pensamos através das palavras. Os rótulos que metemos na realidade.
Palavras, imagens, gestos.
Tudo é comunicação.
Quando as palavras e as ações se conjugam para o mal, assistimos a crimes que dificilmente conseguimos perceber.
É nesse momento em que a justiça e a psicologia se juntam.
Para julgar e para entender as circunstâncias particulares desse crime.
Os crimes com motivações de ódio estão nesta grande caixa do horror humano.
Portugal pode estar a deixar de ser a exceção e a tornar-se mais um a ter de lidar com os fenómenos mais básicos da falta de respeito pela vida humana.
Esta edição é uma busca incessante à pergunta: porquê?
TÓPICOS & TEMPOS
Início (00:00:00) .
O efeito da linguagem (00:00:12) Discussão sobre o impacto das palavras e ações na comunicação e na produção de crimes de ódio.
Casos recentes de crimes de ódio em Portugal (00:01:30) Análise de casos de crimes de ódio, incluindo o envolvimento de um jovem do Porto num crime no Brasil e a disseminação de propaganda nazista através das redes sociais.
A interseção entre política, comunicação e justiça (00:11:34) Reflexão sobre a interligação entre política, comunicação e justiça, destacando a confusão crescente entre essas áreas na sociedade.
A importância da avaliação qualitativa e quantitativa por psicólogos forenses (00:15:44) Exploração da necessidade de avaliação qualitativa e quantitativa por psicólogos forenses na compreensão de casos de crimes de ódio.
A importância da avaliação psicológica (00:16:02) Discussão sobre a necessidade de avaliação psicológica em casos criminais e a confusão sobre o papel do psicólogo forense.
A interseção entre psicologia e direito (00:19:04) Exploração da importância do diálogo entre psicólogos forenses e juízes, e a necessidade de comunicação clara e compreensível.
Compreensão da personalidade do arguido (00:20:14) Análise da importância de compreender a personalidade do arguido na determinação da pena, e a necessidade de avaliação psicológica.
O papel da psicologia forense na justiça (00:24:08) Discussão sobre a neutralidade da psicologia forense e o seu papel na compreensão dos comportamentos e personalidade do sujeito.
A necessidade de diálogo entre psicologia e direito (00:26:25) Exploração da importância do diálogo entre psicólogos forenses e juízes, e a necessidade de comunicação clara e compreensível.
Facilitar o diálogo entre psicologia e direito (00:30:08) Discussão sobre a necessidade de facilitar o diálogo entre psicólogos e juristas para uma compreensão mais abrangente dos casos.
A psicologia folclórica (00:31:15) Reflexão sobre a visão popular e simplificada da psicologia e a complexidade da compreensão da natureza humana.
O papel do psicólogo no sistema judicial (00:31:20) Carlos Alberto Poiares fala sobre a importância do psicólogo como perito em processos judiciais.
A interseção entre direito e psicologia (00:32:30) Poiares destaca a importância de ter conhecimento jurídico e psicológico para trabalhar em tribunais.
A evolução da abordagem à saúde mental e justiça (00... -
Como aprendemos? Paula Marques
As perguntas e as respostas fazem parte da nossa vida.
E são o motor fundamental para aprendermos coisas novas.
Esta edição é sobre os talentos que precisamos de ter para enfrentar o mundo onde nenhuma resposta explica tudo e todas as perguntas valem muito mais que essas respostas.
Afinal como aprendemos coisas novas?
A nossa maneira de aprender é um dos tópicos que mais investigação tem merecido nos últimos anos.
E com o advento do mundo volátil e sem certezas absolutas a única coisa certa é que precisamos de aprender sempre. Todos os dias. De forma contínua.
Mas não foi sempre assim?
Provavelmente sim. Mas agora o tema parece ter-se tornado um mantra das organizações e grupos mais inovadores.
TÓPICOS & TEMPOS
(00:00:00) - (00:03:42) - Introdução e Importância da Aprendizagem Contínua
Jorge Correia apresenta o ‘podcast’, focando na relevância do aprendizado contínuo num mundo incerto. Paula Marques é introduzida como especialista em novas formas de trabalho.
(00:03:42) - (00:07:24) - O Futuro do Trabalho e a Liderança
Discussão sobre o futuro do trabalho, enfatizando a necessidade de líderes que valorizam perguntas em vez de respostas rápidas.
(00:07:24) - (00:11:06) - Transformações no Trabalho
Análise das mudanças no ambiente de trabalho e como as organizações estão se adaptando para enfrentar novos desafios num contexto global volátil.
(00:11:06) - (00:14:48) - Identidade e Trabalho
Reflexão sobre a ligação entre trabalho e identidade pessoal, e o impacto da reforma nessa relação.
(00:14:48) - (00:18:30) - Tecnologia e Desemprego
Exploração do impacto da automação e tecnologia nos empregos e a necessidade de requalificação dos trabalhadores.
(00:18:30) - (00:22:12) - Educação e Preparação para o Futuro
Discussão sobre como o sistema educativo pode preparar melhor os jovens para um mercado de trabalho em transformação.
(00:22:12) - (00:25:54) - Desafios para a Juventude
Análise dos desafios que os jovens enfrentam ao escolher carreiras e como alinhar as suas paixões com as oportunidades de mercado.
(00:25:54) - (00:29:36) - O Papel das Perguntas no Desenvolvimento Profissional
Debate sobre a importância de fazer perguntas certas para o desenvolvimento profissional e pessoal num contexto de rápidas mudanças.
(00:29:36) - (00:33:18) - Impacto da Cultura Organizacional na Inovação
Análise de como a cultura organizacional afeta a inovação das empresas e a importância de cultivar uma cultura que valorize a curiosidade e aprendizagem contínua.
(00:33:18) - (00:37:00) - Conclusão e Reflexões Finais
Quis aprofundar o tema com Paula Marques uma investigadora da Nova SBE com a missão de investigar as formas de trabalho do futuro.
E de treinar os melhores líderes a fazer mais perguntas do que a dar respostas na ponta da língua.
Mas acima de tudo este episódio é uma navegação sem bússola nem mapa ao futuro do mundo.
Talvez a única fórmula com uma promessa de resposta é o uso intensivo das perguntas. -
O que perguntar ao médico? António Vaz Carneiro
Senhor doutor, o que tenho eu?
Senhor doutor, o que me vai acontecer?
Em linguagem médica pedimos sempre um diagnóstico. O resumo da nossa condição.
E principalmente um prognóstico: com o que posso contar para o futuro.
Implicitamente as duas perguntas incorporam uma expectativa, um pedido de ajuda e uma esperança.
As duas perguntas resumem-se ao apelo: Senhor doutor "safe-me" lá desta maleita.
Claro que as respostas nem sempre são assim tão diretas e simples como gostaríamos.
TÓPICOS DE CONVERSA
Início (00:00:00)
A importância dos grandes números na saúde (00:00:12) Discussão sobre a relevância dos dados recolhidos pelo sistema de saúde e as perguntas a serem feitas.
Comunicação médico-paciente (00:01:25) Exploração da importância da comunicação na relação médico-doente e das perguntas frequentes feitas pelos doentes.
Motivação para ser médico (00:03:57) António Vaz Carneiro a compartilha a sua motivação para seguir a carreira médica.
Evolução da carreira médica (00:04:18) António Vaz Carneiro fala sobre a evolução das suas especialidades médicas ao longo da carreira.
Comunicação eficaz na prática clínica (00:06:50) Discussão sobre a importância da linguagem adaptada na comunicação médico-doente.
Prognóstico e envolvimento do doente (00:08:37) Exploração do envolvimento do doente no tratamento e a importância do prognóstico positivo.
Casos raros e avanços médicos (00:11:47) Relato de casos raros de recuperação de cancros avançados.
Relação entre doenças cardiovasculares e oncológicas (00:13:01) Análise da relação entre a diminuição de doenças cardiovasculares e o aumento das doenças oncológicas.
Importância dos grandes números de dados na área da saúde (00:14:26) Discussão sobre a disponibilização e interpretação dos dados clínicos para melhorar a prática médica.
Benefícios dos dados para os doentes (00:14:48) Exploração dos impactos positivos dos dados na melhoria do tratamento e cuidado dos doentes.
Utilização de dados clínicos na prática médica (00:15:10) Análise da disponibilidade e utilização de dados clínicos na prática médica diária.
Monitorização da qualidade dos dados clínicos (00:16:23) Explicação da importância da monitorização da qualidade dos dados clínicos e o seu impacto na prática médica.
Formação e educação baseadas em dados (00:17:35) Discussão sobre como os dados clínicos podem contribuir para a formação e educação médica.
Segurança dos dados clínicos (00:18:24) Exploração da segurança e proteção dos dados clínicos dos doentes.
Utilização de dados para a investigação científica (00:19:10) Análise do uso dos dados clínicos na pesquisa científica e na identificação de padrões de tratamento.
Medicina de precisão e personalização do tratamento (00:18:05) Discussão sobre a importância dos dados na personalização e precisão do tratamento médico.
Impacto da informação na prática clínica (00:24:13) Reflexão sobre como a informação influencia a prática clínica e o comportamento dos médicos.
Organização e utilização prática da informação (00:25:03) Exploração da importância da organização e utilização imediata da informação clínica na prática médica.
Inteligência Artificial e Medicina (00:26:32) Discussão sobre o papel da inteligência artificial na análise de grand... -
O cliente tem sempre razão? Gisele Paula
Hoje falamos sobre a relação entre as empresas e os seus clientes.
A maneira como dialoga.
Se é que dialogam.
Olhando para um mercado, as empresas criam e vendem produtos.
E os consumidores compram e usam.
Mas esta relação é bastante mais complexa que a mera transação.
É uma relação emocional que vive de expectativas, de felicidades ou de amuos.
Salvará a comunicação esta relação?
O cliente tem sempre razão?
Ou o dito é apenas uma boa desculpa retórica para reparar algo que correu mal?
A relação com os clientes é um tópico capaz de encher muitos livros de conselhos e saberes.
Mas nem sempre a teoria e a prática se juntam.
Por exemplo, na forma como as organizações escutam ou descuram uma reclamação de um cliente.
Há canais para ouvir o cliente ou apenas um enfadonho endereço de correio eletrónico ou um asséptico formulário com promessa de resposta sem prazo nem compromisso?
Agora nesta relação empresa-cliente apareceram também os robôs automáticos com capacidade de responder às nossas perguntas.
E esse diálogo acaba muitas vezes na ligação a uma página de perguntas e respostas que por coincidência ou o meu azar pessoal, tem raramente a resposta que queria ter à minha pergunta.
E isso gera frustração. Por má comunicação. Por ausência de comunicação. Por lentidão no processo.
Em busca de boas respostas, mais felicidade, decidi gravar uma conversa com Gisele Paula que lidera o Instituto Cliente Feliz e o sítio web Reclame Aqui.
Portanto, cobre todas as possibilidades: a de tentar deixar o cliente feliz e de acolher a sua reclamação.
Ela defende que só ouvindo os clientes em permanência, de preferência até com conselhos de clientes dentro da organização, é que se pode evoluir.
E que em cada reclamação há uma boa oportunidade de melhorar.
De tornar o cliente feliz.
O tempo conta.
E as expectativas também.
Saber que as organizações nos ouvem e oferecem-nos mais do que produtos é um bom sentimento.
Que consideram o que dizemos, que reparam o que correu mal imediatamente e que mudam o rumo aceitando sugestões.
Só me sobra uma pergunta: se é assim tão óbvio porque raio de razão só as melhores empresa e organizações seguem a receita?
Temos de falar sobre isto.
TÓPICOS DE CONVERSA
A importância da satisfação do cliente (00:00:00) Giselle Paula destaca a relevância da satisfação do cliente para o crescimento e prosperidade dos negócios.
Trabalhando em três pilares (00:01:41) Giselle explica a necessidade das empresas trabalharem em três pilares: pessoas, processos e estrutura, para proporcionar uma experiência positiva ao cliente.
Ouvindo atentamente os clientes (00:04:04) Giselle fala sobre a importância de ouvir atentamente os clientes, inclusive quando estão insatisfeitos, e de encarar as reclamações como oportunidades de melhoria.
Criando um conselho do cliente (00:07:36) Giselle explica a criação de um conselho do cliente para trazer a perspectiva do cliente para o dia a dia da empresa. -
Como fotografar o momento certo? João Porfírio
Tirar uma fotografia para documentar um momento importante da vida é uma experiência que todos temos.
Antigamente apenas fazíamos fotografias de momentos mesmo muito importantes.
Como um casamento ou baptizado, como o baile debutante ou o militar fardado em idade de ir à tropa.
Era momentos raros. Tinham rituais próprios, que incluíam ir ao fotógrafo ou retratista profissional, vestir as melhores roupas e fazer os melhores penteados.
Era o tempo das fotografias analógicas. De chapa ou de rolo de película.
Tinham de ser reveladas antes de as vermos.
Hoje vivemos o tempo click digital. Rápido, preciso, visto logo que feita a foto.
Pronta para enviar, por mensagem ou rede social.
Mas há algo que não mudou. Mudaram os equipamentos e as tecnologias, mas a filosofia do fotojornalismo e a sua essência não mudou.
É estar no sítio certo, à hora certa, e fotografar, como testemunha, um acontecimento relevante para as nossas vidas.
Este programa é sobre essa arte do retrato da actualidade.
Da política à guerra, da intimidade da imagem pessoal aos grandes movimentos que nos interpelam.
TÓPICOS DE CONVERSA
Início (00:00:00)
Eleição do Presidente da Assembleia da República (00:04:38) João Porfírio fala sobre a eleição do presidente da Assembleia da República e a cobertura fotográfica do evento.
Relação com Aguiar-Branco (00:06:42) João Porfírio discute sua interação com Aguiar-Branco e a abordagem fotográfica durante a eleição.
Expressões e Emoções (00:08:51) João Porfírio fala sobre a busca por expressões faciais e corporais durante eventos políticos e eleições.
Técnica Fotográfica (00:11:31) João Porfírio explica sua abordagem à escolha de ângulos e posicionamento para capturar as melhores imagens durante eventos políticos.
Narrativa Fotográfica (00:13:53) João Porfírio discute a importância de capturar a perspectiva fidedigna das emoções dos políticos durante eventos políticos.
A sorte do fotógrafo (00:13:56) João Porfírio fala sobre um momento inesperado durante a cobertura de um evento político.
A presença de seguranças (00:16:35) Discussão sobre a presença de seguranças em eventos políticos e a influência na fotografia.
A imagem pública de Pedro Nuno Santos (00:18:17) João Porfírio comenta sobre a imagem pública e a personalidade do político Pedro Nuno Santos.
A imagem do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa (00:19:36) Análise da relação do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa com o público e a fotografia.
Neutralidade do fotógrafo (00:21:49) Discussão sobre a neutralidade emocional do fotógrafo em diferentes contextos de cobertura.
Fotografando a emoção (00:23:42) João Porfírio fala sobre a abordagem para capturar emoções em suas fotografias.
A guerra da Ucrânia (00:24:48) João Porfírio compartilha a sua experiência inesperada durante a cobertura da guerra na Ucrânia.
Preparação para a Ucrânia (00:25:13) João Porfírio fala sobre a decisão de ir para a Ucrânia antes da invasão e a urgência em chegar lá.
Entrando na Ucrânia (00:25:50) João Porfírio descreve a sua chegada à Ucrânia e a importância jornalística de entrar no país naquele dia.
Contratação de um Fixer (00:27:53) João Porfírio expli... -
Como sonhar uma marca? Carlos Coelho
Fazer uma marca é mergulhar fundo na organização que a carrega.
É por isso tudo menos cosmética.
Sim, a cosmética moderna, o ‘marketing’, aparece para embelezar a marca.
Mas o importante é o que está dentro.
No fundo, a marca é a expressão comunicativa da identidade.
Carlos Coelho tem um curioso método para decantar e libertar as marcas.
Ele vai, nalguns casos, literalmente, viver e dormir nas organizações ou entidades que o contratam.
Vai beber o ar que se respira. Cheirar o ambiente. Ouvir o ruminar das conversas.
Falar, ouvir, comer, beber, estar, fazer parte, entender, ver e devolver uma fotografia.
É com esse retrato que se funda marca.
E que cores tem essa fotografia: algumas óbvias e evidentes: que cultura tem aquela organização, empresa ou região. Que missão reclama para si. E como planeia realizar essa missão no mundo.
TÓPICOS DE CONVERSA
(00:00:00) Início
(00:00:12) A importância das marcas Discussão sobre a importância das marcas na identidade e filosofia de pessoas e entidades.
(00:01:24) O método de imersão de Carlos Coelho Descrição do método de imersão de Carlos Coelho nas organizações para compreender a sua cultura e identidade.
(00:02:40) Construção de marcas como edifícios e árvores Comparação da construção de marcas com edifícios e árvores, destacando a importância de pilares, raízes, imaginação e ambição.
(00:03:57) A criação e desenvolvimento de marcas Exploração da metáfora de edifícios e árvores para explicar o processo de criação e desenvolvimento de marcas.
(00:07:29) A intimidade com a marca Discussão sobre a importância de conhecer uma marca na intimidade, exemplificada com a experiência de dormir na livraria Lello.
(00:09:19) Os cinco pilares da estrutura de uma marca Exploração dos pilares de patrimônio, ideologia, imagem, ambição e imaginação na estrutura de uma marca.
(00:12:10) A importância da cultura na construção de marcas Discussão sobre a importância da cultura e identidade da organização na construção de marcas.
(00:14:36) A falta de imaginação nas empresas Abordagem da falta de imaginação e ambição nas empresas na construção de marcas.
(00:15:31) A importância da imaginação Discussão sobre a importância da imaginação e ambição na construção de marcas de sucesso.
(00:16:21) Imersão nas organizações Exploração do método de imersão nas organizações para compreender a sua cultura e identidade.
(00:17:37) Visão do futuro Reflexão sobre a importância de sonhar o futuro e a resistência em relação à imaginação.
(00:19:50) Liderança na imaginação Discussão sobre a importância de ser líder na imaginação para inspirar e inovar.
(00:24:20) Marcas políticas vs comerciais Comparação entre marcas políticas e comerciais e a importância da identidade e estrutura.
(00:28:13) Cosmética de comunicação Reflexão sobre a ineficácia da cosmética tática na construção de marcas fortes.
(00:28:56) Exemplo da TAP Abordagem sobre a resistência e resiliência da marca TAP ao longo dos anos.
(00:29:32) A relação com a marca TAP Discussão sobre a relação de confiança e exigência com a marca TAP.
(00:32:50) Marcas estrangeiras vs. marcas portuguesas Ênfase na preferência por marcas portuguesas e a importância de valo...